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Apresentado em abril de 2019, o pedido foi rejeitado pela perícia técnica da Câmara, por causa do elevado custo.
Para os diversos tipos de tratamento de saúde, o máximo de repasse permitido pela Câmara é de R$ 50 mil.
Contudo, Feliciano apelou aos sete deputados da Mesa Diretora da Câmara, obtendo aprovação do reembolso.
O deputado disse que não se tratou de um simples tratamento dentário, porque houve uma correção na articulação da mandíbula, colocação de coroas nos dentes e implantes.
Disse que precisar ter um bom sorriso porque “minha boca é minha ferramenta”.
“Sou político e pregador.”
No terceiro mandato, Feliciano, que tem 47 anos, disse que está envelhecendo e, “com a velhice, vêm as doenças”.
O tratamento foi feito em uma clínica em Luziânia (GO), a 47 km de Brasília.
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