O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse que não tem dúvidas da sua competência como relator dos casos relacionados ao ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, apontado como um operador do PSDB.
Ele nega que em decisão liminar de 19 de abril, que negou liberdade a Souza, tenha feito sugestão de que pode não ser responsável por recursos de um dos processos —o que levou, por duas vezes, a Justiça Federal de São Paulo a determinar a prisão preventiva do ex-diretor.
Nas duas vezes, Gilmar concedeu habeas corpus e o livrou da prisão.
Essa ação envolve suspeitas de pagamento de propina no realojamento de moradores da região de obras viárias como o Rodoanel.
No Supremo, o ministro relata outro processo que envolve Paulo Preto: um inquérito em que o senador e ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB-SP) também é investigado e é relacionado à delação da Odebrecht.
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