10/05/2017
14:49

Governador assinou ordem de serviço para obra nesta quarta

O governador Ricardo Coutinho (PSB) assinou, na manhã desta quarta-feira (10), a ordem de abertura da licitação do Sistema Adutor TransParaíba, durante solenidade na cidade de Soledade, no Curimataú paraibano.

Na oportunidade, o governador revelou que buscou apoio da bancada federal paraibana para a obra, através de emendas impositivas, mas os parlamentares preferiram destinar recursos para João Pessoa e Campina Grande, “ao invés de pensar na Paraíba como um todo”.

O governador disse também que tentou empréstimo no Governo Federal, mas não conseguiu.

Sistema Adultor

A adutora vai atender as populações de 19 municípios paraibanos das regiões do Curimataú e do Agreste paraibano e faz parte do programa Mais Trabalho. Estão previstos investimentos da ordem de R$ 220 milhões.

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
14:30

No vídeo, o movimento em Curitiba.

 

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
14:27

Resultado de imagem para imagens da refinaria de pasadenaA Petrobras aprovou a recomposição de sua carteira de projetos de parcerias e desinvestimentos, que passará a incluir, dentre outros, a alienação da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e da participação da companhia na Petrobras Oil & Gas B.V., que detém ativos na África, segundo comunicado divulgado nesta quarta-feira.

A Petrobras disse, ainda, que mantém sua meta de obter 21 bilhões de dólares em parcerias e desinvestimentos no biênio 2017/2018.

Reuters

 

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
14:05

A partir de quinta-feira (11), o governo divulgará novas peças publicitárias em rádios de todo o país, como parte de uma ofensiva para tentar reduzir a rejeição às reformas.

O presidente também vai intensificar a agenda de entrevistas a programas de televisão e rádios regionais. Serão distribuídos ainda por celular vídeos voltados para os deputados.

Informações da Folha de São Paulo

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
10:32

curitiba

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
10:23

beeb1-cu2Em debates internos, integrantes do MPF disseram que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se envolveu em uma guerra de lama ao solicitar o impedimento do ministro Gilmar Mendes, do STF, tendo, dentro de sua casa, um caso controverso. A revelação de que a filha de Janot advoga para empreiteiras que tentam firmar leniência abriu espaço para o questionamento de acordos feitos pela Lava Jato e ampliou o potencial destrutivo da guerra entre a PGR e parte do Supremo.
Procuradores afirmaram que, no mínimo, Janot cometeu um erro crasso de estratégia. Juízes que o apoiam também avaliaram, em reserva, que o cenário tende a recrudescer. Dizem que Gilmar Mendes tem resiliência para apanhar e revidar.

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
10:10

álvaro natália

Vice-prefeito Álvaro Dias (PMDB) e vereadora Natália Bonavides (PT)

A vereadora Natália Bonavides (PT) considera que o vice-prefeito de Natal, Álvaro Dias (PMDB), está “desviando o foco” dos questionamentos levantados pela Câmara Municipal a respeito do afastamento dele e do prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) da cidade no final do mês de abril sem comunicar o Poder Legislativo e transmitir o cargo ao próximo na linha sucessória.

Em resposta a ofício dos vereadores, o peemedebista não deu maiores explicações sobre o afastamento das atividades, alegando que não tem obrigação de enviar comunicados ao Poder Legislativo em caso de distanciamento inferior a trinta dias.

No documento enviado à Câmara, que não revela o motivo e o período do afastamento, o vice-prefeito destacou que “desconhece previsão constitucional ou legal” em casos como o dele, que se ausentou da cidade por cerca de 10 dias. Ele complementou ainda que não é atribuição dele “convocar o presidente da Câmara Municipal enquanto não estiver no exercício da Prefeitura”.

“O ofício que ele encaminhou à Câmara não responde à pergunta. Ele está tentando desviar o foco para a falta de necessidade de autorização do Poder Legislativo. Mas a questão é que os dois [Carlos Eduardo e Álvaro Dias] viajaram e nós solicitamos esclarecimentos sobre essa informação”, pontuou a vereadora.

Segundo Natália, em virtude de o ofício encaminhado pelo vice-prefeito “não trazer informações suficientes”, a Câmara renovou o requerimento para que a situação seja esclarecida. “O que o vice respondeu não satisfaz ao que foi perguntado”. Além disso, o pedido para que o próprio prefeito Carlos Eduardo Alves dê explicações sobre o ocorrido continua valendo.

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
10:06

Ele também diz que as empresas continuarão a ter proximidade com os políticos porque isso é parte da democracia

 
Sobre o primeiro ano de Michel Temer no comando do Brasil, o ex-presidente afirma que o governo fracassou

O fato de ter muitos candidatos à Presidência já foi motivo de crítica para o PSDB, mas hoje é uma vantagem do partido em relação ao PT, avalia o tucano e ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1994-2002) em entrevista à BBC Brasil.

“O PT só tem o Lula com expressão nacional”, diz ele, agregando, mais adiante na conversa, que o PSDB tem “peça de substituição”.

FHC também elogia a estratégia de comunicação do prefeito de São Paulo, João Doria: “Ele hoje está na frente de todos que têm comunicação via rede social. Ele sabe que a linguagem é simbólica, não só racional”.

Sobre o primeiro ano de Michel Temer no comando do Brasil, o ex-presidente afirma que o governo fracassou em “levantar o ânimo do país”, ainda que tenha havido “acertos na área econômica”.

Questionado se poderia vir a se reunir com Luiz Inácio Lula da Silva e Michel Temer, FHC ensaiou uma justificativa de âmbito pessoal, mas agregou que “politicamente acho mais complicado, porque pode parecer que é para acabar com a Lava Jato. E isso eu sou contra”.

Ele também diz que as empresas continuarão a ter proximidade com os políticos porque isso é parte da democracia. “Você não pode imaginar que os políticos agora são freiras enclausuradas que não falam com ninguém”, afirma.

 

 

Fonte: Terra

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
10:01

garibaldi alves filho cláudio santos

Senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) e desembargador Cláudio Santos

A cerca de um ano das convenções partidárias que irão definir os candidatos no pleito eleitoral de 2018, uma das possíveis chapas começa a ser delineada nos bastidores do cenário político potiguar. Segundo informações obtidas pela reportagem do Portal Agora RN/Agora Jornal, a articulação envolve o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) e o desembargador Cláudio Santos, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.

Um dos principais pontos da discussão gira em torno do nome para o Governo do Estado que será apoiado pelo grupo. Após estarem em lados opostos na eleição de 2014, é improvável uma aliança entre Garibaldi, Carlos e o governador Robinson Faria (PSD), que ainda não definiu se concorre à reeleição.

As principais projeções apontam o prefeito de Natal, Carlos Eduardo, como favorito na disputa. Reeleito para o comando da capital ainda no primeiro turno nas eleições de 2016, Carlos concorreu ao Governo em 2010, conquistando o terceiro lugar na oportunidade (pouco mais de 160 mil votos). À época, o candidato a vice foi Álvaro Dias (PMDB), hoje vice-prefeito da cidade e futuro prefeito caso o pedetista abdique do cargo para concorrer a governador e vença a disputa.

Em segundo plano, existe a articulação para o Senado Federal. No ano que vem, as vagas hoje ocupadas por Garibaldi e José Agripino Maia (DEM) estarão em disputa. A expectativa, segundo articuladores, é que o peemedebista componha uma “dobradinha” com o desembargador Cláudio Santos.

Os dois, inclusive, tem se reunido para tratar de política e projeções para 2018. Em contato com a reportagem do Portal Agora RN/Agora Jornal, o senador Garibaldi admitiu encontro recente com o ex-presidente do TJ, mas negou que haja qualquer definição a respeito das próximas eleições.

“Eu estive reunido com o desembargador para tratar de diversos assuntos, sobretudo a crise na segurança pública do estado. Conversamos sobre política também”, afirmou o senador. Ainda segundo Garibaldi, nas conversas Santos tem manifestado interesse em disputar as eleições. “Essa não é uma conversa exclusiva com o PMDB, no entanto. Ele está conversando com outras legendas”, complementa.

Em relação aos planos do prefeito Carlos Eduardo, Garibaldi ressaltou que não cabe a ele “falar pelo prefeito”. “Essa conjuntura não pode ser definida no momento”, concluiu.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
09:31

Governador diz que recebeu emissário da Odebrecht a pedido de Cássio Cunha Lima

O governador Ricardo Coutinho disse em entrevista ao Correio Debate nesta terça-feira (9) que recebeu o emissário da Odebrecht para conversar sobre uma possível privatização da Cagepa a pedido do senador Cássio Cunha Lima (PSDB). O encontro de Ricardo com um executivo da empresa foi mencionado na delação do ex-presidente da Odebrecht Ambiental, Fernando Reis, na Operação Lava Jato.

Segundo o governador, antes mesmo de conversar com o executivo, ele já tinha a compreensão de que privatizaria a Cagepa e que o pedido de Cássio causou constrangimento. “Havia um pedido do senador Cássio para receber o cara de Odebracht, inclusive isso causou constrangimento, bastante, porque havia uma pressão grande, e eu disse não havia nenhum problema em receber: ‘Recebo, mas não vou fazer’. Eu não faço”, disse o governador.

Ricardo garantiu que o emissário não fez qualquer aceno de propina: “A mim, não. Até mesmo porque dizem que eu sou um tanto quanto grosso e eu seria grosso se isso fosse colocado na mesa. Eu tô nisso há muito tempo e eu só consigo colocar, faltando um ano e sete meses pra terminar o governo, mais de meio bilhão de reais em obras para povo se eu conduzir o Estado com seriedade”, disse.

O governador ainda justificou porque seu governo não tem interesse em privatizar o órgão: “Eu só privatizaria a Cagepa se ela não desse retorno a mim, enquanto governador, e ao povo. Se não me desse retorno e expectativa de ser uma empresa que tem que ser enxuta e com compromisso com o povo”, disse. E voltou a criticar a possibilidade de municipalização da Cagepa: “A água não dá para ser explorada por uma empresa quando você tem que conhecer a complexidade de um Estado. Se tirar João Pessoa e Campina Grande e olhar para o restante, tudo dá prejuízo”, ressaltou.

Via Polêmica Paraíba

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
09:26

O blogueiro neoconservador Reinaldo Azevedo foi na jugular do juiz Ricardo Leite, que, com sua canetada, decidiu fechar o Instituto Lula.

Confira abaixo texto publicado em seu blog:

O juiz Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, num impressionante rasgo de autoritarismo e de agressão à ordem legal, resolveu suspender, sem prazo para retomada, as atividades do Instituto Lula. É uma aberração que só atende ao alarido da galera — no caso, de extrema-direita e de extrema burrice. Pior: a decisão do meritíssimo espanca sem piedade a língua portuguesa. As nossas elites, com raras exceções, são semianalfabetas. “Ah, será que eu ‘lulei’?” No post abaixo deste, respondo a essa impressionante indagação.

O Ministério Público havia pedido ao juiz um mandado de busca e apreensão da sede do Instituto Lula para apurar o possível envolvimento do ex-presidente no suposto plano de fuga de Nestor Cerveró. Lembram-se dele? A acusação foi feita em delação pelo então senador petista Delcídio do Amaral. Notem: até o Ministério Público Federal achou que pedir que o instituto fechasse as portas até segunda ordem iria bem além do razoável. E o juiz foi. Não ligou para a lei. Não ligou para a lógica. Não ligou para o bom senso.

O que fez o doutor? Acatou, sim, a coleta de documentos e decidiu, também, interditar o instituto, o que é inaceitável. Atenção! Lula ainda não foi julgado, também nesse caso, nem em primeira instância. E o que alegou o juiz?

Escreve ele:
“Anoto que o artigo 319 do Código de Processo Penal possibilita ao magistrado medidas cautelares diversas da prisão, que, em síntese, buscam evitar qualquer increpação desnecessária, mas também assegurar os objetivos cautelares, todos descritos pelo artigo 312 do Estatuto Processual Penal”.

Ousado, o doutor disse decidir com base no Inciso VI do Artigo 319 do Código de Processo Penal, que trata das medidas cautelares, que podem substituir a Prisão. E o que diz o dito-cujo? Isto:

“VI – suspensão do exercício de função pública ou de atividade de natureza econômica ou financeira quando houver justo receio de sua utilização para a prática de infrações penais;”

É um descalabro! Claramente, a lei está se referindo a pessoas, não a entidades. Ocorre que o juiz decidiu evidenciar sua douta sabedoria aqui:

“Como o próprio acusado [Lula] mencionou que no local [Instituto Lula] se discutia vários assuntos, e há vários depoimentos que imputam pelo menos a instigação de desvios de comportamentos que violam a lei penal, a prudência e a cautela recomendam a paralisação de suas atividades. Há indícios abundantes de que se tratava de local com grande influência no cenário político do país, e que possíveis tratativas ali entabuladas fizeram eclodir várias linhas investigativas”

O homem precisa buscar uma gramática para se entender com o emprego das vírgulas. Também recomendo que estude as regras de concordância para a voz passiva pronominal. O certo é “se DISCUTIAM vários assuntos…” Um cartaz em Curitiba, afixado pela extrema-direita, ironiza o português de Lula, que tem baixa instrução formal. Pois é! O togado que está sendo saudado como herói por essa turma não é, como se vê, um virtuoso em matéria de “Inculta & Bela”. E ele teve instrução formal.

Via Plantão Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
09:22

Do jornalista Kennedy Alencar, um raro oásis de equilíbrio na grande mídia, em seu comentário no  “Jornal da CBN”:

Previsto para amanhã, em Curitiba, o depoimento do ex-presidente Lula ao juiz federal Sergio Moro tem sido cercado por luta política. O caso ilustra a confusão de papéis vivida por integrantes do Ministério Público e do Judiciário em relação aos políticos.

Não cabe a um juiz divulgar vídeo nas redes sociais, como fez Moro, dizendo quem deve ou não comparecer a manifestações políticas.

Quando age assim, ele dá razão aos que o criticam por incorporar o papel de líder de um lado – no caso, dos apoiadores da Lava Jato. Juiz não deve ter atuação política, mas ser e parecer imparcial. Um magistrado não pode ser político porque ele tem uma caneta na mão que manda prender e manda soltar. Detém um poder tremendo.

Já o ex-presidente Lula é um político e tem direito de agir como tal. Deve dar explicações à Justiça como qualquer cidadão, mas tem o direito de apontar perseguição política se considerar que isso está acontecendo.

O pedido de adiamento do depoimento faz sentido diante de uma quantidade enorme de novos documentos que foram incluídos no processo. A tese do Ministério Público é que dinheiro de propina da Petrobras irrigou as finanças pessoais de Lula, inclusive no caso do apartamento do Guarujá.

Ora, recentemente, o ministro Gilmar Mendes decidiu que a Polícia Federal não poderia interrogar o senador Aécio Neves apresentando documentos ou provas que ele desconhecesse. No caso de Lula, será difícil a defesa ter ciência de tudo o que consta desses documentos da Petrobras.

Não é boa a imagem em que um juiz aparece como boxeador de uma luta, retrato feito por uma revista semanal a respeito de depoimento de Lula. Quando envereda pela política, Moro enfraquece a Lava Jato e fortalece Lula, que ganha argumentos a favor do seu ponto de vista.

Fonte: POR FERNANDO BRITO

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
09:17

A decisão da juíza Diele Zydak de proibir manifestações em Curitiba nesta terça e quarta-feira, 10, quando ocorre o depoimento do ex-presidente Lula ao juiz Sergio Moro na cidade, parece só ter elevado o número de caravanas que chegam e barracas que começam a ser montadas na região.

A chamada ‘Jornada de Lutas pela Democracia’, que pede “Um Brasil Justo para Todos e para Lula”, começou cedo, com um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), aberto para manifestantes de todos os lugares do Brasil.

Cerca de 1.500 trabalhadores se concentram num ato na BR-277, no monumento criado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, onde, há 17 anos, o sem-terra Antônio Tavares Pereira foi morto pela Polícia Militar. Segundo informações do Jornalistas Livres, a PM “já apareceu no início para intimidar os acampantes”. Ao chegar em Curitiba, dezenas de ônibus também foram barrados para averiguação pela PM do Paraná, informou a Mídia Ninja.

De acordo com a Frente Brasil Popular, que tem organizado as manifestações, as caravanas que estão a caminho de Curitiba para participar da jornada “devem se dirigir ao centro da cidade, no final da rua Getúlio Vargas, em um terreno que fica entre a Ferro-rodoviária e o estádio do Paraná Clube”.

O juiz Sergio Moro, que no último sábado divulgou um vídeo pedindo que os apoiadores da Lava Jato não se manifestem nesse período em Curitiba, ontem durante um evento na cidade disse que era melhor que se tivesse um “jogo de torcida única” durante o depoimento, e não “um confronto, uma guerra”.

Diversas lideranças políticas e parlamentares participarão dos atos. Nesta terça, o ex-ministro Gilberto Carvalho convocou manifestantes a participar de uma “festa democrática” e assegurou que não haverá baderna. Dilma também irá acompanhar o depoimento de Lula, devendo chegar à capital paranaense na quarta de manhã e ir embora no mesmo dia.

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
09:10

“Deus me colocou aqui para cumprir uma missão difícil, complicada”, disse

Opresidente Michel Temer (PMDB), responsável pelas reformas da Previdência e mdanças na CLT, afirmou em discurso que não chegou ao governo para “destruir trabalhadores”.

Em discurso a portas fechadas no Palácio do Planalto, em vez de admitir os erros, Temer disse ver uma luta política contra seu governo.

As informações são de reportagem de Marina Dias na Folha de S.Paulo.

No discurso, Temer demonstrou se sentir injustiçado e falou que sua gestão sofre com a campanha contra as reformas trabalhista e previdenciária, alvo de resistência, inclusive, entre integrantes de sua base aliada.

Em defesa das propostas, ambas em tramitação no Congresso, Temer admitiu que a reforma da Previdência é ‘saborosa para a oposição e amarga para a situação” e disse que as mudanças nas leis trabalhistas não retiram direitos dos trabalhadores. ‘As mentiras alardeadas têm sido brutais’, declarou

‘Até parece que chegamos aqui para destruir os trabalhadores. O destino me colocou aqui, Deus me colocou aqui para cumprir uma missão difícil, complicada’, completou Temer.’

Brasil 247

Publicado por: Chico Gregorio


10/05/2017
09:07

A operação aconteceu no domingo (7), 19 pessoas foram presas em João Pessoa e no Rio Grande do Norte, durante a realização do concurso do Ministério Público do Rio Grande do Norte

Créditos: Lucas Sá/DDF João Pessoa

A polícia afirmou nesta terça-feira (9), que a quadrilha preencheu todas as vagas de 6 concursos por meio de fraude. Segundo o delegado de defraudações e falsificações de João Pessoa, Lucas Sá, a investigação da polícia na Operação Gabarito desarticulou um grupo suspeito de fraudar concursos no Nordeste.

A operação aconteceu no domingo (7), 19 pessoas foram presas em João Pessoa e no Rio Grande do Norte, durante a realização do concurso do Ministério Público do Rio Grande do Norte. Os suspeitos fraudavam documentos para facilitar empréstimos para pagar a fraude, diplomas para ingresso no cargo e gabarito da prova. Entre os presos estão dois irmãos, apontados como líderes do grupo e já aprovados em 29 concursos. A quadrilha cobrava até R$ 150 mil para vender o “kit completo” de aprovação.

Ainda  de acordo com o delegado, a lista dos concursos suspeitos de ser completamente fraudados não pode ser divulgada antes do fim da investigação, mas o número final deve ser maior. Ele disse ainda que a investigação vai continuar para identificar as pessoas que compraram a aprovação nos concursos. “

Ele explicou também que vai notificar os órgãos que teriam sido prejudicados com a fraude no concurso para que as chefias instaurem um processo administrativo para apurar se os servidores ingressaram no cargo de forma fraudulenta.

O esquema funcionava por meio de escutas e transmissões eletrônicas durante a aplicação das provas. Parte dos suspeitos ficavam na casa onde os líderes do grupo foram presos, em João Pessoa, e eram responsáveis por receber as informações das provas de outros integrantes do grupo que faziam as provas.

Publicado por: Chico Gregorio