
O Ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, explicou que a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, para este ano, teve que ser revista de 3% para 1,6% devido a uma série de acontecimentos internos e externos. De abril de 2017 a abril deste ano, o investimento vinha crescendo, mas o consumo das famílias crescia num ritmo menor, o que levou o governo a rever as suas expectativas.Além disso, houve uma “deterioração das condições financeiras”, com o aumento do dólar norte-americano, a greve dos caminhoneiros, e uma guerra comercial entre potencias. “Isso tudo afeta principalmente a dinâmica de investimento. E ainda temos, no caso brasileiro, a transição política, com um novo governo”, disse.
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