Em 2013, a Prefeitura do Natal contratava a consultoria da Falconi pelo valor de R$ 4 milhões de reais. A expectativa era economizar o mesmo citado montante por ano, através de uma ampla auditoria na folha dos servidores, conforme expectativa do seu secretariado (ver aqui). A vinda da Falconi, que também recebeu por outros trabalhos sobre o propalado enxugamento da máquina, recebeu ampla cobertura.

Ainda no final de 2013, um novo anúncio foi feito. Falava-se na economia de inacreditáveis R$ 29,5 milhões. Ou quase 10 milhões por ano (leia aqui).

A realidade bateu à porta em 2017. Em entrevista concedida ao competente jornalista Diogenes Dantas, no jornal 96 na última segunda feira, Carlos Eduardo Alves falou em fazer uma auditoria na folha. Sim, novamente. Perguntado por Diogenes se ela já não teria sido feita no passado, ele respondeu afirmativamente. E disse mais: aquela auditoria foi “restrita e só gerou uma economia de pouco mais de R$ 1 milhão de reais”.