Sob o olhar do Ministério Público, que recomendou que cidades como Caicó, Areia Branca, Grossos, Tibau não realizassem as festas carnavalescas, em função de atrasos no pagamento dos servidores municipais, as cidades do interior buscam maneiras de realizar as festividades sem gastar recursos públicos para além de sua capacidade.
Em Caicó, um dos principais destinos do Estado para a festa, a Prefeitura vai limitar os investimentos públicos ao excedente de arrecadação obtido pela cidade durante o período, como explica o secretário de turismo do município, Diego Vale. “O município terá uma arrecadação extra de ISS graças aos shows privados. Além disso, comercializamos o uso de espaços públicos para a instalação de lanchonetes e bares durante a festa. Esse é o dinheiro que vamos investir no carnaval, que é a data mais significativa do ano para o comércio local”, diz.
0 Comentários