Foto ilustrativa: Agência Brasil
Líderes de caminhoneiros descartam, por enquanto, aderir aos atos marcados para o próximo dia 15 de março em apoio ao governo Jair Bolsonaro, mas uma ala tenta convencer a categoria a engrossar as manifestações. Esse grupo defende inclusive uma nova intervenção militar no país.
Quase um mês após o fracasso de uma paralisação que reivindicava o piso mínimo para o frete, os principais líderes de caminhoneiros se mostram reticentes em politizar as reivindicações da categoria.
Para eles, aderir à manifestação do dia 15 seria adotar uma pauta que não pertence ao grupo —as críticas ao Congresso e ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Chorão, um dos líderes da greve de 2018, é um dos que discorda publicamente da presença da categoria no ato. “A frente da Abrava [Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores] não participa em pauta que não é da categoria”, afirmou.
É a mesma posição de Marcelo da Paz, líder dos caminhoneiros no Porto de Santos (SP). “Não vamos participar. Não usamos nossa categoria para politicagem, seja ela oposição, centrão, seja da base do governo”, disse.
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FOLHA PRESS
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