Da Agência Estado:
Os grupos que lideraram as manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff voltaram às ruas nesse domingo, 26, para defender a Operação Lava Jato e protestar contra a introdução da lista fechada com financiamento público eleitoral na reforma política. O público, porém, foi consideravelmente o menor de todos os atos que aconteceram na Avenida Paulista entre 2015 e 2016.
Os políticos, que no ano passado disputaram os microfones, dessa vez não apareceram. Entre os poucos que se arriscaram no ato estavam o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o deputado Major Olímpio (SD-SP). Apesar de críticas pontuais, o presidente Michel Temer (PMDB) foi poupado, enquanto o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, foi criticado.
“Gilmar Mendes é uma vergonha nacional. Não está fazendo papel de juiz, mas de político”, disse no microfone o advogado Luiz Flávio Gomes, líder do grupo “Quero um Brasil ético”. Os organizadores não fizeram ainda estimativas oficiais, mas parte deles fala em 10 mil pessoas. A PM não divulgou a quantidade de presentes.
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