
Segundo a atualização dos dados a Polícia Rodoviária Federal (PRF), em seu último boletim, do dia 29, o oitavo dia das manifestações continua com o números similares de interdições/manifestações, há mais de quatro dias. São 594 pontos de paralisação, o que apresenta elevação dos números relativos à sábado (26), quando havia 534 pontos de manifestação.
Até o final do dia de ontem (28) eram 10 aeroportos sem combustível e o número permanece o mesmo.
Já no Maranhão, houve a primeira “Intervenção Militar” que tanto os manifestantes pediram, com dispersão com uso de balas de borracha e bombas de efeito moral.
No Rio de Janeiro e no interior fluminense já se registra filas que variam de 6 a 10 horas para abastecimentos de veículos. Em Curitiba, a média é de 6 horas. No Recife não há espectativa de normalização.
Universidades Federais paralisaram as aulas e em São Paulo, professores de escola particular realizarão ato, hoje, relativo à greve da categoria.
Enquanto a Globo mostra que o Brasil é os movimentos de greve vão diminuindo desde que o primeiro acordo com Temer naufragou, os números mostram o contrário.
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