17/06/2017
09:00

De acordo com especulação, o deputado federal André Amaral está bem cotado para assumir a pasta ministerial do Ministério da Cultura.

Com isso, abre-se a possibilidade de beneficiar o segundo suplente, Elvis (Evisnaldo Cruz de Andrade), que obteve 2.111 votos nas eleições.

 

Fonte: Polêmica Paraíba

Publicado por: Chico Gregorio


17/06/2017
08:56

Foto: Paraibaonline

O advogado e presidente da Ordem dos Advogados do Brasil na Paraíba, Paulo Maia, comentou durante entrevista nesta sexta-feira (16) sobre pontos da reforma trabalhista proposta pelo governo federal.

Segundo Maia, que afirmou ser contra  as medidas,  a reforma vai devastar juridicamente as conquistas dos trabalhadores.

– É uma reforma encampada por um modelo neoliberal radical que quer estabelecer direitos mínimos. A questão do negociador com o negociado da forma como foi posta devasta, assim como outros pontos da reforma trabalhista, todo um patrimônio jurídico conquistado em anos – opinou.

 

Publicado por: Chico Gregorio


17/06/2017
08:29

carlos eduardo

Apenas uma cegueira conjuntural poderá levar o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), a renunciar ao mandato para se aventurar numa disputa ao governo do Estado no ano que vem. Abandonar o barco em plena a tempestade? Seria necessário ver para crer. A Prefeitura de Natal atrasa todos os meses os salários dos servidores. O município está inadimplente com diversos órgãos federais, o que o deixa impedido de receber transferências voluntárias da União. A cidade está presa ao passado, não inova, nem vislumbra o futuro. Não há projetos em desenvolvimento, vive da política de pão e circo, vide o carnaval. As praças estão abandonadas. As quadras poliesportivas, de tão destroçadas, são utilizadas para consumo de drogas. As ruas e avenidas estão sujas e esburacadas. As orlas de Natal são bagunçadas. Creio que ninguém mais na cidade, dos seus adultos à juventude, se deixa iludir por canteiros ajardinados e política de pão e circo. É esse o portfólio que Carlos Eduardo pretende apresentar ao Rio Grande do Norte numa eventual candidatura ao governo do Estado?

Via Alex  Viana

Publicado por: Chico Gregorio


17/06/2017
08:24

MPF ressalta que, solto, o ex-ministro poderia manipular eventuais provas de seus crimes, a exemplo de sua conta na Suíça que foi fechada exatamente em 2015

 
Ex-ministro Henrique Alves, preso no dia 6 de junho em Natal

O Ministério Público Federal (MPF) da 5ª Região, com sede em Recife (PE), emitiu nesta sexta-feira, 16, pareceres contrários à concessão de habeas corpus ao ex-ministro Henrique Eduardo Alves e ao ex-deputado Eduardo Cunha. A prisão preventiva dos dois ex-deputados federais foi decretada pela Justiça Federal no Rio Grande do Norte, a pedido do MPF. Para o MPF, há indícios de que ambos praticaram, de forma continuada, os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Henrique Alves foi preso no último dia 6 dentro da chamada Operação Manus, um desdobramento da Lava Jato. Cunha, que já se encontrava preso no Paraná, por conta de outro processo, tornou-se alvo de um novo mandado de prisão preventiva. Eles são acusados de receber propina por meio de doações eleitorais oficiais e não oficiais, nos anos de 2012 e 2014, em troca do favorecimento de empreiteiras como OAS e Odebrecht, nas obras da Arena das Dunas.

Ambos pediram a revogação da prisão preventiva por meio de habeas corpus ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), no Recife, a segunda instância da Justiça Federal para processos que tramitam em seis estados do Nordeste, incluindo o Rio Grande do Norte. A Procuradoria Regional da República da 5ª Região (PRR5), unidade do MPF que atua perante o TRF5, manteve o posicionamento do MPF na primeira instância e emitiu parecer contrário ao pedido dos ex-deputados.

Para o MPF, a manutenção da prisão preventiva é necessária para garantir a ordem pública e assegurar a efetiva aplicação da lei penal, uma vez que ambos continuam a exercer intensa atividade política em âmbito nacional. Dessa forma, o cerceamento de sua liberdade tem o objetivo de evitar a continuidade das práticas ilícitas.

A investigação aponta que Henrique Alves, apesar de não exercer nenhum cargo político no governo federal desde que deixou o Ministério do Turismo, em junho de 2016, vinha transitando entre Natal (RN) e Brasília (DF) com periodicidade praticamente mensal. Após o processo de impeachment, seu partido, o PMDB, assumiu a Presidência da República, o que demonstra, segundo o parecer do MPF, que o ambiente de poder e influência onde, em tese, foram praticados os delitos em análise, permanece preservado.

O MPF ressalta ainda que, solto, o ex-ministro poderia manipular eventuais provas de seus crimes, a exemplo de sua conta na Suíça que foi fechada exatamente em 2015, quando as investigações da operação Lava Jato tiveram início no Supremo Tribunal Federal. Repentinamente, seu saldo foi enviado para outras contas secretas, uma mantida no Uruguai e outra nos Emirados Árabes Unidos, inviabilizando o sequestro desses valores. Isso demonstra, segundo entendimento do MPF, que a revogação da prisão preventiva permitiria que Henrique Alves continuasse a ocultar quantias ilícitas no exterior, prosseguindo com a conduta criminosa.

Finalmente, a prisão preventiva tem ainda o objetivo de evitar uma possível fuga de Henrique Alves para outro país. Como ele é titular de contas no exterior e realizou várias viagens internacionais nos últimos anos, teria a seu favor toda a logística necessária para ausentar-se do país e, assim, impedir a aplicação da lei penal.

Argumentos similares fundamentam a posição do MPF em relação ao pedido de revogação de prisão preventiva de Eduardo Cunha. O ex-deputado está ligado à prática de crimes em série contra a administração pública e de lavagem de dinheiro, sempre envolvendo vultuosas quantias, mediante a sua influência política e trânsito livre no âmbito de grandes empreiteiras. Dessa forma, sua liberdade implicaria um risco efetivo à ordem pública, sendo a prisão cautelar indispensável para impedir a continuidade de sua participação em esquemas fraudulentos e ocultação de bens.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


17/06/2017
08:20

Os ex-presidentes da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ) atuaram em favor da OAS e do sócio da empresa, José Adelmário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), no Tribunal Superior do Trabalho (TST), no Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) e na própria Procuradoria-Geral da República (PGR). É o que apontam relatórios de interceptação telefônica da Lava-Jato usados pela Operação Manus para fundamentar a necessidade de manter os pemedebistas presos por risco à ordem pública e para garantir a instrução criminal.

Dados telefônicos “evidenciam contatos entre Henrique Eduardo Lyra Alves e Eduardo Cosentino da Cunha, de um lado, e terminais cadastrados em nome do Superior Tribunal de Justiça, utilizados na época pelos ministros Ari Pargendler, Gilson Dipp e Benedito Gonçalves, além de terminais da própria Procuradoria-Geral da República”, relata o procurador Rodrigo Telles de Souza no pedido feito à 14ª Vara Federal Criminal de Natal que resultou no encarceramento cautelar de Henrique Alves, ex-ministro e homem de confiança do presidente Michel Temer, e em mais uma prisão preventiva para o ex-homem forte do Legislativo Federal Eduardo Cunha, réu por corrupção e lavagem em duas ações penais e preso em Curitiba desde o ano passado. As ordens judiciais foram cumpridas na terça-feira.

Valor

Publicado por: Chico Gregorio


17/06/2017
08:17

Na manhã da quinta-feira (15), o empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, recebeu ÉPOCA para conceder sua primeira entrevista exclusiva desde que fechou a mais pesada delação dos três anos de Lava Jato. Em mais de quatro horas de conversa, precedidas de semanas de intensa negociação, Joesley explicou minuciosamente, sempre fazendo referência aos documentos entregues à Procuradoria-Geral da República, como se tornou o maior comprador de políticos do Brasil. Discorreu sobre os motivos que o levaram a gravar o presidente Michel Temer e a se oferecer à PGR para flagrar crimes em andamento contra a Lava Jato. Atacou o presidente, a quem acusa, com casos e detalhes inéditos, de liderar “a maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil” – e de usar a máquina do governo para retaliá-lo. Contou como o PT de Lula “institucionalizou” a corrupção no Brasil e de que modo o PSDB de Aécio Neves entrou em leilões para comprar partidos nas eleições de 2014. O empresário garante estar arrependido dos crimes que cometeu e se defendeu das acusações de que lucrou com a própria delação.

 

 

Veja a entrevista AQUI

Publicado por: Chico Gregorio


17/06/2017
08:16

Cineasta João Batista de Andrade no coquetel de abertura da mostra "Franco Montoro, 100 anos", no Memorial da América Latina em São Paulo

O ministro interino da Cultura, João Batista de Andrade, pediu demissão ao presidente Michel Temer nesta sexta-feira. À frente da pasta desde que o ex-ministro Roberto Freire (PPS) deixou o governo, há pouco mais de um mês, Andrade alega na carta entregue à presidência “desinteresse em ser efetivado como ministro”.

“Comunico a Vossa Excelência, respeitosamente, o meu desinteresse em ser efetivado como Ministro de Estado da Cultura, posto que venho exercendo interinamente, e por determinação legal do regimento interno, por ser o atual Secretário-Executivo do Ministério da Cultura. Assim sendo, confirmo a minha disposição para contribuir de forma mais proativa possível com a transição de gestão no Ministério da Cultura, até a nomeação do próximo Ministro de Estado da Cultura e seu respectivo Secretário-Executivo”, diz Andrade na carta de demissão.

Além do desinteresse pelo cargo, o agora ex-ministro lamentava restrições orçamentárias. Para ele, o “grave corte orçamentário da pasta, em 43%, que imobiliza o Ministério e inviabiliza alimentar qualquer sonho de uma boa política cultural, e a redução a zero dos recursos do Fundo Nacional de Cultura (FNC)”.

Ele também citou a “a deterioração política” como motivo que o levou a tomar a decisão

Publicado por: Chico Gregorio


17/06/2017
08:12

Diário do Poder

 

Publicado por: Chico Gregorio


17/06/2017
08:11

O ABC se recuperou bem da derrota para o Juventude no meio de semana e voltou a vencer na Série B. Nesta sexta-feira, novamente fora de casa, o Mais Querido derrotou o Goiás de virada, por 2 a 1, e subiu na classificação do Campeonato Brasileiro.

O time esmeraldino, que vinha de três vitórias seguidas, marcou primeiro com Carlos Eduardo. Mas Caio Mancha, ainda no primeiro tempo, e Dalberto, na etapa final, fizeram os gols que deram a vitória à equipe potiguar.

Globo Esporte

Publicado por: Chico Gregorio


17/06/2017
08:09

Veja abaixo trecho da entrevista concedida à Época:

Joesley: “O Temer é o chefe da Orcrim da Câmara. Temer, Eduardo, Geddel, Henrique, Padilha e Moreira. É o grupo deles. Quem não está preso está hoje no Planalto. Essa turma é muita perigosa. Não pode brigar com eles. Nunca tive coragem de brigar com eles. Por outro lado, se você baixar a guarda, eles não têm limites. Então meu convívio com eles foi sempre mantendo à meia distância: nem deixando eles aproximarem demais nem deixando eles longe demais. Para não armar alguma coisa contra mim. A realidade é que esse grupo é o de mais difícil convívio que já tive na minha vida. Daquele sujeito que nunca tive coragem de romper, mas também morria de medo de me abraçar com ele.”

 

Publicado por: Chico Gregorio


17/06/2017
08:07

Veja trecho da entrevista concedida à Época.

Joesley: “Ricardinho falava direto com Temer, além de mim. O PT mandou dar um dinheiro para os senadores do PMDB. Acho que R$ 35 milhões. O Temer e o Eduardo descobriram e deu uma briga danada. Pediram R$ 15 milhões, o Temer reclamou conosco. Demos o dinheiro. Foi aí que Temer voltou à Presidência do PMDB, da qual ele havia se ausentado. O Eduardo também participou ativamente disso.”

Publicado por: Chico Gregorio


16/06/2017
10:50

Com larga atuação na área educacional e em seu segundo mandato consecutivo na Câmara Municipal do Natal, a vereadora Eleika Bezerra (PSL) é peremptoriamente contra qualquer arremedo ou projeto de autonomia financeira da Universidade do Estado do RN (UERN). Para ela, não é papel do governo estadual bancar a instituição.

Nas redes sociais, Eleika diz que é “um absurdo a Uern querer autonomia financeira!”. Lembrou que “a competência dos Estados é com a educação básica (0 aos 17 anos) e especificamente com o ensino médio (15 aos 17 anos). Educação básica é tão básica que se chama básica! Quais as explicações para o Estado do RN oferecer ensino superior (graduação e pós graduação) se oferece o segundo pior ensino médio do Brasil?!”

Federalização

“A Uern há muito deveria ter sido federalizada.Será que o RN – sobretudo sua classe política – não enxerga o absurdo de um estado pobre manter uma universidade?!”, insistiu

A vereadora assinalou, que estudos mostram que “apenas 30% da população brasileira lê plenamente (interpreta, analisa, sintetiza)”. Acrescentou ainda que “esse absurdo também pode ser visto no município de Natal quando oferece bolsas para o ensino superior e submete a população infantil a um estranho sorteio.”

Via Carlos Santos

Publicado por: Chico Gregorio


16/06/2017
10:45

Resultado de imagem para Flavio Rocha Aécio Neves
Flavio Rocha recebendo Aécio Neves em sua fabrica em Natal

Fernando Scheller/São Paulo

Um dos empresários que capitanearam o movimento em defesa do impeachment de Dilma Rousseff, no ano passado, o presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, afirma que a delação da JBS, que jogou o governo Michel Temer em uma crise política e colocou em risco a aprovação das reformas previdenciária e trabalhista, é uma prova de que o crime, nesse caso, compensou.

Segundo Rocha, o fato de os irmãos Batista terem saído livres ao denunciar figuras como o Temer e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi uma vitória da ala da sociedade que ele classifica de antirreformista – grupo em que inclui empresários alçados à categoria de “campeões nacionais” no governo Lula.

Via Renato Dantas

Publicado por: Chico Gregorio


16/06/2017
10:42

Sergio Westphalen Etchegoyen, toma posse como ministro-chefe da Secretaria de Segurança Institucional, em cerimônia realizada em Brasília (DF) - 12/05/2016

Por Mauricio Lima

Radar On-Line

Acusado de mobilizar a Abin para espionar o ministro Edson Fachin, conforme VEJA revelou, Michel Temer intensificou seus encontros com Sérgio Etchegoyen, ministro do Gabinete de Segurança Institucional, a quem a ABIN é subordinada, nos últimos tempos. Entre janeiro e abril, eles se encontraram apenas 3 vezes (menos de uma vez por mês). Em maio foram 7 os encontros. Na primeira semana de junho, mais quatro.

Em janeiro, Temer recebeu o general em apenas uma oportunidade, no dia 6. Eles só voltaram a se encontrar oficialmente no dia 13 de março, em reunião com Eliseu Padilha, Raul Jungmann e Osmar Serraglio, e no dia 14 de março, sozinhos novamente.

Abril passou e eles não se encontraram. As reuniões deixaram de ser esparsas em maio, mês em que estourou o escândalo Joesley Batista.

Nos dias 11 e 26, consta na agenda do presidente reunião com o “Gabinete de Segurança Institucional”. Já nos dias 19 e 22, eles se encontraram sozinhos no Jaburu, rapidamente.

No começo do ano, Etchegoyen dificilmente participava de reuniões com vários ministros, mas em dois dias seguidos (24 e 25 de maio) a reunião contou também Raul Jungmann, Moreira Franco, Antônio Imbassahy e Eliseu Padilha.

Para fechar aquele mês movimentado, Temer ainda marcou uma reunião à portas fechadas no domingo (28) com Etchegoyen.

Neste mês, o ritmo de encontro entre eles segue agitado. Em apenas uma semana, se reuniram 4 vezes. No dia 5, com diversos outros ministros; no dia 7, a sós; no dia seguinte, Raul Jungmann participou do encontro; e no dia 9 foi a vez de Eliseu Padilha ser atualizado do que quer que seja por Etchegoyen.

Sem dúvida, Etchegoyen passou a integrar o núcleo duro de Temer nos últimos meses, frequentando, inclusive, conversas importantes no Jaburu.

Publicado por: Chico Gregorio


16/06/2017
10:33

Resultado de imagem para fotos do educandario santa terezinha em caicoO Educandário Santa Teresinha externa suas condolências à Família da ex-governadora e ex-aluna do estabelecimento de ensino , WILMA MARIA DE FARIA, pelo seu falecimento.
Compreender os propósitos de Deus muitas vezes pode ser uma tarefa bem difícil, principalmente quando a tristeza bate na nossa porta porque acabamos de perder um ente querido. Mas o próprio Deus irá à frente e estará com todos; Ele nunca os deixarão, nunca os abandonarão. Não tenham medo! Não desanimem!
Que Deus os ilumine e guie todos os caminhos, porque se estamos com ele, nunca estamos sozinhos.

Fraternalmente,
Família EST.

Publicado por: Chico Gregorio