O senador paraibano Cássio Cunha Lima foi protagonista em uma reportagem do Estadão, veiculada neste sábado (14), por ter pedido o arquivamento do inquérito que o investiga por supostamente ter recebido propina da Odebrecht na campanha eleitoral de 2014.
Cássio foi delatado por dois colaboradores premiados que eram ligados à empreiteira, Alexandre Barradas e Fernando Reis. O segundo disse, em depoimento, que o tucano teria se comprometido a privatizar a Cagepa em favor do grupo empresarial como contrapartida pelos recursos recebidos: R$ 800 mil.
O senador, assim como os colegas de PSDB José Serra (SP) e Dalírio Beber (SC), Rodrigo Garcia, do DEM de SP, e o ministro tucano Aloysio Nunes, senador afastado, alegam falta de provas e fragilidades nas delações para a petição do arquivamento.
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