07/07/2017
09:02

A residência do presidente da Câmara, A casa de Rodrigo Maia (DEM-RJ), principal beneficiário de uma eventual queda de Temer, se tornou um dos locais mais badalados de Brasília. Há romaria constante de deputados – da base aliada e oposição.

Seus aliados, porém, têm um discurso pronto para explicar o motivo pelo qual ele desponta como favorito.

Dizem que Maia manteria o compromisso firmado por Temer com a aprovação de reformas, é menos encrencado com a Lava Jato, transita no PC do B, no PT e na Rede, e assumiria com uma “trégua da mídia”, em nome de um pacto de “salvação nacional’.

Via BG

Publicado por: Chico Gregorio


07/07/2017
09:00

possibilidade de Michel Temer ser afastado da Presidência da República também pesou para que Eduardo Cunha decidisse acelerar a negociação para fazer colaboração premiada. Delatar supostos crimes do presidente e de seus ministros teria hoje valor muito maior do que depois de uma eventual saída deles do governo.

ACELERA, CUNHA
Caso seja fechado nos próximos dias, o acordo de delação de Cunha terá sido feito em tempo praticamente recorde. Até meados de junho ele ainda não tinha contratado um advogado específico para tocar a negociação. O ex-ministro Antonio Palocci, por exemplo, fez isso em abril e até esta quinta (6) não tinha formalizado acordo com a Operação Lava Jato.

MÔNICA BERGAMO

 

Publicado por: Chico Gregorio


07/07/2017
05:56

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>> Prejuízo. Envolvidos nas negociações do acordo de colaboração premiada do empresário Fred Queiroz, ex-secretário de Obras de Natal, junto ao Ministério Público apontam que o prefeito Carlos Eduardo Alves é um dos principais atingidos pelos depoimentos. A depender do conteúdo da delação – considerada explosiva –, os planos do prefeito de concorrer ao Governo do Estado em 2018 podem ser enterrados.

Via Alex  Viana

Publicado por: Chico Gregorio


07/07/2017
05:50

O prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) decidiu vetar integralmente três projetos de lei aprovados pela Câmara Municipal de Natal, surpreendendo vereadores de sua própria base de sustentação. Em decisões publicadas na edição do Diário Oficial desta quarta-feira, 5, o chefe do Executivo da capital potiguar indeferiu matérias de autoria dos vereadores Ana Paula Araújo (PSDC), Ney Lopes Júnior (PSD) e de Aldo Clemente Filho (PMB).

No caso de Ana Paula, o projeto de lei aprovado no Legislativo determina que estabelecimentos comerciais como hotéis, motéis, casas noturnas e similares afixem em local visível material informativo sobre a existência da Central de Atendimento à Mulher (Disque 180), com o objetivo de estimular o uso por mulheres vítimas de violência. A vereadora conta que recebeu a decisão do prefeito com “surpresa e indignação”.

 

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Publicado por: Chico Gregorio


07/07/2017
05:33

Robinson Faria, governador do RN, e Vivaldo Costa, deputado estadual

A crise financeira que vem assolando o Brasil desde meados de 2015 está comprometendo o trabalho de diversas gestões estaduais em todas as partes da federação, e no Rio Grande do Norte não é diferente. Com a escassez de recursos, o poder executivo estadual não tem conseguido colocar em prática tudo que havia planejado em seu cronograma administrativo, o que está gerando inúmeros contratempos em diversos segmentos da administração, sendo os principais deles no tocante ao fomento nas áreas da saúde e da segurança pública.

O pensamento acima foi exposto e corroborado pelo deputado estadual Vivaldo Costa, do Partido Republicano da Ordem Social (PROS). Em entrevista exclusiva concedida ao Agora Jornal, o parlamentar, que é ex-vice-governador do Estado e exerce atualmente o seu oitavo mandato na Assembleia Legislativa, lamentou a situação com a qual o governador Robinson Faria (PSD) encontrou o Rio Grande do Norte, sem recursos e em meio à crise enfrentada pelo país.

 

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Publicado por: Chico Gregorio


07/07/2017
05:26

Uma advogada enviou ao Blog uma reclamação sobre uma multa que teria recebido nesta quarta, 5, por ter estacionado seu veículo em um “jardim público”, termo descrito pelos agentes da STTU na multa.

O local é o Juizado Especial , nas ruas das Fosforitas. Não há nenhum tipo de sinalização. Veja na foto acima.

 

Via BG

Publicado por: Chico Gregorio


07/07/2017
05:25

O trote acadêmico pode ser conceituado como um “ritual de aceitação”.

Essas atividades que tem levado calouros e novatos a sentirem medo de ingressarem nas universidades, levou a prisão três estudantes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), na tarde desta quinta, 06, em Mossoró, Rio Grande do Norte.

A ocorrência teve início na Unidade de Pronto Atendimento – UPA do Alto de São Manoel, quando a estudante, que é menor de idade, deu entrada na Unidade de Saúde em coma alcoólico.

Desconfiada, a assistente social avisou a polícia através do 190. A ROCAM foi até o local e prendeu três estudantes que levaram a jovem. Eles foram identificados como Josiellerson Giordano Ferreira da Silva, Mateus Freire Bezerra e Alef Vinicius Almeida Rebouças.

Na delegacia, os estudantes informaram a autoridade policial que a aluna não foi constrangida e que ela, juntamente com outros calouros, participaram do trote por livre e espontânea vontade, e que não sabiam informar quem teria dado diretamente a bebida alcoólica.

Os estudantes foram conduzidos para a 1° Delegacia de Polícia e apresentados ao Delegado José Vieira de Castro e foram autuados no Art. 243:  vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, ainda que gratuitamente, de qualquer forma, a criança ou a adolescente, bebida alcoólica ou, sem justa causa, outros produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica.

Após pagar fiança de um salário minimo os estudantes foram liberados.

Via Bg

Publicado por: Chico Gregorio


07/07/2017
05:24

O presidente da CCJ da Câmara, deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), anunciou a jornalistas que rejeitou requerimento para audiência com Janot (Foto: Bernardo Caram/G1)

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), informou nesta quinta-feira (6) ter rejeitado os requerimentos que pediam audiência com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para tratar da denúncia contra o presidente Michel Temer.

Pacheco anunciou, também, ter rejeitado outros requerimentos semelhantes, que pediam audiências com alguns políticos, entre os quais os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral), além do ex-assessor especial de Temer Rodrigo Rocha Loures e o empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, que controla a JBS.

Com base nas delações de Joesley e de outros executivos da empresa, Rodrigo Janot denunciou o presidente Temer ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo crime de corrupção passiva. Além da condenação, Janot pediu a perda do mandato de Temer por ter “violado ses deveres para com o Estado e a sociedade”.

A denúncia foi encaminhada à Câmara na semana passada, a quem cabe autorizar o STF a analisar a peça do Ministério Público Federal.

Numa primeira etapa, a denúncia será discutida na CCJ da Câmara, que terá de votar o relatório do deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ), no qual ele recomendará a aprovação ou a rejeição da denúncia.

Independentemente do resultado, o relatório será votado em plenário e, para seguir ao Supremo, a denúncia precisa do apoio mínimo de 342 dos 513 deputados.

G1

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2017
08:05

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>> Planejamento. Dentro do próprio PSDB há quem avalie que o deputado federal Rogério Marinho, apesar de estar nos holofotes por ter relatado a reforma trabalhista na Câmara, pode ter dificuldades na eleição de 2018 por apoiar tão fortemente as impopulares reformas. No entanto, o pós-2018 pode não ser tão incerto assim. “Ele daria um excelente ministro”, sugere um tucano.

Via Alex Viana

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2017
07:57

Lula e Dilma Rousseff (Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo)

O Globo

Em evento de posse da senadora Gleisi Hoffmann (PR) para presidente nacional do PT, a ex-presidente Dilma Rousseff criticou o que chamou de “lideranças do golpe” e disse que a história foi “severa e implacável” com figuras como o presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), além do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB), que está preso. A petista também disse, na noite desta quarta-feira, em Brasília, que o impeachment “caminha a passos largos para a ruína”.

— A história está sendo severa e implacável para com os líderes do golpe, e todos aqueles que sustentaram o golpe: Aécio, Temer, Cunha e todos aqueles que buscaram o impeachment para destruir direitos sociais, para estancar a sangria e ao mesmo tempo para implantar no nosso Brasil todo um processo de desconstrução dos direitos que tínhamos deixado como legado – disse Dilma, acrescentando ainda que, se durante o impeachment o uso da expressão “golpe” era “mera especulação”, hoje “é um fato”.

Último a discursar no evento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil chegou “ao fundo do poço” sob a gestão de Michel Temer.

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2017
07:56

O procurador-geral da República Rodrigo Janot em entrevista à GloboNews (Foto: Reprodução/GloboNews)

Por G1

Em entrevista ao programa Conexão Roberto d’Ávila, exibida na noite desta quarta-feira (5) pela GloboNews, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que precisou fazer uma “escolha de Sofia”, ao ouvir a gravação da conversa entre o empresário Joesley Batista e o presidente Michel Temer, feita durante um encontro dos dois no Palácio do Jaburu, em Brasília. A divulgação da conversa levou Janot a abrir investigação contra Temer e, posteriormente, a denunciar o presidente por corrupção passiva.

Segundo o procurador, os irmãos Batista impuseram como condição para delatar a imunidade total, ou seja, e a garantia de que não iriam responder a nenhum dos crimes denunciados. “Essas pessoas chegaram para mim e disseram assim: ‘Nós aceitamos negociar tudo, mas a ‘não denúncia’ a gente não aceita negociar’. Eu me vi na seguinte escolha de Sofia”, disse o procurador, em referência à personagem do clássico da literatura forçada a fazer uma decisão difícil.

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2017
07:54

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POR JOSIAS DE SOUZA

Intensificaram-se as conversas entre aliados do governo sobre a hipótese de substituição de Michel Temer pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Alheio aos sinais de fragilidade, Temer reuniu 26 ministros na noite desta quarta-feira (22 titulares e quatro interinos). Reiterou sua disposição de lutar pelo cargo. Distribuiu cópias da defesa entregue horas antes à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara pelo advogado Antonio Cláudio Mariz. Pediu apoio e mobilização para assegurar os votos necessários à rejeição da denúncia que o acusa de corrupção. Tachou a acusação de inepta. E disse estar convicto de que prevalecerá sobre o procurador-geral da República Rodrigo Janot.

Temer viajará nesta quarta-feira para a reunião do G-20, na Alemanha. Às vésperas do embarque, acumularam-se ao seu redor os sinais de deterioração do apoio congressual do governo. Enquanto o Planalto cantava vitória, Rodrigo Maia dizia em privado que Temer ainda não dispõe de votos para barrar na Comissão de Justiça a denúncia da Procuradoria. Faltam-lhe inclusive os votos dos pseudoaliados do PSDB. Dos sete tucanos com assento na CCJ, apenas Paulo Abi-Ackel está propenso a salvar Temer.

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06/07/2017
07:53

Estadão Conteúdo

O corretor Lúcio Bolonha Funaro foi transferido nesta quarta-feira, 5, do Complexo Penitenciário da Papuda para a carceragem da Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal. A mudança foi solicitada pelo advogado Antonio Figueiredo Basto e visa a facilitar a produção dos anexos da delação premiada que Funaro está negociando com a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Os principais alvos do acordo são o presidente Michel Temer, os ex-ministros Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves, além do ex-deputado Eduardo Cunha, todos do PMDB. Outro alvo será o ministro Moreira Franco (Secretaria-Geral).

Desde a revelação do acordo de colaboração dos executivos da JBS, na qual Funaro foi apontado pelo empresário Joesley Batista como operador financeiro do PMDB da Câmara, grupo político de Temer, o corretor voltou a negociar uma delação. Antes, havia interrompido as conversas com os investigadores por causa dos pagamentos que recebia do grupo J&F.

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06/07/2017
07:52

Por FOLHAPRESS

Em articulações para enfrentar uma votação que pode afastá-lo do cargo, o presidente Michel Temer convocou 22 ministros de seu governo e disse a eles que, mesmo que seja derrotado na Câmara, tem certeza de que será absolvido pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Temer se reuniu por cerca de três horas com integrantes do primeiro escalão do governo, nesta quarta-feira (5), para pedir que eles conquistem votos entre deputados aliados para barrar a denúncia de corrupção apresentada contra ele pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

Segundo um dos participantes do encontro, Temer se disse seguro de que o STF não o condenará por corrupção, mesmo que o plenário da Câmara aprove o prosseguimento da denúncia e ele seja afastado do cargo durante o julgamento.

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06/07/2017
06:24

 

O Palácio do Planalto já teme que haja um fato novo na política que atinja diretamente o presidente Michel Temer em razão do cenário de delação premiada do doleiro Lúcio Funaro.

Ao longo do dia, interlocutores de Michel Temer foram alertados de que a colaboração de Funaro, em negociação, envolveria diretamente o presidente e seus principais ministros e ex-auxiliares do chamado antigo núcleo do PMDB da Câmara.

A preocupação aumentou no início da noite, com a decisão judicial que determinou a transferência de Lúcio Funaro do presídio da Papuda para a carceragem da Polícia Federal em Brasília. A transferência foi interpretada no Planalto como sinal de que a colaboração se tornou um fato concreto.

A avalição no núcleo palaciano é que uma delação de Funaro pode ter um reflexo explosivo na Câmara dos Deputados, no momento em que o governo tenta barrar a denúncia contra Temer por corrupção passiva. “O ambiente político fica cada vez mais deteriorado. Essa delação pode causar um estrago imprevisível”, avaliou um interlocutor de Temer.

As investigações da Lava Jato apontam Funaro como uma espécie de operador de caciques do PMDB no esquema de propinas. Também há temor com o avanço de uma delação premiada do deputado cassado Eduardo Cunha, preso em Curitiba.

Lúcio Funaro está preso desde julho do ano passado e é alvo de ação penal por fraudes no Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS) junto com o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.

Em depoimento à Polícia Federal, Funaro disse que o presidente Michel Temer sabia do pagamento de propinas na Petrobras. Em negociação com o Ministério Público Federal para fechar uma delação premiada, Funaro também disse que Temer orientou a distribuição de dinheiro desviado da Caixa Econômica Federal. A assessoria do presidente nega as acusações

Via Camartoti

Publicado por: Chico Gregorio