
Exatos 4 anos atrás, um golpe de Estado, travestido de impeachment, derrubou a presidenta eleita Dilma Rouseff (PT). A partir daí, o leitor sabe de cor as perdas que a sociedade teve em todas as áreas.
Os trabalhadores e os mais pobres foram os mais penalizados pelo governo golpista de Michel Temer (MDB) –que Deus o tenha!–e sua cara-metade, o atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido), cuja eleição só foi possível porque o ex-juiz Sérgio Moro prendeu o ex-presidente Lula. Assim, a Lava Jato tirou o petista da disputa e garantiu a continuidade do golpe contra o povo brasileiro.
Coronavírus daqui, Covid dali, a velha mídia evita recordar que fez parte do consórcio golpista e que é responsável [também] pela depressão econômica e pelos desempregos no Brasil –que são anteriores à chegada do vírus no mês de março.
O PT classifica esse período como capítulo mais vergonhoso e degradante da história da República. Segundo o partido, o impeachment sem crime de responsabilidade da presidenta Dilma Rousseff foi aprovado na Câmara no dia 17 de abril de 2016. “Políticos que buscam desesperadamente escapar do braço da Justiça tomarão o poder unidos aos derrotados nas últimas quatro eleições”, alertou Dilma na época.
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