O empresário Marcelo Castanho, dono da empresa de publicidade Alumi, prestou depoimento à Polícia Federal e afirmou ter pago r$ 1 milhão em propina ao coronel João Baptista Lima Filho, apontado como laranja de Michel Temer, em um contrato no Aeroporto de Brasília.
Ele foi ouvido no âmbito do inquérito que apura de Temer recebeu propina em troca do decreto do setor portuário. No depoimento, Castanho explicou que fez uma parceria com o empresário Rodrigo Castro Neves, porque ele era próximo de José Antunes Sobrinho, na época presidente da Inframerica – responsável pelo aeroporto.
Ele contou que “quando tudo já estava acertado, em setembro de 2014”, Rodrigo Neves comunicou que havia uma mudança no pagamento. Disse ainda que R$ 1 milhão deveriam ser pagos para a Argeplan, de acordo com orientação do próprio presidente da Inframerica.
As informações são do G1.
Brasil 247
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