20/02/2018
08:10
Se o futuro pertencesse ao coordenador da Comissão da Verdade, o procurador de Justiça Olympio de Sá Sotto Maior Neto, do Ministério Público do Paraná, após a pirotecnia da intervenção militar no Rio de Janeiro, membros das Forças Armadas e o próprio Michel Temer seriam julgados pelo tribunal de júri por eventuais crimes dolosos.
É exatamente isso — o tribunal de júri — que o comandante do Exército general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, quer evitar ao dizer que suas tropas sofrem ‘insegurança jurídica’ na intervenção militar do Rio.
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