30/10/2017
07:14

principe

Há uma máxima popular que diz que o brasileiro só fecha a porta depois de roubado. Com o construtor Antônio Costa, de 47 anos, não foi muito diferente. Só que no caso dele o prejuízo foi por conta da morte de um animal. Antônio perdeu aproximadamente R$ 30 mil com a doença que vitimou um cavalo que ele havia adquirido. Como não tinha um seguro, ele teve que arcar com o dano financeiro sozinho.



Após a morte do animal, ele jurou a si mesmo que não iria mais criar cavalos, mas a paixão falou mais alto. Decidiu então adquirir um poldro (um cavalo novo). Mas com uma condição: desta vez tinha que ter um seguro. Como não sabia se havia uma apólice que assegurasse este tipo de vida, Antônio procurou o corretor Alex Arguelo e conheceu a modalidade de seguro para animais

Publicado por: Chico Gregorio

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