18/04/2017
04:32

Protesto de servidores em frente à Alerj – Márcio Alves – 16/11/2016 / Agência O Globo

Os bancos não poderão mais descontar automaticamente das contas correntes de servidores e de pensionistas parcelas de empréstimos consignados, quando o valor já tiver sido cobrado na folha de pagamento. A determinação é da Lei 7.553/17, do deputado André Ceciliano (PT), que foi sancionada pelo governador Luiz Fernando Pezão e publicada no Diário Oficial desta segunda-feira. O objetivo é evitar que o servidor seja cobrado duas vezes.

O texto anula a autorização que a financeira possui, pelo contrato, para fazer o desconto, mesmo quando a administração pública tiver efetuado o repasse do pagamento. Se o servidor tiver sido descontado em desacordo com essa norma, poderá pedir reembolso, que terá que ocorrer em até 72 horas a partir do pedido.

O descumprimento da lei sujeitará o infrator às sanções do Código de Defesa do Consumidor. Segundo o código, o pagamento do reembolso em dobro em caso de cobranças indevidas. O Executivo deverá regulamentar o texto através de decreto.

De acordo com Ceciliano, o estado retém os recursos do empréstimo devido para a financeira, mas com os pagamentos sendo feitos de forma parcelada aos servidores e pensionistas, os bancos estão debitando diretamente da conta dos servidores, porque querem ter o desconto na primeira parcela que o servidor recebe.

“Está acontecendo uma cobrança em dobro. O Ministério Público e a Defensoria Pública também estão agindo em prol da defesa dos servidores, mas uma liminar pode ser derrubada. Então essa lei é necessária para dar mais garantia de que, uma vez descontado e retido na fonte o valor do empréstimo, o servidor não pode ser penalizado duas vezes”.

O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


18/04/2017
04:28

Em nota escrita do complexo penal onde está preso, em Curitiba (PR), o ex-deputado Eduardo Cunha rebateu o teor de entrevista do presidente Michel Temer, no sábado (15), à TV Bandeirantes.

Na nota, Cunha questiona dois pontos principais: no primeiro, sustenta que o encontro de 2010 -em que delatores da Odebrecht dizem ter negociado propina para o PMDB em reunião de que ele e Temer participaram- foi “agendado diretamente com” o presidente.

No segundo, afirma que a decisão de abrir o processo de impeachment de Dilma Rousseff, em dezembro de 2015, foi discutida com o então vice dois dias antes de oficializada. O texto foi distribuído a interlocutores próximos.

Temer confirma a existência da reunião, realizada em seu escritório político em São Paulo, mas nega que nela tenham sido discutidos valores ou acertos escusos. Também negou, em entrevista à Band, no sábado, ter sido ele o responsável por agendar a reunião.

“[Em 2010], o Eduardo Cunha diz: ‘Há uma pessoa que quer colaborar, mas quer pegar na sua mão, quer cumprimentá-lo’. E ajustamos um dia em que eu estava em São Paulo. Eu até confesso que cheguei um pouco atrasado à reunião”, disse Temer.

Na nota, Cunha diz que “o presidente se equivocou nos detalhes”.

“A referida reunião não foi por mim marcada. O fato é que estava em São Paulo, juntamente com Henrique Alves e almoçamos os três juntos no restaurante Senzala, ao lado do escritório político dele, após outra reunião e fomos convidados a participar dessa reunião já agendada diretamente com ele.”

NÃO FOI BEM ASSIM

Cunha diz, no entanto, que na reunião “não se tratou de valor nem [se fez] referência a qualquer contrato daquela empresa”.

“A conversa girou sobre a possibilidade de possível doação e não corresponde a verdade o depoimento do executivo”, escreveu o peemedebista.

Os delatores da Odebrecht sustentam ter recebido, nesse encontro, a chancela de Temer para o pagamento de US$ 40 milhões em propina a integrantes do PMDB .

IMPEACHMENT

Na mesma nota, Cunha afirma que sua decisão pela abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff foi previamente submetida ao então vice.

Segundo Cunha, o parecer foi “debatido e considerado por ele correto do ponto de vista jurídico”.

“O verdadeiro diálogo ocorrido sobre o impeachment com o então vice-presidente, às 14 horas da segunda-feira, 30 de novembro de 2015, na varanda do Palácio do Jaburu, 48 horas antes da aceitação da abertura do processo de impeachment foi submeter a ele o parecer que aceitava o impeachment”, escreve.

“O parecer, preparado por advogados de confiança mútua, foi debatido e considerado por ele correto do ponto de vista jurídico”, diz o deputado.

Na mesa entrevista à Band, no sábado, Temer havia dito que Cunha o procurara para dizer que, como o PT havia prometido votar a seu favor no processo de cassação que tramitava no Conselho de Ética, o então deputado decidira engavetar os pedidos.

Depois, no entanto, quando o PT anunciou posição favorável a sua cassação -seguiu Temer- Cunha voltou a procurá-lo para dizer que o acordo tinha ruído e que o processo seria aberto naquela tarde.

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


18/04/2017
04:25

De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, seis governadores implicados nas delações da Odebrecht receberam, na campanha vitoriosa ao governo, R$ 42,1 milhões em caixa dois, segundo delatores da empreiteira.

Em alguns casos, o caixa dois chega à quase metade dos valores declarados oficialmente à Justiça Eleitoral.

O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), lidera a lista dos maiores beneficiários, tendo supostamente recebido R$ 20,3 milhões da empreiteira, segundo o diretor de infraestrutura da Odebrecht Benedicto Júnior, o BJ. O valor corresponde a 45% de tudo que o então candidato declarou oficialmente na campanha.

Além dele, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Marconi Perillo (PSDB-GO), Beto Richa (PSDB-PR), Raimundo Colombo (PSD-SC) e Marcelo Miranda (PMDB-TO) são acusados de supostamente terem recebido recursos não contabilizados em 2014.

 

Sul21

Publicado por: Chico Gregorio


18/04/2017
04:18

Os procuradores da Lava Jato enfrentam críticas sobre sua possível seletividade até mesmo da Polícia Federal. É o que mostra reportagem publicada pela Folha nesta segunda (17), que trata do “cabo de guerra” em torno dos acordos de delações premiadas.

A PF sustenta que o Ministério Público Federal, chefiado por Rodrigo Janot, só fecha colaborações que interessam à narrativa da Lava Jato, rejeitando aquelas que possam surgir com informações que contradizem a narrativa contada até agora.

A Procuradoria Geral da República sustentou, segundo a matéria, que é “legal” rejeitar acordos que não contribuam para a operação, preenchendo as expectativas dos procuradores. Também repudiou o rótulo de seletivo colocado pela PF.

Já a Polícia Federal do Distrito Federal rebateu dizendo que seria “prevaricação” se negar a ouvir o que um delator tem a entregar às autoridades. A PGR tenta impedir, no Supremo, que a PF possa celebrar acordos de delação premiada.

Via Plantão Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


17/04/2017
14:25

Uma conversa gravada há cerca de dois anos mostra quatro pilotos de helicópteros tramando a queda de um balão para fabricar uma notícia. As imagens da queda do balão, na zona leste de São Paulo, foram mostradas pela Record, no Balanço Geral Manhã, em duas entradas ao vivo do comandante Uan Rocha, piloto contratado da emissora.

Rocha, que é filho do comandante Hamilton Rocha e também é conhecido como Uan Hamilton, em nenhum momento revelou aos telespectadores que a queda do balão havia sido provocada por um helicóptero e que isso poderia provocar um incêndio grave. Ele tratou as imagens, captadas na zona leste de São Paulo, como um flagrante cotidiano.

Com a ajuda de pilotos, o Notícias da TV identificou os participantes da conversa, captada em uma frequência de rádio usada por helicópteros.

Três deles prestam serviços para emissoras de TV: além de Uan Rocha, estão na gravação Rafael Biazotti e Wilson Vilhena, que costumam voar para o SBT. Um quarto piloto não foi idenficado. Na conversa, eles citam um quinto colega, que identificam como Fabiano _nome do profissional que trabalha com o Globocop em São Paulo.

Ambos no ar, Biazotti e Uan Rocha são os mais engajados em derrubar o balão. “Bate com o ski, bate com o ski!”, sugere Biazotti a Rocha, referindo-se à parte em que o helicóptero se apoia no chão. “Fura ele, fura ele! Faz um pairado em cima, paira em cima”, orienta Biazotti. “Ele ganha sustentação seu eu fizer isso, besta”, responde Rocha. “Mas vai pairando e descendo pra bater nele. Pega ele, Uan”, insiste Biazotti.

O balão, aparentemente sem nenhuma intervenção dos pilotos, começa a perder altura. Rocha faz sua primeira entrada no Balanço Geral matinal, então apresentado por Fabíola Gadelha.

“Soltaram um balão, ele acabou de subir e já perdeu sustentação. Está caindo próximo à continuação da Radial Leste, que é essa via que você vê no canto esquerdo da tela, Fabíola”, informa o piloto da Record.

Fabíola reclama que já há problemas demais e que os baloeiros estão a arranjar mais um. “Exatamente, você viu, o pessoal sofre com água, com enchente, com muro caindo e, agora, possivelmente, alguém vai sofrer com a queda desse balão”, discursa Rocha.

Encerrada a transmissão da Record, os pilotos voltam a conversar. É a vez de Biazotti tentar derrubar o balão. “Vai, vai, vai! Vixe, [você] fez nem cócega nele”, comenta Rocha sobre a ação do colega.

Os pilotos tomam o cuidado de não filmarem as tentativas, e a movimentação dos helicópteros faz o balão pegar fogo e perder a tocha.

“Derrubei, derrubei, Uhu!”, comemora Biazotti. O filho do comandante Hamilton filma um pequeno foco de incêndio sobre uma casa. “Pegando fogo na casa?”, pergunta Biazotti. “Não, não. No telhado, foguinho”, ameniza Uan Rocha.

“Isso que é produzir notícia, hein? Botaram fogo na casa!”, comenta o quarto piloto, não identificado.

Rocha volta a entrar ao vivo no Balanço Geral. “Eu, felizmente, não gosto de balão, não sei nem o nome direito, mas a parte [do balão] que pega fogo caiu no telhado agora. Ele [o balão] está caindo numa via de São Paulo, muito próxima da Radial Leste, um pouco depois de Itaquera. Então você vê, [o balão] já [está] causando prejuízo pro dono dessa casa. Caiu esse fogo aí no telhado”, relata, mostrando um pequeno foco de incêndio sobre uma casa.

Procurada, a Record não se manifestou sobre o assunto. Ao ser abordado por telefone pelo Notícias da TV, na última quinta-feira, Uan Rocha pediu para o repórter enviar as perguntas por e-mail. Não houve resposta, apesar da insistência. Rafael Biazotti não foi localizado.

Veja AQUI (no fim do texto na íntegra) um vídeo que junta o diálogo dos pilotos com as imagens exibidas pelo Balanço Geral Manhã.

Notícias da TV – UOL

Publicado por: Chico Gregorio


17/04/2017
14:22

O governo federal cancelou quase 85 mil auxílios-doença que vinham sendo pagos indevidamente, o que trouxe uma economia de R$ 1,6 bilhão aos cofres da União.

O pente-fino nesses benefícios começou em julho do ano passado, após o governo identificar 1,7 milhão de pessoas que estavam recebendo o benefício por determinação judicial sem que tivessem passado por avaliação médica nos últimos dois anos.

Até agora, foram realizadas 87.517 perícias, o que resultou no cancelamento de 73.352 benefícios, 84% do total. O índice é bastante superior ao anunciado inicialmente pelo governo, que disse trabalhar com uma expectativa de reversão de 30% dos benefícios. Essa previsão, no entanto, poderia ser “facilmente seria superada” segundo os técnicos.

Além disso, foram cancelados outros 11.502 auxílios-doença devido à ausência dos convocados. O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) constatou que 1,7 milhão de pessoas estavam recebendo o benefício sem a devida avaliação médica. Na primeira etapa, foram chamados 530 mil beneficiários – praticamente metade já recebeu carta de convocação.

Os dados do MDSA mostram ainda que cerca de 9 mil benefícios foram convertidos em aposentadoria por invalidez, 1.141 em auxílio-acidente, 415 em aposentadoria por invalidez com acréscimo de 25% no valor do benefício e 3.614 pessoas foram encaminhadas para reabilitação profissional. Saiba mais: precisamos falar sobre o planejamento da sua aposentadoria. Veja o que a Magentis tem a dizer Patrocinado

A estimativa do governo federal é que a revisão de todos os benefícios concedidos por incapacidade gere uma economia anual de R$ 8 bilhões aos cofres da União.

Depois do pente-fino nos auxílios-doença, a segunda etapa será a realização de perícias em aposentados por invalidez com menos de 60 anos e que estão há mais de dois anos sem avaliação médica.

“O objetivo é colocar no devido lugar o gasto público. Há pessoas que deveriam ficar três meses com o auxílio, mas recebem há dois, três anos. Falta dinheiro para quem realmente precisa, sobrecarregando o sistema”, explicou o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra.

“Há casos curiosos sendo descobertos, como de mulheres que passaram a receber o benefício de auxílio-doença por causa de uma gestação de risco, mas que continuaram como beneficiárias por anos após o nascimento do bebê. Quem recebe o auxílio-doença indevidamente está lesando a poupança dos trabalhadores que pagam os benefícios”, avaliou o secretário-executivo do MDSA, Alberto Beltrame.

Para dar conta da força-tarefa, o governo instituiu um bônus aos médicos peritos do INSS de R$ 60,00 por perícia realizada dentro do pente-fino. Para fazer jus ao valor, as avaliações devem ser realizadas além do horário dedicados às perícias periódicas do INSS.

Exame

Publicado por: Chico Gregorio


17/04/2017
11:42

A ofensiva do governo para atrair apoio à reforma da Previdência passa agora pela distribuição das verbas federais de publicidade, principalmente em rádios e TVs.

A estratégia do Palácio do Planalto para afastar as resistência à reforma é fazer com que locutores e apresentadores populares, principalmente no Nordeste, expliquem as mudanças sob um ponto de vista positivo. Os veículos de comunicação que aderirem à campanha terão direito à publicidade federal.

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Publicado por: Chico Gregorio


17/04/2017
11:28

 

A situação de Cássio depois da lista de Fachin, não anda nada boa. Na Semana Santa de passagem pela Serra de Cuité para assistir a encenação da Paixão de Cristo o seu pupilo político deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) levou uma sonora vaia.
Nada orquestrado, naturalmente saiu à vaia logo após o cerimonial anunciar a presença da comitiva que vinha Pedro Cunha Lima e dep estadual Tovar Correia  Lima no maior Teatro ao céu aberto no Olho d´água da bica em Cuité, local do Campus/UFCG  só para recordar o dep Pedro votou a favor de pós-graduação paga.
 A desilusão com os políticos toma conta em todas as classes sociais, e não há espaço em eventos religiosos para adorar políticos.
A atual realidade é de total descrédito, resultado de um sistema político carcomido e corrupto, onde o sentimento do povo é de revolta com a classe política, praticamente toda ela com modus operandi esvaziou os cofres públicos.
Aplausos mesmo para o elenco da Paixão de Cristo em Cuité! Assim como para a inédita entrega de peixes na Semana Santa e pelo já esperado sucesso de mais uma edição da  Paixão de Cristo.

Fonte: Damaceno

 

Publicado por: Chico Gregorio


17/04/2017
11:24

Veja o comentário de Temer (a partir de 6:36):

Publicado por: Chico Gregorio


17/04/2017
11:12

Parlamentar disse já ter comunicado o seu posicionamento ao líder do governo e ao líder de sua bancada na Casa e lembrou de sua participação de atos contra a proposta

Deputado Rômulo Gouveia (PSD)

O deputado federal. Rômulo Gouveia (PSD), reafirmou seu posicionamento contrário ao texto da Reforma da Previdência que está em tramitação na Câmara Federal. O parlamentar adianta que vai votar contra a perda de direitos já adquiridos pelos trabalhadores.


Rômulo disse já ter comunicado o seu posicionamento ao líder do governo e ao líder de sua bancada na Casa e lembrou de sua participação de atos contra a proposta. Segundo ele, essa postura reflete apelos feitos por entidades de classe e de parlamentos municipais. “Quero reafirmar meu voto contrário à Reforma da Previdência, principalmente nos textos que têm atingido direitos dos trabalhadores”, disse.

O parlamentar destacou, no entanto, a necessidade de se promover uma reforma, mas ressaltou que as mudanças não podem trazer perdas como as que estão sendo propostas para o homem do campo, por exemplo. “Não será sacrificando direitos adquiridos como a idade do homem do campo que teremos uma boa reforma”, afirmou.

Publicado por: Chico Gregorio


17/04/2017
11:07

O mesmo levantamento apontou que, na média, os governadores são aprovados por 22% e os novos prefeitos por 37% dos brasileiros

Créditos: Reprodução / WEB

Uma nova pesquisa Ibope, divulgada pelo jornalista José Roberto de Toledo, revela que Michel Temer é hoje o político mais impopular do Brasil, com aprovação de apenas 9% dos brasileiros.

O mesmo levantamento apontou que, na média, os governadores são aprovados por 22% e os novos prefeitos por 37% dos brasileiros.

“Quando Dilma chegou a um dígito de ótimo/bom, na primavera de 2015, o então vice fez a profecia autorrealizável de que seria difícil para ela manter-se no cargo por mais três anos. Apesar de ele acrescentar que não mexia uma palha para virar presidente, a declaração de Temer virou manchete, seu aliado Eduardo Cunha deflagrou o impeachment e Dilma caiu em sete meses. Cabe perguntar: por um ano e nove meses, dá para segurar?”, questiona Toledo.

O jornalista trouxe outros dados bastante negativos para Temer:
Mais importante é que, comparando-se esses resultados com os de dezembro de 2015 (última vez que o Ibope avaliou as três esferas de governo ao mesmo tempo), Temer é o único em baixa. Na média nacional, o ótimo e bom dos governadores cresceu três pontos, e a dos prefeitos aumentou de 24% para 37%. O salto de 13 pontos se explica pelo fato de os prefeitos recém-eleitos terem sido empossados há cem dias. Mas os governadores estão há mais tempo no poder do que o presidente, alguns com governos quebrados.

A amostra da pesquisa não permite extrair recortes estaduais, mas, mesmo no Sudeste, onde o Rio de Janeiro passa pela mais grave crise fiscal de sua história, a taxa de ótimo e bom dos quatro governadores é, na média, o dobro da de Temer: 17% a 8%. No Nordeste, então, é uma lavada: 33% a 5% para os governadores. Comparar a popularidade de Temer com a dos prefeitos nordestinos é covardia: 44% a 5%. Também no Sudeste, 35% a 8%.

Brasil 247

Publicado por: Chico Gregorio


17/04/2017
10:59

Da secretária de Assistência Social do Estado e primeira-dama, Julianne Faria, em defesa da gestão e do governador Robinson Faria:



Via Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


17/04/2017
10:49

Foto: Dida Sampaio/Estadão

O presidente Michel Temer afirmou que alguns ministros podem deixar voluntariamente o governo, tendo em vista as revelações das delações da Odebrecht, que colocaram oito ministros de seu governo como alvos de inquéritos autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin. “É muito provável que alguns ministros fiquem desconfortáveis e peçam para sair do cargo”, disse o presidente. A afirmação foi feita em entrevista concedida à Rádio Jovem Pan na manhã desta segunda-feira, 17.

Temer reforçou, no entanto, que só vai afastar temporariamente os ministros se houver denúncia formal do Ministério Público. Já o afastamento definitivo só acontecerá no caso de os citados se tornarem réus. “Não vou demitir simplesmente porque alguém falou, é preciso provas robustas. Se vier a denúncia, não significa culpabilidade completa, mas terá fortíssimas indicações de que essa delação é correta”, disse.

O presidente ainda disse acreditar que dificilmente as eventuais denúncias vão demorar para serem apresentadas. “A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) está entrando com representação hoje para acelerar as investigações. Por isso, não creio que as denúncias venham só no ano que vem. Acho que virão rápido. E o governo está interessado em que tudo seja feito da forma mais rápida possível”, afirmou.

Temer também admitiu que de fato as delações são estarrecedoras e preocupantes, principalmente porque transmitem uma imagem ruim do Brasil para o exterior. “Sob esse ponto de vista é péssimo.” Mas ele disse que o País precisa seguir em frente. “O Brasil não pode parar. Temos reformas pela frente. Então (as delações) são estarrecedoras, mas não podem ser fator de paralisia. Agora precisamos deixar o Judiciário trabalhar”, reforça.

Sobre um possível acordão para paralisar com a Operação Lava Jato entre ele e os ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso, Temer negou mais uma vez sua participação em qualquer pacto desse tipo. “Não tem conversa na direção de um possível acordão, FHC já negou. Fazer acordão para problema que está no Judiciário é inviável. Não participo e nem promovo”, disse.

Estadão

Publicado por: Chico Gregorio


17/04/2017
09:33

Entre os políticos do Rio Grande do Norte, acusados de receber propina ou caixa dois da Odebrecht, o deputado Felipe Maia, do DEM, é o mais rico com um patrimônio de R$ 18,4 milhões.

Em 2006, quando ingressou na vida pública e foi eleito deputado federal, Felipe Maia, tinha um patrimônio de R$ 7,1 milhões segundo o jornal O Globo. A variação do crescimento patrimonial do deputado do DEM, foi de 159 por cento.

Publicado por: Chico Gregorio


17/04/2017
09:30

O presidente Michel Temer, abraçado pelo deputado Darcisio Perondi (PMDB-RS)

Em entrevista à rádio Jovem Pan na manhã desta segunda (17), o presidente Michel Temer (PMDB) afirmou que não irá pedir o afastamento de ministros com base nas delações de executivos da Odebrecht, tornadas públicas na semana passada.

“Não vou demitir ou exonerar simplesmente porque alguém falou de outro. Quando houver provas robustas, pela hipótese da denúncia, daí começo a tomar providências”, disse.

A fala reitera o critério de “linha de corte” anunciado por Temer em entrevista a jornalistas. No início do ano, o peemedebista afirmou que só iria pedir o afastamento temporário de um ministro em caso de denúncia e só iria demiti-lo caso se tornasse réu. As informações são do jornal “Folha de São Paulo“.

Publicado por: Chico Gregorio