11/06/2017
08:41

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Publicado por: Chico Gregorio


11/06/2017
08:31

 

O canal da Transposição do Rio São Francisco se rompeu neste sábado (10) nas proximidades do sítio Malhadinha no município de Custódia,  próximo ao Povoado Waldemar Siqueira no Sertão de Pernambuco. O fato chamou a atenção dos moradores da comunidade local. O rompimento paralizou o fluxo d’água para a Paraíba.

De acordo com as informações a água já foi contida por imediata ação de operários. Não se sabe ainda o que pode ter causado o vazamento e quais as consequências do ocorrido. A reportagem entrou em contato com o Ministério da Integração para mais detalhes sobre o caso, mas não obteve retorno.

Publicado por: Chico Gregorio


11/06/2017
08:24

 O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) revelou que o PSDB está dividido em relação a permanência na base do Governo Temer. Ele afirmou que a legenda se reunirá para decidir se desembarca definitivamente no Governo, nesta segunda (12).

Na base do partido o sentimento é de revolta. Nesta sexta-feira, o diretório paulista do PSDB, liderado por Pedro Tobias, aderiu ao Fora Temer. “A maioria da base em São Paulo apoia o rompimento total da relação com o governo Temer. Vou pra Brasília dizer isso na segunda-feira. Defenderei a tese de São Paulo, que é pela saída total”, diz ele.

Esse movimento já tinha o apoio do diretório fluminense, comandado por Otávio Leite. “O fato é que, diante das revelações provenientes da delação da JBS, entendemos que o presidente da república não dispõe de condições políticas e éticas para dissipar a grave instabilidade que impera no país e prosseguir liderando o processo de reformas que tanto necessitamos”, afirma.

Os dois sabem que Temer representa hoje o beijo da morte, apesar de ter sido absolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral nesta sexta-feira 9. Diante disso, a questão óbvia: por que o PSDB nacional, comandado por Tasso Jereissati, ainda não desembarcou?

Eis a resposta: porque sofre a pressão de políticos investigados por corrupção, como Aécio Neves e Aloysio Nunes.

Da Redação com Brasil 247

Publicado por: Chico Gregorio


11/06/2017
08:21

abandono

Janio de Freitas, em sua coluna de hoje na Folha, diz o que precisava ser dito: “o julgamento da chapa Dilma-Temer e a decisão do TSE não têm importância alguma.”, exceto para dar-lhe a “bênção de quatro juízes de um tribunal que se mostrou, não em todos mas em tudo, bem à altura do que julgava”.

A verdade é que o Brasil, há anos, vem sendo destruído por interesses políticos e econômicos que não guardam qualquer ligação com a existência de um país como o que somos, transformando o Brasil em um chiqueiro, onde porcos refocilam em busca de vermes.

Separo um trecho, logo após definir  a presidência de Temer ” literalmente [como] um caso de polícia”:

O país não é parte desse enredo. Desde meados de 2014, quando a campanha eleitoral se intensificou com acirramentos e baixarias, são exatos três anos em que tudo nos níveis de condução do país consistiu em ações por interesses pessoais ou grupais. Aí incluída a reviravolta de Dilma para a política econômica “do mercado”, que o impeachment buscou por outros meios. E incluído também o dirigismo da Lava Jato, até que as delações da Odebrecht, por iniciativa sua, abrissem um pouco o leque.

Tudo no Brasil se agravou na cadência, dia a dia, desses três anos. Nenhuma força, política ou econômica, pôs os olhos e a voz para além dos seus interesses. Seu contato com o restante do país se fez apenas por intermédio das PMs, na repressão a segmentos de povo mobilizado por direitos seus ameaçados ou já mutilados.

Os Estados desabam, mesmo o rico São Paulo faz pedaladas fiscais e estatísticas para esconder as perdas da educação. No rastro dos Estados, vão os municípios. O desemprego e seus reflexos, sociais e urbanos, crescem como epidemia de desesperos e inseguranças. O Brasil está no mapa mas não está no mundo, carente de ação externa e sucumbido à humilhação de país carcomido pela corrupção.

Esse seria o Brasil que Temer, se o TSE o derrotasse, teria apoios poderosos para manter, desde que comprasse ao Congresso as medidas desejadas pelo “mercado”. Esse será o Brasil que Temer, favorecido pelo TSE, terá apoio para manter, se proporcionar a transformação de direitos trabalhistas e sociais em maiores ganhos empresariais. E se não for interrompido pela polícia

Via Fernando Brito

Publicado por: Chico Gregorio


11/06/2017
07:48

Em nota oficial, Rodrigo Janot alertou para o suposto uso do ‘aparato do Estado para intimidar a atuação das autoridades’

Fachin e Janot

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, alertou para o suposto uso do “aparato do Estado para intimidar a atuação das autoridades”, em uma nota oficial encaminhada à imprensa neste sábado, 10. Janot reagiu à notícia, publicada pela Revista Veja, de que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a pedido do governo Temer, estaria investigando a vida do ministro Edson Fachin, relator do inquérito contra o presidente no Supremo.

“É com perplexidade que se toma conhecimento de suposta utilização do aparato estatal para desmerecer um membro da mais alta corte do país, que tem pautado sua atuação com isenção e responsabilidade”, afirmou Rodrigo Janot.

“O Ministério Público Brasileiro repudia com veemência essa prática e mantém seu irrestrito compromisso com o regime democrático e com o cumprimento da Constituição e das leis”, disse o chefe do Ministério Público.

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Publicado por: Chico Gregorio


11/06/2017
07:44

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, reagiu duramente diante da informação, publicada pela revista “Veja”, de que o ministro da Corte Edson Fachin, relator da operação Lava-Jato, estaria sendo espionado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) a pedido do presidente Michel Temer. Por meio de nota, Cármen Lúcia considerou a ação “gravíssimo crime”. Para a ministra, a suposta espionagem seria “própria de ditaduras” e deve ser penalmente apurada e os responsáveis, “exemplarmente processados”.

A reportagem afirma que a investigação da Abin, já estaria em curso há alguns dias, e teria encontrado indícios de que Fachin voou no jatinho da JBS, empenhando-se em encontrar provas para constranger o relator e pedir seu afastamento da condução do processo e, consequentemente, a anulação da delação do dono da JBS, Joesley Batista.

Segundo interlocutores da ministra, o presidente Michel Temer telefonou para ela após a divulgação da notícia, negando as informações publicadas. Temer afirmou à Cármen Lúcia que não havia mandado investigar Fachin. Antes, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, já havia ligado para a ministra desmentindo tais fatos. Coube a Etchegoyen, segundo a reportagem, a missão de obter provas de que o ministro voou em jatinho da JBS em meados de 2015 para um encontro sigiloso com Renan Calheiros, no sentido de garantir sua indicação ao Supremo.

Mesmo diante da negativa de Temer e Etchegoyen do uso da Abin contra o ministro, Cármen Lúcia decidiu emitir a nota em repúdio à suposta iniciativa:

“É inadmissível a prática de gravíssimo crime contra o Supremo Tribunal Federal, contra a Democracia e contra as liberdades, se confirmada informação de devassa ilegal da vida de um de seus integrantes. Própria de ditaduras, como é esta prática, contrária à vida livre de toda pessoa, mais gravosa é ela se voltada contra a responsável atuação de um juiz, sendo absolutamente inaceitável numa República Democrática, pelo que tem de ser civicamente repelida, penalmente apurada e os responsáveis exemplarmente processados e condenados na forma da legislação vigente”, diz a ministra.

Cármen Lúcia diz ainda que, comprovando-se o ocorrido, as consequências “jurídicas, políticas e institucionais terão a intensidade do gravame cometido”:

“O Supremo Tribunal Federal repudia, com veemência, espreita espúria, inconstitucional e imoral contra qualquer cidadão e, mais ainda, contra um de seus integrantes, mais ainda se voltada para constranger a Justiça. Se comprovada a sua ocorrência, em qualquer tempo, as consequências jurídicas, políticas e institucionais terão a intensidade do gravame cometido, como determinado pelo direito. A Constituição do Brasil será cumprida e prevalecerá para que todos os direitos e liberdades sejam assegurados, o cidadão respeitado e a Justiça efetivada. O Supremo Tribunal Federal tem o inafastável compromisso de guardar a Constituição Democrática do Brasil e honra esse dever, que será por ele garantido, como de sua responsabilidade e compromisso, porque é sua atribuição, o Brasil precisa e o cidadão merece. E, principalmente, porque não há outra forma de se preservar e assegurar a Democracia”, conclui a presidente do Supremo.

O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


11/06/2017
07:42

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) - 29/03/2017

Desesperadora, a situação de Aécio Neves pode piorar ainda mais. Seu operador, Oswaldo Costa, o Oswaldinho, está iniciando uma delação.

Na delação da Odebrecht, o tucano é apontado como suspeito de pedir e receber propina. Já na delação da JBS, ele é protagonista: foi gravado pedindo 2 milhões de reais a Joesley Batista para custear seus advogados.

 

Radar

Publicado por: Chico Gregorio


11/06/2017
07:41

O presidente Michel Temer

A oposição prepara uma série de ações contra o presidente Michel Temer após a revelação, feita por VEJA, de que o governo acionou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para fazer uma devassa na vida do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal.

Já no início da semana, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) promete apresentar uma denúncia contra Temer na Procuradoria-Geral da República. Ele sustenta que o presidente cometeu crime ao usar o aparato do Estado para espionar um ministro que o investiga.

“Não há dúvida de que nós temos na Presidência um criminoso que atenta contra as regras básicas do Estado Democrático de Direito. Essa gravíssima denúncia de que a Abin foi utilizada para investigar um ministro é de um absurdo completo. Isso é característico das piores ditaduras”, disse Randolfe.

Neste sábado, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, condenou a investida do governo contra Fachin e afirmou que em vez de se fortalecer a democracia com iniciativas condizentes com os anseios dos brasileiros, “adotam-se práticas de um Estado de exceção”.

Já a PGR deve apresentar, nos próximos dias, denúncia contra Temer com base nas revelações feitas no âmbito da delação do grupo JBS. Para ter continuidade, porém, a ação precisa do aval de dois terços da Câmara (342 deputados). O governo arma uma tropa para blindar a ação.

Publicado por: Chico Gregorio


11/06/2017
07:39

A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) mais prazo para concluir o inquérito que apura se o presidente Michel Temer cometeu crime de obstrução à justiça, corrupção passiva e participação em organização criminosa. No dia 30, o relator da Lava-Jato no STF, ministro Edson Fachin, tinha dado dez dias para o encerramento das investigações. Se for concedido mais tempo aos policiais, ainda assim a Procuradoria-Geral da República pode apresentar denúncia contra o presidente na próxima semana, como é esperado.

O prazo extra poderá ser usado para a PF concluir a perícia no áudio da conversa que o dono da JBS, Joesley Batista, gravou com o presidente. Em 22 de maio, a polícia informou ao STF que precisava de até 30 dias para concluir a análise. A perícia ainda não foi concluída. No caso dos áudios do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), que é investigado no mesmo inquérito, o prazo inicial era de até 60 dias.

Fachin deu prazo curto para o encerramento do inquérito porque uma das investigadas está presa. “De fato, com a decretação da prisão preventiva, no contexto dessa investigação, de Roberta Funaro Yoshimoto, tem-se coma certo o prazo para conclusão das investigações, como previsto na primeira parte do art. 10 do Código de Processo Penal, a saber, 10 (dez) dias”, escreveu o ministro no mês passado, referindo-se à irmã do operador Lúcio Funaro.

O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


11/06/2017
07:38

A investida da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) contra o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), pode resultar na criação de uma CPI (comissão parlamentar de inquérito) na Câmara dos Deputados.

O deputado federal Alessandro Molon (Rede-RJ) já formulou um requerimento de criação do colegiado. A partir da próxima semana, ele fará um corpo a corpo entre os colegas para coletar as assinaturas necessárias para que a CPI saia do papel. Pelo menos 171 deputados precisam apoiar o requerimento.

Conforme revelou VEJA desta semana, o presidente Michel Temer acionou o órgão de inteligência para espionar o ministro Edson Fachin, responsável por dar prosseguimento a investigações contra o próprio Temer e seus aliados.

Publicado por: Chico Gregorio


11/06/2017
07:35

cortez

Ainda que acontecesse, segunda-feira, a declaração formal de retirada do PSDB do Governo Temer – o que não é provável e só ocorrerá se aparecer outro escândalo de proporções amazônicas até lá – nada se alteraria.

Não existe rompimento sem oposição e os tucanos não têm como entrar em oposição ao que resta de projeto a este governo: a degola dos direitos sociais e trabalhistas.

Parece ser tarde para que o PSDB se retire do abraço de afogado de Temer, a começar pela única figura de que dispunha para vender o discurso do “novo”, João Doria Junior, que se atou ao ocupante do Planalto de forma que, agora, dificilmente será rompida.

Alckmin, sabiamente, está menos identificado com o “temerismo” do que ele, mas tem o empuxo de um balão apagado.

Da galeria de “velhos nomes” do tucanato, estes parecem parecem estar gravados em lápides.

A anunciada disposição de Joaquim Barbosa de unir-se a Marina Silva – ao que parece mais disposição dela do que dele – também parece ser tardia: quatro anos de ostracismo são muito para quem era um fenômeno de mídia  muito mais que uma representação social.

O que figura sobrar para a direita, hoje, é Jair Bolsonaro e não é preciso dizer que a dificuldade dele em se tornar um nome da maioria  é tão grande quando a sua facilidade em agrupar o fanatismo obtuso que proliferou no Brasil.

A alternativa Moro, se este a desejar, tem o inconveniente de expô-lo: condenar rapidamente Lula em um processo e licenciar-se da magistratura em seguida para ser candidato. Provavelmente antes da confirmação de sua sentença em segunda instância, o que criaria uma situação inusitada: um tribunal de 2ª instância confirmar a sentença proferida por um candidato que torna inelegível o seu maior adversário.

Mesmo com o estômago de avestruz dos nossos juízes, dose cavalar, num caso com provas tão frágeis que se resumem a convicções.

Evidente que a direita terá seu – ou seus candidatos – mas seu cardápio não está extenso  nem é de fácil preparo.

Ela depende, antes de tudo, de um cambalacho judicial não para vencer, mas para não poder ser vencida, excluindo Lula da disputa.

Quem cobra ou espera de Lula uma radicalização anti-política, tire o cavalo da chuva.

Em 1950, Vargas tentou uma composição com o PSD e até com setores da UDN. Saiu como candidato isolado do PTB menos por sua vontade do que por rejeição do campo conservador e não teve dúvidas em aliar-se, pelos votos de  São Paulo, com o Partido Social Progressista de Adhemar de Barros.

Isso não fez de sua vitória algo que não fosse a batalha final, literalmente,  de sua vida.

Via Fernando Brito

Publicado por: Chico Gregorio


10/06/2017
11:10

O deputado cassado Eduardo Cunha pediu que sua mulher, a jornalista Cláudia Cruz, avise articuladores do Planalto de que ele conta com a influência do governo sobre o judiciário para que ele deixa a prisão sem ter de recorrer a uma delação premiada.
As informações são da coluna Expresso, da revista Época, da última sexta-feira.

O recado é claro: Ameace o governo Temer e faça com que ele interfira no judiciário.

Isso explica a insistentes tentativas de manobras para por fim na Operação Lava Jato e anistiar os criminosos.

Via  jornaldopais.com.br

Publicado por: Chico Gregorio


10/06/2017
11:07

O doleiro Lúcio Funaro, às vésperas de delatar, pode ser mais um calo na vida do ex-deputado Henrique Alves.

Henrique pode dizer que está duas vezes preso, já que foram dois pedidos de prisão cumpridos no mesmo dia: um pela 14ª Vara Federal, em Natal, e outro pela 10ª Vara Federal, de Brasília.
Falando em quantidade, é bom lembrar que o ex-deputado Eduardo Cunha já está preso 4 vezes.

Ou seja, na mesma prisão já acumula 4 pedidos, tendo sido um deles expedido pelo juiz federal do Rio Grande do Norte, Eduardo Guimarães, o mesmo que mandou prender Henrique, acatando recomendação dos procuradores federais do RN, Rodrigo Telles e Fernando Rocha de Andrade.

Via Thaisa  Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


10/06/2017
10:46

Vídeos aos quais o Jornal Nacional teve acesso com exclusividade mostram o executivo da J&F, Ricardo Saud, entregando dinheiro a Frederico Pacheco, primo do senador afastado Aécio Neves, do PSDB.

As imagens foram feitas pela Polícia Federal. A missão era acompanhar a entrega de parte dos R$ 2 milhões acertados entre o empresário Joesley Batista e Aécio.

VEJA O VÍDEO AQUI

Publicado por: Chico Gregorio


10/06/2017
10:36

Com uma  atuação firme e corajosa na câmara municipal de Nata, a vereadora de primeiro mandato, Natália Bonavides, PT, será um dos nomes novos na disputa para deputado estadual nas eleições do do próximo, dentro desse momento de renovação da classe política do estado. O PT conta com um deputado estadual atualmente na assembleia, Fernando Mineiro, , mas para analistas, Mineiro se aliou aos velhos caciques da assembleia do RN, tendo  deixado a desejar principalmente nos últimos episódios envolvendo corrupção na assembleia, com afastamento de deputado Ricardo Mota acusado de nomear   funcionários fantasmas.

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Com a pre-candidatura da senadora Fátima Bezerra ao governo do RN, a senadora deverá ter novos nomes para deputado estadual e federal, em Natal, grande Natal e interior, para fortalecer projeto político e tentar eleger um bom número de representantes, para não depender dos velhos caciques da política riograndense.

Publicado por: Chico Gregorio