“Há um desgaste. Henrique é o líder do PMDB no RN e em Natal e estava conduzindo a sucessão de indicação do vice de Carlos Eduardo. O PMDB indicando o vice é muita presença do partido na gestão municipal”, avalia o aliado.
A solução para a formação da chapa, de acordo com fontes governistas, seria o prefeito convocar o PMDB para ser aliado, e não participar da chapa majoritária. “Carlos deveria chamar o PMDB para ser aliado dele e não estar na majoritária. O PMDB deveria colaborar como aliado, mas não estar presente”.
Correligionários do prefeito, contudo, não acreditam nessa hipótese. “Será se o PMDB vai aceitar não ser ator direto e ser coadjuvante? Mas os outros, não aceitam ser coadjuvantes? Vai do convencimento, fazer parte da gestão, ser parceiro”. Outra solução para minimizar o impacto do desgaste – ainda conforme a avaliação – seria o PMDB optar para vice por um nome do PMDB mais distante do núcleo político, a exemplo do empresário Marcelo Queiroz (PMDB), que está no PMDB mais por conveniência que por ideologia.
Além de Marcelo, despontam como possíveis nomes os deputados Álvaro Dias (PMDB) e Hermano Morais (PMDB) e o assessor direto de Henrique, Fred Queiroz (PMDB). “Outra solução seria pegar um nome de outro partido, que seja chancelado pelo PMDB, mas não sendo do PMDB”.
Fonte Agora RN
0 Comentários