13/10/2017
09:48
Esta semana, transitando por uma rua aqui da capital, pude visualizar a dificuldade de uma pessoa com deficiência visual em caminhar pela via pública. Ela estava sozinha e usava um bastão para se orientar no espaço. Cada passo dela era um suspense, uma queda era iminente. Imagino quantos acidentes aquele cidadão já deve ter sofrido. Até onde vi, ele não caiu. Percebi que ele, tal como um exímio trapezista, tinha a habilidade de andar em “campo minado”. Parecia conhecer cada pedaço da esburacada calçada.
A cena que vi aconteceu em um bairro de classe média alta da cidade, na periferia é muito mais difícil.
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