Apelidado de “Geddel 20%”, “agatunado” e “boca de jacaré”, em referência ao “grande apetite por negociatas” e após inúmeras indicações políticas, Geddel foi eleito deputado federal em 1990
O ex-ministro Geddel Vieira Lima já foi alvo de uma sucessão de denúncias de corrupção. Em 1983, Geddel tinha 25 anos quando foi indicado para o cargo de diretor da corretora de valores do Banco Estadual da Bahia (Bandeb).
Segundo a reportagem do jornal O Globo, um ano depois, uma auditoria interna do banco identificou um desvio de cerca de R$ 2,7 milhões (em valores atualizados) da corretora. O dinheiro era fruto de um esquema que teria beneficiado Geddel, seu irmão, o hoje deputado Lúcio Vieira Lima, seu pai, o ex-deputado Afrísio Vieira Lima, e sua mãe, Marluce. No entanto, os envolvidos negam a acusação de que usaram o banco público para ter rendimentos acima das taxas de mercado. Em 1984, Geddel foi demitido.
Apelidado de “Geddel 20%”, “agatunado” e “boca de jacaré”, em referência ao “grande apetite por negociatas” e após inúmeras indicações políticas, Geddel foi eleito deputado federal em 1990.
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