Uma das informações mais intrigantes da defesa do Queiroz é que dos mais de nove milhões de reais que passaram pela sua empresa, apenas R$ 200 mil serviram para montar as estruturas de campanha e que, dos mais de R$ 9 milhões, apenas R$ 5 milhões foram efetivamente utilizados para a mobilização de rua, conforme constava no contrato.
“De modo que todo o resto foi destinado à compra de apoio político e em benefício pessoal de alguns dos réus, como forma de contraprestação pelas atividades desempenhadas no esquema aqui dissecado, dentre os quais o próprio defendente que, utilizando-se da empresa M. N. Queiroz Serviços de Eventos Ltda , constituída em nome de seu filho, Matheus Nesi Queiroz , recebeu valores na ordem de, aproximadamente, R$ 1.000.000,00”, diz a defesa.
por Dinarte Assunção
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