O Globo
O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes disse nesta quarta-feira que Rodrigo Janot, que pede sua suspeição no caso do empresário de ônibus Jacob Barata Filho, é “um sindicalista” alçado ao cargo de procurador-geral da República, “um legado do petismo” cujo objetivo é fazer “patrulhamento da concessão de habeas corpus”. Em entrevista ao blog do Josias, no site UOL, Gilmar também acusou o Ministério Público de tentar “inibir o Supremo” e disse que a ele “não vão inibir”.
Gilmar Mendes voltou a dizer que não vê motivo para se declarar impedido no caso de Jacob Barata e considera normal ter recebido flores do empresário em função dos relacionamentos mantidos na vida pública, mas não por proximidade que o torne suspeito para julgar.
— Se fosse adotado esse critério, ninguém poderia julgar ninguém. Você sabe como é a relação em Brasília — disse.
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