Eleição é razão e levantamentos de opinião servem para tomar decisões e tornar o acaso menos incontrolável. Há, por exemplo, uma forte correlação entre sucesso eleitoral e avaliação/aprovação da gestão quando o pleito ocorre com a possibilidade reeleição por um dos postulantes. É o caso de Carlos Eduardo Alves que procurará renovar o mandato em 2016 em Natal.
Pela liderança desde a competição travada em 2012, CEA segue como favorito insofismável. Porém, é falso fazer pura e simplesmente a soma dos candidatos de oposição, para saber se o 2 turno ocorrerá, pois a eleição não será amanhã e pesquisa não é “retrato do momento”. Os números revelam tendências diante do comportamento político histórico dos eleitores analisados cientificamente, a partir de estudos de caso eleitorais promotores de um conhecimento acumulado. A disputa terá uma narrativa e servirá de bomba informacional, candidatos menos conhecidos se tornarão mais palatáveis (ou não) e os que rejeitam o prefeito procurarão outros que não ele. A hora não é para conhecer quem está na frente. O dado diz muito pouco. Cabe tentar desvendar o delinear das curvas das sondagens pelos próximos meses.
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