Segundo o presidente da Aesa, João Fernandes, a vazão da transposição é inconstante e varia entre 1,85 m³/s e 7,38 m³/s. Além disso, Paraíba ainda não recebeu vazão prometida pelo sistema Um novo problema no sistema da transposição do São Francisco fez diminuir a vazão de água liberada para a Paraíba. Nesse fim de semana, a vazão registrava 7,38 metros cúbicos por segundo (m³/s), mas caiu para 5,14 m³/s. Além disso, o presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), João Fernandes, afirmou que a inconstância da vazão deve alterar o planejamento e atrasar a recuperação do açude de Boqueirão, assim como o fim do racionamento de água em Campina Grande. Também segundo João Fernandes, desde a inauguração da transposição a Paraíba ainda não recebeu os 9 m³/s de vazão prometidos pelo sistema, mas já chegou a registrar apenas 1,85 m³/s. “Constatamos a diminuição da vazão e comunicamos ao Ministério da Integração, que afirmou estar agindo para resolver o problema. Até hoje não chegamos a receber os 9 m³/s prometido, pelo contrário, a vazão é inconstante e já chegamos a registrar apenas 1,85 m³/s. Estão testando o sistema e servindo a gente na base de testes. Entendemos que existe um esforço, mas essa inconstância vai atrasar o planejamento para Boqueirão”, afirmou João Fernandes.
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