Pediram e o congresso entregou.
A reforma eleitoral praticamente acabou com o programa eleitoral na TV. Os candidatos falam desesperados, dado o pouco tempo. Robério Paulino (PSOL) e Freitas Jr (REDE) sequer completam uma frase e são cortados.
Já estamos entrando em Setembro e pouca coisa entrou em debate. Vamos eleger pessoas sem ouvir suas propostas e possíveis críticas. Só quem tem mandato e/ou máquina administrativa foi beneficiado.
Querer uma campanha mais enxuta e menos pautada pela força do dinheiro pode se confundir com o fim do processo de consulta eleitoral.
A relação representante-representado será enfraquecida. A construção das políticas públicas idem. Como consensuar um pacto para os próximos quatro anos sem debate?
É inacreditável o nível da irresponsabilidade. Como permitimos chegar a esse ponto?
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