O capitão Styvenson tem demonstrado bom desempenho nas pesquisas. Ele pretende disputar uma vaga no senado em 2018. Suas pontuações positivas nos levantamentos expressam que a imagem de policial antes comandante da operação lei seca rende um contraponto que o separa da hoje desgastada classe política.
O detalhe nada desprezível é que essa marca encontra restrições quando confrontada com a mesma atividade política em que ele se apresenta como um crítico. Em entrevistas, demonstra extrema dificuldade de conviver com o contraditório.
Na última passagem pelo repórter 98fm, programa que tem Felinto Rodrigues como âncora, o capitão respondeu com ataques aos ouvintes que fizeram questionamentos objetivos sobre suas intenções de seguir na nova carreira política. A falta de habilidade era notória.
Styvenson procurou um partido que não lhe cobrasse nada e também já deixou claro que não apoiará nenhum postulante, não pedirá voto para ninguém durante o pleito. Alegação: não quer tirar a liberdade do eleitor.
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