Além disso, a decisão ainda determina que não deve ser autorizada ou regularizada qualquer intervenção, nova ou antiga, no entorno do açude, que não esteja enquadrada nas hipóteses do Código Florestal e devidamente licenciada pelo órgão ambiental. Ao final da ação, o Dnocs terá ainda que desocupar e demolir os imóveis construídos de forma irregular.

Fonte Tribuna do Norte.
“Identificamos a necessidade de uma série de medidas voltadas à segurança hídrica e ambiental do Açude Gargalheiras, no sentido de que
se proceda à identificação, mapeamento e tomada de providências em relação às construções irregulares e atividades nocivas realizadas
no entorno”, destaca o procurador da República Bruno Lamenha, que assina a ação.
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