O empresário Paulo Marinho, que em entrevista essa semana revelou que a Polícia Federal vazou para assessores do senador Flávio Bolsonaro, a operação que faria na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, e que pegaria em cheio seu assessor Queiroz, vai depor nesta quarta-feira.
Marinho denunciou o envolvimento no esquema para salvar Queiroz – acusado de comandar esquema de rachadinha no gabinete de Flávio, quando deputado, do advogado Victor Granado Alves.
E rapidinho o nome de Victor, ligado a Flávio Bolsonaro, vai aparecendo como envolvido em outros esquemas.
Como o recebimento de 500 mil reais de dinheiro público – recursos do fundo eleitoral do PSL repassados ao escritório de Victor…
Victor Granado Alves recebeu salário como assessor do PSL ao mesmo tempo em que atuava como advogado particular do presidente Jair Bolsonaro e de sua família.
E ainda o fato do advogado ser dono, assim como Flávio, de uma loja de chocolates Kopenhagen em um shopping da zona Norte do Rio, onde a entrada de dinheiro é maior do que a saída de chocolates.
Victor, assim como outras pessoas citadas por Paulo Marinho, também irão prestar depoimento.
Thaisa Galvão.
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