Gim Argello, ex-senador pelo PTB do Distrito Federal foi condenado a 19 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e obstrução. Argello foi preso em abril em outra Operação, ligada à Lava Jato. De acordo com a investigação, Gim que na época integrava as duas CPIs da Petrobrás teria recebido R$5 milhões de cada empreiteira do cartel da estatal para que a convocação de seus executivos não ocorresse. Gim Argello teria recebido R$ 7.35 milhões da UTC Engenharia, da Toyo Setal e da OAS no ano 2014.
Nesta mesma sentença, Sérgio Moro ainda condenou Léo Pinheiro, da OAS, 8 anos e 2 meses de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, e Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, a 10 anos e seis meses de prisão pelos mesmos crimes.
Léo Pinheiro, que já foi preso na Lava Jato em setembro deste ano, tentou realizar um acordo de cooperação com a Procuradoria-Geral da República, mas as negociações não deram certo, após a informação ter vazado.
Com informações de Estadão
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