Quem tem padrinho não morre pagão, diz o ditado popular. E é verdade. Vide o caso de Geraldo Alckmin (PSDB), mesmo sem eira nem beira, com sofríveis pontinhos nas pesquisas, está sendo empurrado pelo comitê central da burguesia que vai enquadrando um a um os partidos e as pré-candidaturas de direita.
Não é nenhuma novidade. Já era previsível o recuo de candidaturas como de Alvaro Dias (Podemos), que é cotado para a vice do tucano, e de Flávio Rocha (PRB), que jurou neutralidade após jogar a toalha.
Michel Temer (MDB) também entrou em campo para ajudar na estratégia da tucanalha. O Vampirão Neoliberalista destacou o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB), para segurar possíveis dissidências da direita em favor do ex-governador Ciro Gomes (PDT). O recado do troglodita do Palácio do Planalto é claro: se apoiar o pedetista, adeus cargos no governo.
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