27/09/2016
18:32

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Uma ação protocolada no começo da noite da segunda-feira, 26, na Justiça Eleitoral pelo Ministério Público pede a cassação da chapa do PSDB, formada por João Dória e Bruno Covas, que disputa a prefeitura de São Paulo, assim como a inelegibilidade do governador paulista, Geraldo Alckmin, por abuso de poder.

Pela acusação, feita pelo Ministério Público Eleitoral, Alckmin teria comprado o apoio do Partido Progressista (PP) ao entregar, em julho, a Secretaria do Meio Ambiente a Ricardo Salles, filiado à sigla que faz parte da coligação de Doria, afilhado político do governador.

“O PP concedeu para Dória 25% de seu tempo na campanha de TV. Usar uma secretaria de Estado por interesse privado caracteriza desvio de finalidade”, diz o promotor José Carlos Bonilha, que compara a situação com o episódio em que a ex-presidente Dilma Rousseff chamou Luiz Inácio Lula da Silva para ser ministro da Casa Civil num momento em que o líder petista era alvo de investigação da operação Lava Jato.

Publicado por: Chico Gregorio

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