03/04/2018
09:14

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Após o procurador da força-tarefa da Lava Jato Deltan Dallagnol afirmar que estará “em jejum, oração e torcendo pelo país” na quarta-feira (4), quando o STF julga o Habeas Corpus do ex-presidente Lula, Patrick Mariano, advogado e mestre em Direito, Estado e Constituição pela UnB, diz que esta posição “ofende a dignidade do exercício da função público, ofende o processo de um outro ministro, de um outro julgador”; para Salah Khaled, professor da UFRGS, “a intenção parece clara: jogar a opinião pública contra uma eventual decisão favorável”

Publicado por: Chico Gregorio

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