
A investigação que apura a existência de 208 cargos fantasmas na Câmara Municipal de Natal (CMN) corre em segredo de justiça. É o que afirma o Ministério Público (MPRN) por meio da Promotoria do Patrimônio Público.
Uma vez correndo em sigilo, o inquérito 194/14 só pode ser acessado pelo promotor Paulo Batista, que cuida da investigação, e também pelos advogados dos acusados.
O caso veio à tona em 2013, quando a vereadora Eleika Bezerra (PSDC) pediu um levantamento à Câmara de todos os funcionários e constatou que 208 cargos eram fantasmas, ou seja, funcionários que recebiam, mas não trabalhavam.
Uma representação assinada por alguns parlamentares foi entregue ao Ministério Público no final de 2013, a mesma que agora tramita em sigilo.
Agora RN.
0 Comentários