26/04/2017
15:45

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Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2017
15:38

Gilmar Mendes (à esq.) e Aécio Neves em visita ao Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional, em 2009. Foto: Omar Freire/Imprensa MG/DIVULGACAO

Ao suspender o interrogatório do senador Aécio Neves (PSDB-MG) no caso Furnas, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou a Polícia Federal disponibilizar ‘todos os depoimentos de testemunhas já colhidos’. Em despacho nesta terça-feira, 25, o ministro proibiu a PF de ‘surpreender’ Aécio.

“O argumento da diligência em andamento não autoriza a ocultação de provas para surpreender o investigado em seu interrogatório”, advertiu Gilmar.

Documento

Aécio é investigado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da estatal mineira. No início de abril, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, autorizou a abertura de outros cinco inquéritos contra o tucano, todos com base na delação da Odebrecht.

Na iminência de ser interrogado, Aécio recorreu a Gilmar – relator do inquérito no Supremo – a quem pediu a suspensão da audiência na PF. O criminalista Alberto Zacharias Toron, defensor do tucano, alegou que lhe foi negado o acesso a depoimentos já produzidos, sob o argumento de que representariam diligência em andamento.

Para Gilmar, ‘o depoimento de testemunhas é uma diligência separada do interrogatório do investigado’.

“Não há diligência única, ainda em andamento. De forma geral, a diligência em andamento que pode autorizar a negativa de acesso aos autos é apenas a colheita de provas cujo sigilo é imprescindível”, assinalou o ministro.

“É direito do investigado tomar conhecimento dos depoimentos já colhidos no curso do inquérito, os quais devem ser imediatamente entranhados aos autos. Em consequência, a defesa deve ter prazo razoável para preparar-se para a diligência, na forma em que requerido.”

Via Julia Affonso e Fausto Macedo

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2017
15:28

Os vereadores de oposição, Sandro Pimentel (PSOL), Natália Bonavides (PT) e Fernando Lucena (PT) protocolaram na Câmara e na Justiça, iniciativas para barrar o aumento da tarifa de ônibus de Natal para R$ 3,35.

Na Câmara eles apresentaram um decreto legislativo que revoga os termos do decreto da Prefeitura que concedeu o aumento.

E na Justiça, uma ação na 3ª Vara da Fazenda Pública, pedindo a volta da tarifa para R$ 2,90 por considerar o aumento abusivo e ilegal.

O processo contra a Prefeitura foi distribuído para o juiz titular da 3° vara, Geraldo Antônio da Mota.

Até o momento 15 vereadores já assinaram o projeto de decreto legislativo, pedindo a tramitação do texto em regime de urgência.

Assinaram o decreto, além dos autores, o presidente da Casa, Raniere Barbosa (PDT), Cícero Martins (PTB), Eleika Bezerra (Livres), Fernando Lucena (PT), Preto Aquino, Ériko Jácome (PSD), Franklin Capistrano (PSB), Dinarte Torres (PMB), Robson Carvalho, Carla Dickson (PROS), Klaus Araújo (SD), Júlia Arruda (PDT) e Eudiane Macêdo (SD).

O pedido de urgência seguirá para análise do plenário já na sessão de hoje.

Via Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2017
15:18

NOTA

Natal-RN, 26 de abril de 2017.

Considerando a greve geral amplamente divulgada pela imprensa, marcada para esta sexta-feira (28), aliada à paralisação dos serviços de transporte público e a expectativa de ocorrência de manifestações sociais de grandes proporções, o que pode trazer entraves no atendimento à população e no deslocamento dos servidores, a Secretaria de Estado do Trabalho da Habitação e Assistência Social (Sethas-RN) determinou que não haverá expediente nas unidades das Centrais do Cidadão na referida data. O atendimento será retomado normalmente no próximo dia 2 de maio, exceto na Central do Via Direta, em Natal, que já funcionará no sábado (29).

 

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2017
11:25

Relator de texto sobre abuso de autoridade, que será votado nesta quarta-feira, defendeu o projeto em seu Twitter

Foto: André Dusek / Estadão

André Dusek / Estadão

O senador Roberto Requião (PMDB-PR)

O relator do projeto de lei sobre abuso de autoridade no Senado, Roberto Requião (PMDB-PR), usou seu perfil no Twitter para defender o texto que será votado nesta quarta-feira, 26, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. “A única coisa que pode parar a Lava Jato é a sucessão de arbitrariedades que serão repelidas em tribunais superiores. Lei de ‘abuso’ evita isso”, escreveu o parlamentar.

O comentário do senador parece uma resposta às críticas de membros do Judiciário e do Ministério Público, que avaliam o PL como uma tentativa de barrar a Lava Jato.

“Os guardiães da lei se aplicam apenas em guardar seus privilégios? Triste isso”, provocou o peemedebista na rede social. “A aprovação da lei do ‘abuso’ derruba uma visão autoritária do direito. O contrário será muito triste”, escreveu o parlamentar.

Segundo o presidente da CCJ, Edison Lobão (PMDB-MA), o parecer deve ser aprovado na comissão. A proposta é o único item da pauta da CCJ desta quarta-feira. Embora a votação seja apenas simbólica, isto é, não tem caráter terminativo e o texto precisa ainda ser apreciado no plenário da Casa, a expectativa é de que os integrantes da CCJ aprovem o texto em regime de urgência, o que garantirá prioridade à proposta na ordem do dia. Para Lobão, o texto poderia ser votado no plenário já na quinta-feira, 27.

O documento substitutivo de Requião, lido na última quarta-feira, 19, ignorou as principais sugestões de mudanças feitas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Contestados pela Lava Jato, o trecho que criminaliza o chamado crime de hermenêutica, ou seja, a punição do magistrado que interpretar a lei de maneira não literal, e o que permite cidadãos comuns processarem membros do MP foram mantidos no texto.

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2017
11:21

Segundo o procurador-geral do município, Carlos Castim, o prefeito está avaliando qual é a melhor alternativa para a elucidação da questão

carlos eduardo

Prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT)

O prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), estuda recuar da decisão de ignorar a determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que pede a suspensão imediata da transferência de recursos do NatalPrev, o fundo previdenciário dos servidores, e a devolução do valor que já foi retirado – cerca de R$ 15,8 milhões – no início deste mês.

Segundo o procurador-geral do município, Carlos Castim, o prefeito está avaliando qual é a melhor alternativa para a questão, que se transformou em polêmica entre as instituições. “A possibilidade [de atender à decisão do TCE] não está descartada. É uma situação delicada… Mas a determinação do Tribunal não deve ser ignorada”, afirma Castim.

A controvérsia começou no mês de março, quando Carlos Eduardo enviou à Câmara um projeto de lei complementar que pedia autorização para efetuar uma retirada de R$ 204 milhões do fundo de previdência dos servidores. O valor – sacado em parcelas mensais de R$ 15,8 milhões – servirá, segundo o projeto, exclusivamente para a complementação da folha de pagamento de servidores inativos do município. A previsão para o ressarcimento da verba é de 15 anos. Após tramitação tumultuada no Legislativo, o projeto foi aprovado por 21 votos a 4, mas continuou nos tribunais.

Uma das ações foi movida pelo deputado estadual Kelps Lima (SD) no Tribunal de Contas. O parlamentar pediu a suspensão dos saques fundamentado em duas alegações: a de que a movimentação ia de encontro à legislação do regime de previdência e a de que já há um déficit milionário no NatalPrev provocado por ausência de repasses pela Prefeitura das contribuições dos servidores descontadas em folha e a patronal.

Neste processo, o conselheiro do TCE Tarcísio Costa deferiu o pedido de Kelps e proferiu uma decisão liminar solicitando a paralisação imediata das transferências. Porém, como a decisão foi ignorada – e o prefeito efetuou o primeiro saque no início do mês, desobedecendo o que o tribunal havia estabelecido monocraticamente – a Primeira Câmara do TCE ratificou a medida cautelar na semana passada e estabeleceu, além da suspensão, a devolução da primeira parcela retirada, sob pena de multa diária de R$ 10 mil para o prefeito e para a presidente do NatalPrev, Adamires França, caso o ressarcimento não aconteça no período de quinze dias (prazo já em andamento).

Castim afirmou que Carlos Eduardo tem conversado com conselheiros e esclarecido a decisão tomada. “Não houve tentativa de afrontar a corte de contas. Houve uma situação em que o prefeito obedecia a lei que prevê as transferências ou cumpria a medida administrativa do TCE”, pontua Castim.

Segundo o procurador, contudo, o prefeito está reavaliando a decisão de ignorar a medida cautelar haja vista a notoriedade do Tribunal de Contas. “O prefeito está avaliando os efeitos da decisão. Uma briga nunca é boa, principalmente entre poderes. Temos que respeitar”, assinala.

Sobre a possibilidade de a Prefeitura protocolar na Justiça um recurso contra a decisão do Tribunal de Contas, Castim afirma que, diante do novo quadro de avaliação, isso não deve ser feito – ao menos por enquanto. “A peça está pronta, mas devido à análise e discussão interna com o Tribunal de Contas, iremos aguardar”, conclui Castim.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2017
11:16

O juiz Sérgio Moro vai ouvir hoje 3 ex-executivos da OAS na ação sobre o triplex de Guarujá (SP) que envolve o ex-presidente Lula.
Vão prestar depoimento o ex-presidente da OAS Empreendimentos, Fábio Hori Yonamine, o arquiteto e ex-executivo da OAS Paulo Roberto Valente Gordilho, e o ex-diretor da empresa, Roberto Moreira Ferreira.
No mínimo, sintomático.

A força-tarefa adia o depoimento do ex-presidente Lula, e o juiz procura mais dados que possam incriminá-lo no processo do triplex.
Eis a questão: o adiamento foi para garantir a segurança em Curitiba ou para ganhar tempo?
A força-tarefa não quer um milímetro de dúvida no depoimento considerado o mais importante da lava-jato.

Via Thaisa Galvão.

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26/04/2017
11:09

 

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso minimizou as chances do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas eleitorais para a presidência.

“Primeiro precisamos ver se é isso mesmo. Pesquisa fora de época não é pesquisa, é projeção no vazio”, disse, em evento em São Paulo nessa segunda-feira (24).

Ele afirma que, se for verdade todas as acusações que estão sendo feitas contra o ex-presidente Lula, seus concorrentes teriam uma forte arma para combatê-lo.

“Isso vira uma arma de campanha e afeta também a reputação. Eu ganhei do Lula duas vezes e não acho que ele seja um bicho papão.”

Questionado se considera que Lula vai murchar nas pesquisas, Fernando Henrique disse que acreditar que os outros é que crescerão.

POPULISMO

O ex-presidente falou também sobre a ameaça de crescimento do populismo no Brasil após a eleição do americano Donald Trump.

Para ele, o populismo americano e o europeu são diferentes do brasileiro. “O nosso sempre foi mais progressista. O de lá é mais fechado. Mas o protecionismo dele, esse é perigoso. É um certo isolacionismo americano.”

Ele disse acreditar que o Brasil deveria tirar proveito de um eventual encolhimento americano para se expandir na região, procurando o México e países que estavam ligados ao Tratado Transpacífico.

REFORMA TRABALHISTA

A jornalistas, Fernando Henrique respondeu também sobre o que faria se a reforma trabalhista estivesse em suas mãos.

“Se não tiver a flexibilidade, você não pode nem reduzir a jornada de trabalho. Ela é fixa.” Na opinião do ex-presidente, o mundo contemporâneo não é mais compatível com esse tipo de regra.

“Isso quer dizer que não se deve dar proteção ao trabalhador? Não, tem que dar. Quem está exercendo o poder tem que ter o papel mediador neste processo”, diz.

Sobre a possibilidade de Temer aprovar a reforma da Previdência, Fernando Henrique Cardoso demonstrou ceticismo. “Nenhum presidente consegue tudo o que deseja. Eu não consegui. Mas a gente consegue alguma coisa.”

Folha de São Paulo

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26/04/2017
06:31

Os três recrutas tinham entrado no Exército havia poucos meses, e serviam juntos no 21º depósito de suprimentos, na Lapa. Os soldados faziam um treinamento de localização na mata em grupos de quatro pessoas. Jonhatan Cardoso, de 19 anos, Vitor Costa Ferreira, de 18, e Wesley dos Santos, também de 18, não conseguiram sair do lago. O outro integrante conseguiu escapar da água e chamou socorro.

“Eles deram uma bússola para ele fazer um mapa, e eles se perderam. E tinha alguma coisa para pegar dentro daquela lagoa que estava a três metros de profundidade. E meu filho morreu”, disse Michelly Turella, mãe de Jonathan.

Bombeiros foram chamados para tentar salvar os soldados do Exército (Foto: TV Globo/Reprodução)

Bombeiros foram chamados para tentar salvar os soldados do Exército (Foto: TV Globo/Reprodução)

Tia de Wesley, Daniela Brito Santos contou que foi procurada por um dos comandantes do Exército. “O tenente-comandante falou que era uma prova que eles teriam que fazer, só que teriam que ir até a metade desse lago. E eles acabaram indo um pouco além”, afirmou.

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26/04/2017
06:12

Por Ayrton Freire

FOTO: WELLINGTON ROCHA/PORTAL NO AR

O Sindicato dos Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro/RN) confirmou, nesta terça-feira (25), que vai aderir às manifestações marcadas para a próxima sexta contra as reformas da Previdência e da legislação trabalhista.

“A frota deve ser de apenas 30%, o que determina a lei”, informou o diretor do sindicato Harley Davidson.

“Entendemos que essas reformas que esse governo golpista está manipulando junto com a câmara dos deputados, é uma forma de escravizar de vez com a classe trabalhadora”, disse comunicado do Sintro/RN no Facebook, em referência as propostas do presidente Michel Temer.

Veja edital de greve:

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26/04/2017
06:07

Foto: Paraibaonline

O Poder Judiciário determinou ao Ministério Público Federal que investigue a licitação (R$ 516 milhões) do Eixo Norte da transposição.

O Ministério da Integração Nacional inabilitou os dois primeiros consórcios por critérios técnicos e declarou o terceiro colocado, o consórcio Emsa-Siton, como vencedor.

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26/04/2017
05:54

Oposicionistas festejam em plenário a aprovação do destaque

Deputados contrários ao projeto que promove a renegociação das dívidas de estados em calamidade impuseram uma derrota ao governo Michel Temer ao conseguir a manutenção de destaque, por insuficiência de votos necessários para rejeitá-lo, apresentado pelo partido Solidariedade ao texto principal. O dispositivo excluiu do Projeto de Lei Complementar (PLP) 343/2017 a contrapartida, imposta a estados que aderirem ao regime de recuperação fiscal, que determinava elevação da alíquota de Previdência Social dos servidores estaduais para 14% e, caso necessário, de alíquota adicional e temporária.

Foi o único destaque que a base aliada não conseguiu rejeitar. Nesse tipo de votação, são necessários ao menos 257 votos, por se tratar de texto que altera projeto de lei complementar. No entanto, com o avançar da sessão pela noite – e diante do compromisso de votar, já na manhã desta quarta-feira (26), o projeto que promove a reforma trabalhista –, a base governista se desmobilizou e só conseguiu alcançar 241 votos favoráveis para tentar rejeitar a emenda do Solidariedade. Por outro lado, revezando-se em plenário com críticas à matéria, deputados oposicionistas, independentes ou apenas favoráveis ao dispositivo somaram 185 votos.

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2017
05:47

Resultado de imagem para senadora Fátima BezerraA Comissão de Educação, Cultura e Esporte aprovou por unanimidade, nesta terça-feira (25), o Projeto de Lei 212/16, de autoria da senadora Fátima Bezerra, que cria a Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE). A proposta foi uma iniciativa do conselho diretivo do Plano Nacional do Livro e Leitura – PNLL, presidido na época por José Castilho Marques Neto. A aprovação da matéria acontece dois dias após o dia Mundial do Livro e do Direito do Autor.

Segundo a autora, a proposta tem como estratégia permanente a universalização do direito ao acesso ao livro, à leitura, à escrita, à literatura e às bibliotecas no Brasil, além de fomentar a formação de mediadores de leitura e incentivar a criação e implantação de planos estaduais e municipais do livro e da leitura.

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2017
05:35

Índios foram impedidos pela Tropa de Choque de acessar a entrada que dá acesso à Câmara e ao Senado (Foto: Daniel Ferreira/ Metropoles)

Indígenas acampados em Brasília fecharam a Esplanada dos Ministérios durante uma marcha até o Congresso Nacional, na tarde desta terça-feira (25). A caminhada começou às 15h. Por volta das 15h30, os índios desceram correndo o gramado em frente ao Congresso e foram impedidos por policiais da Tropa de Choque de acessar a entrada que dá acesso à Câmara e ao Senado.

De acordo com a Polícia Militar, 2 mil índios participaram da manifestação. A organização do ato fala em 3,4 mil. A PM usou bombas de gás, balas de borracha e spray de pimenta para impedir que os manifestantes seguissem em direção ao prédio. Em resposta, indígenas atiraram flechas contra os militares e em direção ao Congresso.

Mais numerosos do que os policiais, os manifestantes conseguiram furar o bloqueio e começaram a pular dentro do espelho d’água. Caixões de papel foram jogados no gramado e também na água. O grupo protesta contra o governo do presidente Michel Temer e reivindica o avanço na demarcação de terras indígenas.

Índios de diferentes etnias estão reunidos em Brasília para a 14ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL). O objetivo é pedir mais respeito à natureza e à demarcação de terras. O evento é promovido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e deve se estender até a próxima sexta-feira (28).

Por volta de 16h, um pequeno grupo de manifestantes chegou a descer a rampa em direção à chapelaria do Congresso – rota de passagem para visitantes e parlamentares –, mas subiu novamente sem conseguir acessar a parte interna do prédio.

Por diversas vezes, mulheres que participavam do ato tentaram formar um cordão humano em torno do gramado central da Esplanada, na área próxima ao Congresso. O grupo foi impedido pela PM. Segundo os manifestantes, uma mulher ficou ferida e quatro índios foram presos.

No auge do confronto, os dois sentidos da Esplanada chegaram a ser interditados. Por volta das 16h30, os índios ainda bloqueavam o trânsito no sentido Congresso-Rodoviária do Plano Piloto, mas as faixas na direção contrária estavam liberadas para veículos.

O ato surpreendeu motoristas que passavam pelo local. “Estava indo buscar um passageiro mas me pararam aqui. Eles fecharam a pista, mas tem um cliente me esperando no Supremo [Tribunal Federal]”, disse o taxista Gilberto Ramos.

Parte dos índios montou acampamento em uma área próxima ao Teatro Nacional, do outro lado da Esplanada dos Ministérios, onde pretende ficar até o fim da semana.

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2017
05:32

Galeão Cumbica personagem interpretada pelo humorista Rony Cócegas (Foto: Reprodução TV Globo)

O vereador Bruno Farias (PPS) chamou o prefeito de João Pessoa de ‘Galeão Cumbica’, um dos personagens da Escolinha do Professor Raimundo, interpretado por Rony Cócegas. O personagem fazia graça “com um avião na mão”  e convidando todos a embarcarem:  “No ar, atenção passageiros com destino a Pirapora, portadores de ficha cor de catapora, portão HELP, e se piquem!!”.

Já o vereador Léo Bezerra (PSB) tachou o prefeito de João Pessoa de “Luciano Viajando Cartaxo”: é omisso e viajava mais do que trabalha.

De acordo com Bruno, a Capital paraibana está abandonada, desmantelada e entregue à própria sorte. “O prefeito Cartaxo prefere ficar carimbando seu ‘passaporte’ pulando de cidade em cidade a administrar João Pessoa”, disparou o vereador que se mostra revoltado com a situação dos bairros e comunidades periféricas da Capital.

Ainda segundo o vereador do PPS, o prefeito prefere realizar maquiagem em locais públicos e esquece-se das comunidades. O vereador lembra que esteve visitando ontem o bairro São Rafael e o que viu lá foi o desespero de famílias com a falta de assistência pública. “O que tem na São Rafael foi feito por ex-gestores. Lá é o reflexo das demais comunidades periféricas”, disparou.

Via ClickPB.

Publicado por: Chico Gregorio