Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Por algum mistério ainda não esclarecido, quase todos os textos postados aqui ontem desapareceram. Continuam lá no Facebook, mas do blog, sumiram. Pode ser consequência do último ataque, ou não, vá saber. Enquanto isso, pedimos desculpas aos leitores e continuamos, e pra começar o dia vai a matéria de André Barrocal, da Carta Capital, destrinchando O “acordão” pós-Temer costurado em Brasília.
Tá tudo acertado, tudo combinado à espera de ruas vazias, quietas.
Por André Barrocal
Michel Temer diz e repete que não renunciará e até convocou as baionetas para enfrentar protestos. As negociações políticas para tirá-lo do cargo e providenciar um sucessor estão a mil, no entanto. Até já desponta a solução com mais chance de vingar. Mas “as ruas” podem bagunçar o “acordão”. A Operação Lava Jato e as reformas impopulares propostas pelo presidente, também.
Pelo visto nos bastidores do Congresso nos últimos dias, o provável caminho para trocar Temer é cassá-lo na Justiça Eleitoral na ação movida contra a chapa vitoriosa na eleição de 2014. E depois substituí-lo por alguém escolhido apenas pelos parlamentares para governar até dezembro de 2018. O favorito para a missão é o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
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