13/09/2020
07:43

Cristiano Zanin e Marcelo Bretas
Cristiano Zanin e Marcelo Bretas (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Arquivo/Agência Brasil)

Por Sérgio Rodas, do Conjur – Ao apresentar denúncia contra advogados por contratos firmados com a Fecomércio à Justiça Federal, o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro tentou contornar entendimento dos tribunais superiores de que os casos envolvendo o Sistema S devem ser julgados pela Justiça Estadual.

Além disso, também há jurisprudência firmada no sentido de que dirigentes de entidades do grupo não são nem podem ser equiparados a funcionários públicos. Portanto, nem os dirigentes, nem quem com eles fizerem negócios podem ser acusados de crimes contra a administração pública, como peculato ou corrupção.

Essas são algumas das ilegalidades, apontadas por especialistas, do ataque à advocacia promovido por meio de denúncia apresentada pelo MPF e chancelada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro. Bretas expediu 50 mandados de busca e apreensão contra advogados, cumpridos na quarta-feira (9/9).

 

Publicado por: Chico Gregorio

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