22/05/2017
14:16

Prever o que pode acontecer no tobogã político nacional esta semana é exercício de alto risco, exceto para médiuns e advinhos. Certo é que há muitas variáveis fora de controle desde que a delação da JBS detonou Michel Temer e rachou a antes unida coalizão golpista que derrubou Dilma e sustentava o governo. Uma destas variáveis que parecem ter saído do script é o próprio Temer, que mesmo tendo levado um tiro de canhão, resolveu resistir no cargo e agora desafia a que o derrubem. Talvez tenha faltado, no estouro da bomba da JBS, quem colocasse o guiso no gato, tarefa que no passado costumava ser assumida pelos militares. São remotas as chances de que consiga escapar mas isso significa que sua remoção vai dar mais trabalho. O fato que será decisivo esta semana será a decisão do STF, marcada para quarta-feira, sobre o pedido de Temer para que seja suspenso o pedido de investigação contra ele apresentado pelo procurador-geral Rodrigo Janot.
O ministro Luiz Fachin, relator da Lava Jato, acolheu o pedido de perícia na gravação de Joesley Batista com Temer mas remeteu ao plenário a decisão sobre a suspensão da investigação. O presidente é acusado de corrupção passiva, participação em organização criminosa e obstrução da Justiça. A defesa de Temer questiona a gravação e a própria competência de Fachin para atuar como relator de um caso que não tem conexãol com o Petrolão. Logo, fugiria ao escopo da Lava Jato.Mas, como todo mundo já entendeu, Lava Jato agora é apenas um apelido genérico para duas operações distintas, a de Curitiba, dirigida por Sergio Moro, e que tem o PT e Lula como alvos preferenciais, e a de Janot, que mira o poder central e resvalou para Temer, tucanos e quejandos.

Ainda que alguns ministros possam discordar dos termos do acordo de delação generosamente firmado com a JBS, dificilmente vão barrar as investigações. Se o plenário der o sinal verde, autorizando a continuidade delas, Temer estará mais perto de deixar o Planalto. PSDB e DEM, por exemplo, resolveram esperar pela decisão antes de decidirem se abandonam o governo ou não, cancelando a reunião que teriam no domingo para traçar conjuntamente o rumo. Se as investigações forem mantidas, o mais provável é que os dois partidos pulem do barco, tentando salvar alguma coisa depois da péssima aposta que fizeram derrubando Dilma. O programa do golpe fracassou, em parte porque Temer é desprovido das condições para o papel que lhe foi dado. Entre elas, não ter rabo preso. PSDB e DEM são a espinha dorsal daquela base ampla, fisiológica e imoral que apoiou o golpe e sustenta o governo. Sem eles, a resistência de Temer vira delírio. Mas houve algo também pouco compreensível, o telefonema de FHC a Temer. Não foi de apoio mas soou como estimulo à resistência. “Fique firme”.

Se as investigações continuam, Temer pode teimar em ficar no cargo mas dele será afastado pelo STF tão logo Janot apresente uma denúncia que o transformará em réu. Esta pode ser uma solução até melhor que a do TSE. Embora o tribunal possa concluir o julgamento da chapa Dilma-Temer entre os dias 6 e 9, concluindo por sua cassação, haverá recurso ao próprio TSE, depois ao STF…Enfim, tempo correndo. E o impeachment, já sabemos, é solução demorada demais para o ponto a que chegou a crise.

Publicado por: Chico Gregorio


22/05/2017
10:21

Por Mauro Lopes

Henrique Meirelles, a grande unanimidade das elites do país, que insistem em colocá-lo acima de qualquer suspeita, tem um “detalhe” em sua biografia que a imprensa golpista deixou passar: ele era o presidente do grupo durante os anos em que o JBS repassou ao redor de meio bilhão de reais aos políticos, com carta branca dos donos. Uma de suas responsabilidades era exatamente o contato com o mundo político. Não é incrível? E não sabia de nada? Não viu nada? Não “trocava figurinhas” com o agora megadelator e seu ex-patrão Joesley Batista?

Via Plantão Brasil

Publicado por: Chico Gregorio


22/05/2017
04:56

Movimento é uma boa ferramenta para o nascimento tranquilo do bebê

 

Durante o trabalho de parto, algumas mulheres querem descansar em uma posição confortável, enquanto outras preferem se movimentar durante as contrações. Exemplo disso, é o caso que está bobando nas redes sociais, de uma grávida que “dançou” a música “Você Partiu Meu Coração”, para se preparar para o nascimento de sua primeira filha.

De forma positiva, a mobilidade da mãe na hora de dar à luz ajuda o bebê para que chegue facilmente em direção ao canal de passagem do parto. Para aliviar a dor é recomendável que a mãe ande de um lado para o outro, mexa os quadris e faça agachamentos. Trata-se de mais um recurso à disposição para as gestantes, sendo uma alternativa não medicamentosa.

De acordo com o ginecologista e obstetra, Alberto Guimarães, especialista em parto humanizado, caminhar nesse período, mudar de posições, movimentar os joelhos pode ser útil para ajudar o bebê a escorregar. “A movimentação ajuda o bebê a se encaixar, o que aconteceria também se a mãe andasse”, explica o médico.

Fonte: Notícias ao Minuto

Publicado por: Chico Gregorio


22/05/2017
04:51

A polêmica da vez começou quando a comandante do ‘SBT Brasil’ decidiu fazer um post revelando quais autores valem mesmo a pena ser lidos

Âncora do SBT é alvo constante de críticas e polêmicas nas redes sociais

A apresentadora Rachel Sheherazade é um dos nomes mais conhecidos da televisão brasileira. Comunicadora do ‘SBT Brasil’, a jornalista dá opiniões contundentes sobre os mais diversos assuntos que acontecem na mídia. Rachel ficou conhecida por opinar sobre o Carnaval e fazer grandes críticas à festa tipicamente brasileira. Mais tarde, ela entrou no SBT e não demorou muito para que desse o que falar nos comentários contra tudo e todos. O episódio do ‘Adote um bandido’, que fez uma grave crítica a alguns posicionamentos de pessoas que usam os chamados direitos humanos para justificar o crime foi um deles. Por conta da opinião forte, Rachel Sheherazade passa por alguns constrangimentos.

Quem não se lembra, por exemplo, quando Silvio Santos solicitou que Rachel e Danilo Gentili não falassem mais sobre política. Os apresentadores acabaram sendo bastante efusivos sobre essa temática. Danilo, aliás, recentemente, bateu boca com Titi Muller, uma das personalidades mais importantes da internet. Mas não parou por aí.

Chico Pinheiro faz ironia que Rachel Sheherazade

O âncora do ‘Bom Dia Brasil’, Chico Pinheiro, deu o que falar nessa semana. De acordo com informações do site TV Foco, ele aproveitou uma publicação feita pela jornalista Rachel Sheherazade e acabou fazendo uma tremenda piada. A polêmica da vez começou quando a comandante do ‘SBT Brasil’ decidiu fazer um post revelando quais autores valem mesmo a pena ser lidos. A publicação, nada mais era, do que uma crítica aos militantes da esquerda.

Resposta de Chico e volta da polêmica com Silvio Santos

Na resposta ao tweet, Chico questionou se o patrão da moça não entraria na lista: “E o Senor Abravanel? Não entra na lista?”. Obviamente, que o assunto deu o que falar. Muita gente lembrou nas redes sociais do episódio em que Silvio Santos mandou que a comunicadora não falasse mais de política. Ela chegou a questionar dizendo que teria sido contratada pelo SBT por emitir opiniões. No entanto, o pai de Patrícia Abravanel, rapidamente, fez questão de dizer que não contratou a jornalista por isso, mas sim porque ela era bonita e tinha uma voz marcante no vídeo. Ou seja, ele a contratou apenas para ler as notícias, não falar sobre elas.

Fonte: Blasting News

Publicado por: Chico Gregorio


22/05/2017
04:46

Senador potiguar se posicionou pela primeira vez desde que nome do presidente começou a ser citado em delações de Joesley Batista, dono da JBS

Garibaldi Filho, senador

O senador potiguar Garibaldi Alves Filho (PMDB) se posicionou sobre as acusações de corrupção contra o presidente Michel Temer, que ocorrem desde a última quinta-feira 18.

Através do Twitter, o senador disse estar solidário com a situação do presidente e mostrou compactuar com a defesa feita pelo próprio mandatário nos pronunciamentos realizados nos últimos dias.

Confira abaixo o tweet de Garibaldi: 

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


22/05/2017
04:42

Político potiguar teria recebido verba e destinado a sua campanha ao governo do Rio Grande do Norte naquele ano; à época, ele era deputado federal e presidente da Câmara

Henrique Alves, ex-deputado e ex-ministro do Turismo

Depois da senadora Fátima Bezerra (PT) ter sido apontada como recebedora de propina no valor de R$ 500 mil, o executivo do Grupo J&F, Ricardo Saud, afirmou também ter pago R$ 3 milhões ao então deputado federal e presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB), candidato ao Governo do RN em 2014.

A acusação de Saud está registrada em vídeo, onde ele detalha o pagamento ao político potiguar, que depois veio a ser ministro do Turismo nos governos de Dilma e Temer, mas acabou pedindo exoneração do cargo após as inúmeras acusações que surgiram contra ele no âmbito da Operação Lava Jato.

Assista ao vídeo abaixo:

 

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


22/05/2017
04:31

 

Depois de martelar anteontem,minutos a fio, que o delator Joesley Batista havia dito que havia contas de Lula e Dilma no exterior, somando US$ 150 milhões de dólares, o Jornal Nacional se “corrigiu” ontem em alguns segundos; apresentador William Waack reconheceu que não há conta dos ex-presidentes, mas apenas a alegação do dono da JBS de que teria mantido contas com finalidade de fazer frentes a gastos políticos; assista
Depois de martelar anteontem,minutos a fio, que o delator Joesley Batista havia dito que havia contas de Lula e Dilma no exterior, somando US$ 150 milhões de dólares, o Jornal Nacional se “corrigiu” ontem em alguns segundos.

O apresentador William Waack reconheceu que não há conta dos ex-presidentes, mas apenas a alegação do dono da JBS de que teria mantido contas com finalidade de fazer frentes a gastos políticos.

Depois de espalhada a mentira, é “moleza” dizer que “não era bem assim”.

Via Polêmica Paraíba

Publicado por: Chico Gregorio


22/05/2017
04:23

Quando foi deflagrada a operação Lava Jato, em 2014, a equipe da Polícia Federal que atuava em Curitiba contava com nove delegados federais, que faziam parte de um efetivo de quase 60 policiais. Hoje, apenas quatro delegados seguem atuando nos casos, responsáveis por cerca de 180 inquéritos em andamento.

A redução não ocorreu somente no quadro da força-tarefa no Paraná, Brasília e Rio de Janeiro também sentiram. O motivo foi a redução de verbas da PF, em consequência do corte geral dos gastos da União.

De acordo com informações do blog de Fausto Macedo, no Estadão, a previsão do Orçamento da União de 2017 para o Ministério da Justiça é de R$ 13 bilhões, sendo R$ 6 bilhões para a Polícia Federal – R$ 4,7 bilhões destinados ao pessoal e R$ 1 bilhão ao custeio. O corte de 44% é o mais expressivo, desde que a força-tarefa teve início.

A situação é motivo de preocupação para os membros da Lava Jato, que temem o enfraquecimento das ações. “Será o fim da Lava Jato”, afirmou um dos membros da força-tarefa, em Curitiba, pedindo anonimato.

Um reflexo dessa redução já pode ser sentido no que se refere às operações ostensivas. Com 40 fases de buscas e prisões desencadeadas nesses três anos de escândalo, as últimas operações foram realizadas por iniciativa do Ministério Público Federal.

“O investimento já é quase zero. O custeio é para movimentar a máquina. Vai paralisar as atividades. Em um orçamento que já é pequeno, cortar 44%, vai parar”, afirma o presidente da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), Carlos Eduardo Sobral.

“O contingenciamento é sempre uma espada no nosso pescoço, que o governo pode usar a qualquer tempo, e com isso, paralisar as nossas atividades, em razão da nossa falta de autonomia orçamentária financeira”, completa.

A notícia de cortes tem deixado os procuradores da Lava Jato em alerta. Muitos consideram que as medidas caracterizam interferência direta do governo Temer para tentar frear as investigações.

“No ano passado foi a vez do PT manifestar que tinha interesses de fazer pressão para interferir na Polícia Federal. Nós temos agora o presidente do PSDB, ou seja a cúpula do mundo político partidário, manifestando que tem interesse em nomear ministro da Justiça para interferir na Polícia Federal. Para mim, está mais claro e cristalino que há uma ameaça real de interferência”, avaliou Sobral, da ADPF. “Nós vamos lutando, mas a vontade de interferir está latente, não é isolada e vem do alto escalão da política”, afirmou.

Publicado por: Chico Gregorio


22/05/2017
04:15

Executiva Nacional do PSB decidiu apoiar a renúncia

 Presente da reunião nacional do PSB, realizada neste sábado (20), na sede do partido, em Brasília, o governador Ricardo Coutinho defendeu o fim do governo de Michel Temer, seja por meio de renúncia ou por impeachment.

 “PSB, com a nossa concordância e defesa, considera que o Governo Temer precisa acabar e defende as eleições Diretas para Presidente. Caso Temer não renuncie, o PSB votará a favor do Impeachment. Defendemos a articulação de setores da sociedade em torno da construção de uma pauta mínima em defesa da democracia e da retomada do desenvolvimento com inclusão social. Avançamos”, declarou o govenador.

 A Executiva Nacional do PSB decidiu, por unanimidade, apoiar a renúncia do presidente Michel Temer, “como forma de acelerar a solução da crise de governabilidade” instalada no país.

Via Wscom

Publicado por: Chico Gregorio


22/05/2017
03:54

Cerimônia de transmissão de cargo - Fernando Haddad e João Dória

Eles tiraram até selfies juntos, mas a viagem a Nova York deixou Geraldo Alckmin completamente transtornado com João Doria. O governador acha que o prefeito está exagerando na vontade de se colocar como candidato do partido em 2018.

Radar

Publicado por: Chico Gregorio


22/05/2017
03:51

A baixíssima adesão entre líderes governistas e entre o próprio ministério de Michel Temer levou o presidente a cancelar, na noite deste domingo, um jantar previsto para as 19h30 no Palácio do Alvorada. Alguns políticos da base de sustentação de governo, mesmo estando em Brasília, decidiram não comparecer ao chamamento em uma sinal de que endossam a posição de deixar o grupo de apoio do Executivo federal. Outros líderes simplesmente ignoraram o convite enviado pelo ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, e permaneceram em suas bases políticas.

Entre os ministros, as confirmações para o jantar foram tímidas. Por isso, o governo passou a reajustar o discurso, afirmando que o Palácio da Alvorada sediará nesta noite apenas um “encontro informal” de aliados. Neste momento, estão reunidos com Temer os ministros Imbassahy, Moreira Franco (Secretaria-geral), Eliseu Padilha (Casa Civil), Raul Jungmann (Defesa) e Osmar Serraglio (Justiça). São esperados ainda hoje os também ministros Osmar Terra (Desenvolvimento Social), Helder Barbalho (Integração) e Mauricio Quintella Lessa (Transportes). Por ora, nenhum representante do PSDB nem do Democratas, dois dos principais partidos aliados de Michel Temer.

VEJA

Publicado por: Chico Gregorio


22/05/2017
03:50

Senador afastado Aécio Neves (PSDB) desrespeitou a ordem judicial de não manter contato com investigados ao receber em sua casa o também investigado José Serra (PSDB); encontro se deu nesta quinta (18), horas depois da determinação de Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal; ministro impôs a restrição em lugar de prendê-lo, como solicitou o Ministério Público Federal; se Fachin considerar que sua ordem foi desrespeitada, uma das hipóteses é determinar a prisão de Aécio

Do Diário do Centro do Mundo – O senador Aécio Neves desrespeitou a ordem judicial de não manter contato com investigados ao receber em sua casa o também investigado José Serra.

O encontro se deu nesta quinta (18), horas depois da determinação de Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal.

O ministro impôs a restrição em lugar de prendê-lo, como solicitou o Ministério Público Federal.

Se o ministro Fachin considerar que sua ordem foi desrespeitada, uma das hipóteses é determinar a prisão de Aécio Neves.

Delatado pelo presidente do Grupo JBS, Joesley Batista, Aécio também foi afastado do exercício do mandato de senador.

Via Plantão Brasil

Publicado por: Chico Gregorio


21/05/2017
11:05

É o que revela o colunista Lauro Jardim

 Entre as preocupações de Michel Temer com as revelações de que cometeu corrupção, associação criminosa e obstrução da Justiça, feitas pela JBS, está o temor de que os chips implantados na mala com R$ 500 mil em propina entregue ao deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) provem que ele recebeu o dinheiro.

É o que revela o colunista Lauro Jardim, do Globo, neste domingo, 21. Leia a nota:

“O medo do Planalto

Um dos grande temores de auxiliares de Michel Temer é que os chips na mala de dinheiro entregue a Rodrigo Rocha Loures ou o uso das notas marcadas em meio à propina compliquem a situação do presidente. Embora Temer siga dizendo que não recebeu propina alguma, assessores do Palácio do Planalto temem que a Polícia Federal consiga identificar que, de alguma maneira, o dinheiro chegou até ele.”

A Polícia Federal já investiga se a propina paga ao deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) foi repassada a Michel Temer. Em depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR), o executivo Ricardo Saud afirmou que tem “certeza absoluta” que o suborno foi destinado a Temer. Indagado pelos procuradores a confirmar a afirmação, o executivo da J&F é taxativo. “Com as minhas palavras, eu tenho certeza absoluta que nós tratamos propina com o Temer. Nós nunca tratamos propina com o Rodrigo. O Rodrigo foi um mensageiro que Michel Temer mandou pra conversar com a gente, pra resolver os nossos problemas e pra receber o dinheiro dele. ”

Brasil 247

Publicado por: Chico Gregorio


21/05/2017
10:59

A pergunta que não quer calar no momento é:

Porque a adutora Manoel Torres parou de funcionar?

A informação que chega ao blogue é que o rio está com muita água. O registro foi feito na manhã deste domingo pelo amigo Marcos Costa.

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Via Robson Pires

Publicado por: Chico Gregorio


21/05/2017
10:44

O PSB (Partido Socialista Brasileiro), decidiu romper oficialmente com o governo federal e “sugerir” a renúncia do peemedebista “o mais rápido possível”, informou  o deputado federal do RN Rafael Motta.

Com 42 parlamentares, o partido tem a sexta maior bancada das duas Casas do Congresso, e representa 7% dos votos no Legislativo. A legenda é a quarta maior em número de senadores (sete), empatado com o PP. Na Câmara, a sigla é a sétima mais representada, com 35 deputados federais.

O posicionamento foi divulgado depois de reunião da Executiva Nacional do partido que começou por volta das 10h e entrou pela tarde deste sábado (20), em Brasília.

Via Renato Dantas

Publicado por: Chico Gregorio