09/05/2017
09:29
No congresso, o presidente faz valer seu poder de agenda, distribuindo cargos e emendas parlamentares. Sem moralismo, a estratégia é legítima e utilizada nas democracias do mundo.
Ocorre que oferecimento de reparcelamento de dívidas com a união de parlamentares em troca de voto é estratégia nova e bastante questionável. Em bom português e sem arrodear, trata-se de uma escancarada compra de apoio.
Os jornais noticiam como se banalidade fosse. Nada de apelidar a prática, de condenar; nada.
Tudo à luz do dia.
Vioa Daniel Menezes.
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