29/11/2020
08:31

Por Bruno Barreto

O governador do Rio Grande do Norte Rafael Fernandes Gurjão caminhava para mais uma solenidade maçante (no caso a formatura dos contabilistas do Colégio Santo Antônio) daquelas cheias de bajuladores, que os políticos só vão por obrigação, no Teatro Carlos Gomes (atual Alberto Maranhão).

Era por volta das 19h30 do dia 23 de novembro de 1935 e o governador nem fazia ideia do que estava por vir até que surge no vácuo o som dos estampidos. Começava naquele momento o que para a direita se convencionou chamar de Intentona Comunista de 1935 e para a esquerda se tenta dar o nome de Levante ou Insurreição no lugar da palavra que significa “cometimento temerário” ou “plano insensato”.

No quartel do 21º Batalhão de Caçadores do Exército um grupo de sargentos tomou o controle, quebrou a hierarquia e prendeu oficiais em nome de Luís Carlos Prestes, conhecido como “Cavaleiro da Esperança”, líder da Aliança Nacional Libertadora (ANL).

No Rio de Janeiro e em Recife também teríamos sublevações, mas as duas cidades não foram tão longe quanto Natal. A capital dos potiguares tornava-se naquele 23 de novembro a primeira cidade comunista das Américas.

A revolução, intentona, levante ou insurreição espalhou pelo Rio Grande do Norte e quase metade do Estado foi tomado de assalto.

À frente do movimento estavam tipos populares como sapateiro José Praxedes que proclamou a instauração de uma Junta Governativa Popular Revolucionária. Mossoró estava representada pelo funcionário do Colégio Atheneu João Galvão. Além de João Francisco Gregório, presidente do Sindicato dos Estivadores que assumiu o controle do cais do porto.

O líder militar do movimento era o Sargento Quintino Clementino Barros, um músico. Ele tomou o quartel do 21º BC do Exército em poucos minutos com a ajuda do soldado Raimundo Francisco de Lima (“Raimundo Tarol) e o cabo Giocondo Dias (“Cabo Dias”).

Os oficiais rendidos não aceitaram aderir à revolução e ficaram presos no cassino do quartel. Coube ao “Cabo Dias” pronunciar a voz de prisão: “os senhores estão presos em nome do capitão Luiz Carlos Prestes!”.

Enquanto isso o governador e seu séquito fugiam. Primeiro Rafael Fernandes se escondeu no consulado improvisado do Chile. Depois no da Itália e por fim foi parar em um navio mexicano ancorado no porto de Natal onde ficou até ter o poder restabelecido com ajuda de forças policiais da Paraíba. Foram três asilos políticos em três dias.

Durante pouco mais do que três dias, ou 82 horas como apontam alguns historiadores, ocorreram saques, ou expropriações, todo o dinheiro do Banco do Brasil foi raspado e parte dele distribuído entre os pobres. O bonde passou a funcionar com preços das passagens reduzidos e a revolução se espalhou por quase metade das 41 cidades potiguares naquela época.

Com a chegada de forças militares da Paraíba e com o fracasso do levante no Rio de Janeiro e em Recife os sublevados decidiram por evitar um banho de sangue e fugiram no dia 27 de novembro.

A seguir mostramos uma série de fatos que você não conheceu na escola quando estudou a respeito da “Intentona Comunista de 1935”.

 

Disputas entre oligarcas deram condições políticas para o movimento

Há menos de um mês Rafael Fernandes tinha tomado posse no cargo em tumultuado processo eleição indireta. Era primeiro (e seria o único) governador sob a égide da liberal constituição de 1934.

A confusão se dava pela eleição de 1934 que manteve os padrões da República Velha (1889/1930) com fraudes, violência e voto de cabresto, três elementos que findam sendo uma coisa só: o desrespeito à vontade do eleitor.

Foi neste pleito que escolheu os deputados que elegeriam o Governador do Rio Grande do Norte de forma indireta. As forças políticas que davam as cartas no Estado estavam divididas entre o Partido Popular (PP) que reunia os oligarcas derrotados no Golpe de 1930 e o a união dos grupos de Café Filho e do ex-interventor Mário Câmara que formavam a Aliança Social.

Na primeira contagem a dupla Café Filho e Mário Câmara levou a melhor, mas o PP denunciou fraudes e o recém criado Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou novas eleições.

Novamente o tripé voto de cabresto, violência e fraudes estava posto lado a lado. No fim o PP venceu elegendo três deputados federais e 14 estaduais contra dois federais e 11 estaduais de seus adversários.

Rafael Fernandes virou governador, mas teria que lidar com o ranço dos adversários que passaram a conspirar diariamente. Não era uma conspiraçãozinha de gabinete. Era algo aberto e provocador.

Assim relata Natanael Sarmento em “Às Armas Camaradas!” (pág.30)

“As tramas conspiratórias à deposição de Rafael Fernandes eram públicas, os conspiradores não davam importância à confidencialidade. A movimentação dos chefes políticos interioranos, prefeitos, ligados ao interventor Mário Câmara, e as confabulações dos partidários de João Café Filho, ocorriam à luz do dia”.

A disputa entre duas pontas da elite política acabou aproximando membros do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e da ANL aos derrotados da eleição de 1935.

Era uma situação que enfraquecia politicamente o governador e contribuiu para o levante comunista.

Para piorar a situação, Fernandes tinha demitido 300 guardas-civis que estavam indignados e prontos para aderir à revolução.

Tudo isso em um contexto do mundo entre guerras (1918/39) em que a polarização entre nazifascimo e comunismo esmagava a democracia liberal. Isso, claro, se refletia num Brasil que dali a dois anos sofreria com o Golpe do Estado Novo.

As tensões no Rio Grande do Norte eram reflexo da disputas entre a ANL e a Ação Integralista Brasileira (AIB) – de orientação fascista- em que o próprio Getúlio Vargas tentara se equilibrar entre os polos para, ao golpear a frágil democracia brasileira em 1937, colocar os dois grupos na ilegalidade,

A revolução se espalha pelo interior

Revolução é notícia pelo pais e chega ao interior do RN

Com o controle em Natal a fase seguinte seria espalhar a revolução para o interior. Assim foram formadas três colunas: a primeira rumou ao litoral sul até a divisa com a Paraíba. A segunda saiu pelo litoral norte com o objetivo de alcançar por esse trajeto Macau e Mossoró até a divisa com o Ceará. A terceira rumou para as regiões Central e Seridó.

O objetivo era depor prefeitos, assumir o controle administrativo e soltar os presos políticos. Além de confiscar dinheiro e armas.

Aliciar novos revolucionários era outro plano.

Essa estratégia se repetiu em quase metade dos 41 municípios existentes no Rio Grande do Norte naquela época. Os governos populares com lideranças ligadas ao PCB, Aliança Social e ANL.

Foi tomado o controle nas cidades de Santa Cruz, Nova Cruz, Currais Novos, Acari, Ceará-Mirim, São Gonçalo, Taipu, Baixa Verde (atual Campo Redondo), Macau, São Miguel, São José de Mipibu, Arês, Canguaretama, Goianinha, Lajes e Angicos.

A Guerrilha do Vale do Açu

 

Imagem de Manuel Torquato:  Guerrilha surge antes do levante e termina em 1936

No Vale do Açu, antes mesmo da revolução, já estava em uma guerrilha rural sob o comando de Manuel Torquato. Natanael Sarmento em “Às Armas Camaradas!” (Pág. 83) o descreve como um homem de leituras, convicções políticas e, sobretudo, de ação.

Ele chegou a ser preso em Mossoró, mas conseguiu fugir. A sua atuação foi um ensaio do que estava por vir.

A guerrilha surgiu antes do levante de 35 e seguiu após o fracasso. Eram ataques surpresas em que o líder conclamava os camponeses à luta contra a exploração e o monopólio da terra.

Por conta da estratégia que se assemelhava ao cangaço, os jornais de forma proposital faziam os leitores crerem que o militantes da Guerrilha do Vale do Açu eram cangaceiros.

A guerrilha só caiu em 1936.

Mossoró teve papel discreto

Praça Rafael Fernandes nos anos 1930. Mossoró ficou em compasso de espera (Foto extraída do site Memória Fotográfica)

Nos anos 1930 Mossoró já era a segunda cidade em importância do Rio Grande do Norte, mas curiosamente a terra da resistência ao bando de lampião oito anos antes ficou em compasso de espera.

E olhe que a cidade tinha um PCB organizado e em permanente contato com a guerrilha de Assú.

Brasília Carlos Ferreira em “O Sindicato do Garrancho” (Pág. 137) é quem melhor narrou o quadro na capital do Oeste.

“Em Mossoró, estranhamente, não aconteceu nada. Além de toda preparação anterior e da combinação prévia de não resistência por parte das corporações ali sediadas, havia a ‘guerrilha’, homens armados, experientes e dispostos, esperando apenas o sinal para saírem das matas e começarem a luta”.

A expectativa seria de Mossoró ser dominada sem um único tiro, mas faltava um sinal para deflagrar o movimento. Equipes se revezavam nos Correios à espera do telegrama até que chegou a mensagem: “Zeca baixou o hospital”. Era a senha para abortar a missão.

A revolução tinha fracassado.

O único feito prático do levante comunista em Mossoró foi a libertação de presos políticos da Cadeia Pública para se juntar à “Guerrilha”.

Dinarte, o “general” fanfarrão e o monsenhor integralista  

Dinarte e Walfredo: futuros governadores do RN que tentaram aparecer na resistência (Fotomontagem: Blog do Barreto_

Um dos fatos mais emblemáticos do Levante Comunista de 1935 no interior do Rio Grande do Norte foi a batalha da Serra do Doutor. A ela dois futuros governadores do Estado estão atrelados de forma, digamos, pitoresca.

A começar por Dinarte Mariz que foi governador e senador (pelo voto e biônico) e se forjou politicamente com base numa narrativa que se não foi inventada foi bem aumentada.

Dinarte, oligarca do Seridó, empolgado adesista de 1964, gabava-se de ser um anticomunista que pegou em armas. “Não sou anticomunista de gabinete. Sou anticomunista de fuzil na mão”, disse em discurso no Congresso Nacional (Às Armas Camaradas, Pág. 92).

Ele se colocava como um “general da batalha da Serra do Doutor”. Os jornais alinhados aos oligarcas reproduziam esse suposto heroísmo dando-lhe a patente de “General da Serra”.

No entanto, a badalada Batalha da Serra do Doutor, ocorrida na atual cidade de Campo Redondo, região do Trairi, não passou de uma troca de tiros sem vítimas cujo prejuízo se limitou a explosão com uso de dinamite em um caminhão abandonado no local. Os combates de ambos os lados fugiram.

Dinarte estava distante e só chegou quando o confronto tinha encerrado.

O ex-comandante da Polícia Militar e ex-prefeito de São Gonçalo do Amarante José Paulino de Souza conta que esse tal heroísmo de Dinarte não passou de uma busca por apoio logístico (informação extraída de “O Comunismo: as lutas políticas do RN na década de 30”, pág. 125).

“Dinarte foi para Santa Luzia, na Paraíba, a procura de meios de defesa. Depois que tudo terminou ele voltou com uma tropa da Paraíba, segundo soube, para cooperar na reorganização da resistência. Mas general ele não foi”.

O delegado Enoch Garcia, responsável por relatórios sobre o movimento, também descarta o heroísmo em campo de batalha atribuído à Dinarte (informação extraída de “O Comunismo: as lutas políticas do RN na década de 30”, pág. 132):

“Todo mundo queria que Dinarte tivesse tomado parte da Serra do Doutor. Ele não tomou parte da Serra do Doutor, como eu não tomei, como Humberto Gama não tomou. Lá tomaram parte Pedro Graciliano, José Epaminondas, Genésio Cabral, Antonio de Castro… e, inclusive, muitos civis (…)”.

Se a fanfarronice de Dinarte foi pitoresca neste episódio a do Monsenhor Walfredo Gurgel, outro futuro governador, não deixa por menos.

Seguidor na época do integralismo, ele largou a batina, pegou um revolver e colocou na cintura para combater na Serra do Doutor para onde também levou bombas no carro. Ele foi ao local, não entrou em combate e voltou.

Consta que nas imediações faltou remédio para dor de barriga para atender os que fugiam da batalha. Não ficou claro se Monsenhor Walfredo Gurgel foi um dos que recorreu aos serviços da medicação.

Mas tanto em tanto em “Ás Armas Camaradas” (Pág. 96) como em informação extraída de “O Comunismo: as lutas políticas do RN na década de 30” (Pág. 128) a citação sobre o surto de dor de barriga vêm logo após a história da participação relâmpago do religioso/político na resistência.

O “dinheiro achado” e “os observadores de engorda de tatu”

Cofre do Banco do Brasil em Natal foi esvaziado pelos insurretos (Imagem: Wikimedia Commons )

Após tomar o poder, os revolucionários ocuparam a casa oficial do governador, controlaram os rádios dos quarteis e os correios e telégrafos assim como o cais do porto.

Agora o que fazer? O objetivo era implementar uma reforma agrária e distribuir dinheiro para a população. Outra ação importante foi o pagamento dos salários atrasados da extinta Guarda Civil.

O dinheiro foi recolhido no Banco do Brasil e na Recebedoria de Rendas. No primeiro foram expropriados dois mil, novecentos e quarenta contos, centro e quatro mil réis e no segundo oitocentos e oitenta e seis contos, cento e vinte e quatro mil réis. Os revolucionários tinham uma fortuna em mãos.

Para tirar o dinheiro do Banco do Brasil foi necessária uma escolta levando o mecânico Manoel Severino que arrombou o cofre com o uso de um maçarico.

Após o fim do levante, em telegrama enviado à Vargas, Rafael Fernandes relatou um “confisco” de mais de cinco mil contos de réis.

De fato, a história registra a recuperação de apenas 800 mil réis, ficando pelo menos mais de dois terços da fortuna sem dono.

Várias lendas surgiram na capital. Uma delas é a dos “achadores de dinheiro”. Quatro décadas antes do nascimento do bordão “Follow the money” (“Siga o dinheiro”) ficar conhecida durante a investigação feita pelos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein do caso “Watergate” que derrubou o presidente estadunidense Richard Nixon, a sabedoria natalense já tinha percebido essa como a melhor estratégia para identificar quem se deu bem com o “dinheiro achado”. A frase comum era: “se o tatu está gordo, alguma coisa ele come”.

De fato, do nada surgiram novos ricos. Casas foram reformadas. Empreendedores improváveis estavam posando de cidadão de bem, gerador de empregos e pagador de impostos.

“A Liberdade” que não circulou

“A Liberdade” não teve tempo de circular (Foto: reprodução)

Um dos problemas para a revolução dizia respeito à comunicação. Logo que tomaram o poder os revolucionários requisitaram duas belonaves da Companhia Aérea Condor para distribuir informativos à população.

Mas era necessário por um jornal nas ruas.

Com a imprensa oficial sob controle revolucionário, foi instituído o jornal “A Liberdade”, que nas palavras de Natanael Sarmento em Às Armas Camaradas (Pág. 65) mais parecia uma obra de ficção:

A Liberdade, o jornal oficial revolucionário, mais parece uma obra de ficção. Um artigo sobre A Marcha da Revolução Libertadora traz afirmações apologéticas e inverídicas da revolução no país. Um amontoado de notícias sobre levantes, greves e vitórias do movimento Nacional Libertador, inverídicas”.

A edição de “A Liberdade” ficou sob responsabilidade de Raymundo Reginaldo da Rocha. Na primeira e única edição foi apresentado o programa da revolução que previa reforma agrária, democracia, proteção aos trabalhadores e moratória da dívida externa.

Houve publicação de artigos sobre arte e uma pitoresca publicidade do Sal de Frutas Eno, um produto estrangeiro em uma publicação de um Governo Popular Revolucionário Nacional Libertador.

Mas “A Liberdade” sequer chegou a circular com seus mil exemplares. A tiragem foi apreendida pelas tropas da reação que retomaram o poder na capital em nome do governador Rafael Fernandes e do presidente Getúlio Vargas.

Mulheres também estiveram no Levante Comunista

A VERDADEIRA HISTÌRIA DO BRASIL
Infelizmente atuação das mulheres foi minimizada, mas elas estiveram presentes (Imagem: reprodução)

 

É lógico que na terra de Nísia Floresta, Celina Guimarães, Alzira Soriano e Maria do Céu Fernandes haveria uma intensa participação feminina em seu maior levante popular.

Houve uma tentativa de apagar da memória a participação feminina no movimento, mas não há como negar nos relatórios os trechos sobre as “mulheres vestidas de homem” que vestiram as fardas militares e pegaram em armas.

Eram integrantes da União Feminina. Algumas delas donas de casa. Outras lavadeiras. Gente da periferia de Natal que se colocou na luta por uma sociedade mais justa.

Leonina Félix teve intensa atuação no processo enfrentando ataques da mídia reacionária que lhe atribuía insultos como os apelidos de “amante”, “amásia” ou “mulher vestida de homem”.

Junto à ela estiveram Chica Pinote, Chica da Gaveta, Maria da Cruz Nunes e Raymunda Pires.

Foram ao todo 33 mulheres indiciadas e denunciadas pela participação no levante de 1935 ao Tribunal de Segurança Nacional. Contando a movimentação em todo o Brasil naquele mês de novembro 42% das mulheres denunciadas estavam no Rio Grande do Norte.

O herói fake da PM

PM rende homenagens a um herói forjado em fraudes em documentos (Foto: Mateus Ângelo)

Um dos episódios mais lamentáveis do pós-35 foi a manipulação de documentos públicos para a criação do mito do Soldado Luiz Gonzaga, herói da resistência à intentona comunista.

Por décadas ele foi peça de propaganda anticomunista no Rio Grande do Norte, inclusive sendo objeto de uma mausoléu no Cemitério do Alecrim erguido nos anos 1970 pelo então governador Tarcísio Maia.

Tudo não passou de uma falsificação desmascarada pelo desembargador João Maria Furtado no livro “Vertentes”, publicado em 1976.

Gonzaga era um morador de rua, considerado uma pessoa com problemas de sanidade mental que filava comida no quartel da Polícia Militar e fazia alguns serviços para os soldados. Durante a fuga de alguns policiais no cerco ao quartel da PM lhe deram um fuzil.

Furtado conseguiu comprovar que o major Luiz Júlio forjou o alistamento de Gonzaga e adulterou os relatórios que originalmente ignoravam a história da figura conhecida como “Doidinho” com o apoio do Dr. João Maria Medeiros.

A desconfiança sobre a farsa persistiu por vários anos pela ausência de citações sobre a morte dele em depoimentos e reportagens nos jornais. Também permaneceu sob mistério a autoria do assassinato.

Somente nos anos 1990 o autor do homicídio apareceu. Trata-se de Sizenando Filgueira da Silva que aos 75 anos decidiu confessar numa entrevista à Tribuna do Norte, publicada em 12 de dezembro de 1995. Extraímos o depoimento do livro “O Comunismo e as Lutas Políticas no RN na Década de 1930” de autoria de Luiz Gonzaga Cortez.

Confira a fala de Sinzenado (Pág. 91):

“Ele não era herói nem militar na época. Ele apenas era um débil mental, menor de idade, e deram-lhe um fuzil para acompanhar os que fugiam do quartel em procura da base naval. Depois que fiz a prisão do major Luiz Júlio (comandante do Batalhão da PM), e de um coronel do Exército, eu olhava para a direita e vi quando ele estava procurando pontaria para atirar. Antes que atirasse eu atirei, só dei um tiro e ele caiu. Ele estava por trás de uma moita no mangue (…)”.

O livro Às Armas Camaradas (Pág. 82) traz a informação de que João Medeiros Filho escreveu uma carta a O Poti em 13 de outubro de 1985 admitindo a adulteração de documentos feita pelo pai para forjar o mito classificando-a como “alteração de boa-fé”. “No entanto, esse episódio da fraude do Soldado Luiz Gonzaga está longe da boa-fé. Fraude é fraude”, avaliou o autor Natanael Sarmento.

Até hoje muitos setores da PM potiguar celebram a figura de um herói forjado para uma propaganda anticomunista.

Bibliografia consultada:

BRASÍLIA, Carlos Ferreira: O Sindicato do Garrancho. Mossoró: Coleção Mossoroense, 2000.

CORTEZ, Luiz Gonzaga: O Comunismo e as Lutas Políticas na Década de 30. Natal: Sebo Vermelho, 2015.

SARMENTO, Natanael: Às Armas Camaradas! A insurreição comunista e o Governo Popular de 1935 em Natal. Mossoró: Sarau das Letras, 2016.

Fonte Bruno Barreto.

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2020
07:56

Homem Do Desespero Com Mãos Na Cabeça Fotos - Fotos de Stock Gratuitas e  Fotos Royalty-Free Dreamstime

A vida dos prefeitos eleitos da região do Seridó, não tem sido fácil após o resultado eleitoral do último dia 15 de novembro. Alguns prefeitos eleitos que durante o período eleitoral, usaram  como moeda de troca ao apoio de lideranças, a possibilidade de cargos comissionados, mutias vezes, o mesmo cargo sendo prometido a várias pessoas, agora se verem pressionados por aliados que cobram as promessas de campanha, como o gestor, não tendo como atender a todos, ficando numa verdadeira sinuca de bico, pois se atender a um, desagrada a outros. De sobra ainda tem de atender ao vereadores que formarão a base de apoio na Câmara Municipal.

O exemplo mais claro dessa situação, é o prefeito eleito de Caicó, Judas Tadeu, que foi eleito numa frente super-partidária, com nove partidos, com dezenas de lideranças, que agora cobram a fatura, exigindo participação na formação dos cargos comissionados.

O desejo do deputado estadual Vivaldo Costa, é comandar as secretárias mais importante  do município de Caicó,  com pessoas de sua inteira confiança, pois sabe que muitos dos que fazem parte da frente que elegeu Judas Tadeu, não estarão apoiando seu projeto político  em  2022 , quando será candidato à  reeleição.

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2020
07:36

(Foto: Reprodução da capa)

247 – A esposa do ex-juiz Sergio Moro, Rosângela Moro, está lançando um livro que é uma confissão de culpa do casal em relação à parcialidade do ex-juiz e ao golpismo do casal. A capa traz anotações feitas por ela, que representam o sentimento da dupla em relação ao processo conduzido por Moro, que provocou um golpe de estado, em 2016, contra a ex-presidente Dilma Rousseff, a prisão política do ex-presidente Lula, a quebra de praticamente todas as construtoras brasileiras e a ascensão da extrema-direita, na figura de Jair Bolsonaro.

Um dos bilhetes traz a anotação “Lula X Moro”, como se um juiz pudesse se colocar como inimigo de um réu – no caso, o ex-presidente Lula, que sempre foi o grande troféu da Lava Jato. Outro traz a anotação “Tchau, querida”, mote usado pelos políticos mais corruptos da história do Brasil, como Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima, para promover o golpe contra Dilma Rousseff – reconhecida até por adversários como uma das personalidades políticas mais honestas da história do Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2020
07:30

Divulgação/Ascom/TJ-BA

Presa há quase um ano, a desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, ex-presidente do TJ-BA (Tribunal de Justiça da Bahia), continua a figurar na folha de pagamento do órgão.

Ela está presa preventivamente desde o dia 29 de novembro de 2019, quando foi alvo da Operação Faroeste, sob suspeita de participação em um esquema de venda de decisões judiciais e grilagem de terras. Atualmente, Maria do Socorro está custodiada no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal.

A defesa nega as acusações e diz ver na prisão uma espécie de cumprimento antecipado de pena.

Com status de servidora em situação funcional ativa, Maria do Socorro já recebeu durante o período de reclusão R$ 459 mil, de acordo com dados disponíveis no site do tribunal com informações até setembro.

O valor leva em conta o recebimento de benefícios como abonos e gratificações, em valores brutos, sem os descontos da Previdência e do IR (Imposto de Renda). Apesar da prisão e do afastamento da ex-presidente do TJ-BA, os pagamentos não são ilegais.

Um juiz afastado só perde o salário se a pena aplicada for a de demissão, o que ocorre apenas quando há condenação criminal transitada em julgado, o que não é o caso de Maria do Socorro.

Com informações de UOL

Fonte: Portal Grande Ponto

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2020
07:28

Valter Campanato/Agência Brasil

O comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, sofreu uma queda enquanto praticava equitação no Regimento Dragões da Independência, em Brasília, e teve uma fratura no fêmur, osso mais longo do corpo, localizado na coxa.

Segundo o Centro de Comunicação Social do Exército, o general está internado no Hospital das Forças Armadas, onde será submetido a cirurgia.

“O comandante do Exército passa bem e encontra-se realizando os exames necessários à redução da fratura, procedimento cirúrgico normalmente adotado em casos dessa natureza”, informou o Centro de Comunicação em nota.

Fonte: Portal Grande Ponto

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2020
07:21

Foto: Hélvio Romero/Estadão Conteúdo – 30/11/2006

A diretora-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Kristalina Georgieva, disse que está muito preocupada com o aumento da desigualdade social e econômica que se sucederá após o fim da pandemia do novo coronavírus.

A declaração foi feita em participação em podcast da Oxfam. “Estudos feitos pelo Fundo mostram claramente que todas as epidemias que tivemos nos últimos anos, seja Sars, H1N1, ou Zika, causaram um aumento na desigualdade social que se perpetuou por anos após o fim das crises”, comentou.

Kristalina afirmou que a crise causada pela covid-19 pode ser pior do que todas as outras já vistas em termos de impactos futuros na desigualdade porque ela gerou uma saída em massa de crianças das escolas.

“Essas crianças dificilmente vão voltar para a escola depois. Também estamos vendo uma dificuldade no acesso delas à internet, o que se traduz no longo prazo na perda da sua capacidade de serem produtivas”, falou a diretora do FMI.

“Nos últimos anos nós vimos que a desigualdade entre os países vem se reduzindo, mas internamente já vinha aumentando antes da crise. Isso é ruim porque quando parte da população fica para trás, especialmente em termos de educação, isso acaba gerando perda de produtividade e o país todo sofre”, alertou.

Georgieva disse que é dever dos governos mundiais evitar esse aumento de desigualdade dentro dos países, estabelecendo medidas como tributação progressiva ou cotas mínimas de gastos sociais. “Agora em nossos acordos, em 90% dos programas que estabelecemos com países em desenvolvimento há cláusulas estabelecendo um piso de gastos mínimos, o que eu vejo como muito importante.”

Ela elogiou também a ação conjunta global do FMI, do Banco Mundial e dos bancos centrais ao redor do mundo para prover liquidez durante a crise, o que diminuiu o que ela chama de “apetite por falências” e fez com que governos como Equador e Argentina conseguissem reestruturar suas dívidas para evitar insolvência. “Estamos em negociações com o G-20 para estabelecer conceitos e procedimentos mais coerentes para essas negociações de renegociações”, ponderou.

R7 com Estadão Conteúdo

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2020
07:21

Foto: Arquivo da família

O portal G1-RN destaca a notícia de que um casal de namorados morreu em um acidente na BR-226, em Macaíba, na Grande Natal, no fim da tarde deste sábado (28). Ao chegar ao local para atender a ocorrência, um policial militar do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) percebeu que uma das vítimas era a filha dele.

As vítimas foram identificadas como Gabriella Nascimento de Góis, de 19 anos, e João Vitor Lima da Silva, de 21.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o casal seguia de moto pela BR-226 no sentido Natal quando bateu na lateral de uma caminhonete que iria cruzar a via. Veja a matéria completa no G1-RN.

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2020
07:20

Bolsonaristas alvos de inquéritos que investigam disseminação de fake news e organização de atos antidemocráticos, um candidato a vereador derrotado do Rio e Eduardo Bolsonaro foram os principais impulsionadores de informações falsas sobre fraude eleitoral no 1º turno de 2020, segundo monitoramento da DAPP/FGV no Twitter.

Oswaldo Eustáquio, blogueiro preso duas vezes por ordem do STF, está no topo da lista. Ele cumpre prisão domiciliar e está proibido de usar as redes.

Os parlamentares do PSL Carla Zambelli (SP), Bia Kicis (DF), Filipe Barros (PR) e Daniel Silveira (RJ), além do filho do presidente, apareceram no levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas. Os blogueiros e influenciadores bolsonaristas Leandro Ruschel, Allan dos Santos, Bernardo Küster também.

Alguns deles já foram alvos dos dois inquéritos, de fake news e dos atos antidemocráticos, ambos sob relatoria de Alexandre de Moraes, do STF. As postagens sobre fraudes nas urnas provocaram nova abertura de investigação. O objetivo é descobrir quem está por trás da criação e divulgação das notícias contra a Justiça Eleitoral.

De acordo com o monitoramento da FGV, cerca de 700 mil postagens sobre fraude do sistema eleitoral foram feitas entre o domingo do primeiro turno na eleição (15) e a última quinta-feira (26). A hashtag mais disseminada foi #votoimpressoja, com mais de 38 mil publicações.

PAINEL FOLHA

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2020
07:19

A rejeição aos políticos tradicionais, observada em 2018, quase sumiu este ano. Partidos do “centro” político foram os que mais cresceram tanto na eleição de prefeitos quanto de vereadores, e os novatos e “outsiders” que ganharam muito espaço há apenas dois anos, viraram exceção. Neste domingo, quando serão realizadas eleições em segundo turno, a tendência geral é de vitória de políticos tradicionais, ainda que enrolados em denúncias de corrupção, como Eduardo Paes (MDB), no Rio.

O MDB de Sarney, PP de Maluf, PSD de Kassab e PSDB de Fernando Henrique elegeram mais de 2550 dos cerca de 5,5 mil prefeitos.

O DEM, que já foi o PFL de Antônio Carlos Magalhães, o partido na ponta direita do espectro político, foi o que mais cresceu em 2020.

O ex-PFL, que já foi o maior partido do Brasil, conquistou 450 prefeituras em 2020, após eleger apenas 265 prefeitos em 2016.

Na esquerda, o PT definhou, perdendo 30% de suas prefeituras. O Psol se limita a Boulos, em São Paulo. Na maior parte do País é irrelevante.

DIÁRIO DO PODER

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2020
07:15

O candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, previu neste sábado (28) uma virada na eleição do segundo turno amanhã, domingo (29).

Boulos lembrou da eleição de 1988, há 32 anos, quando sua atual vice, Luiza Erundina, surpreendeu a todos vencendo uma eleição improvável na época.

“Aconteceu com Erundina em 88, vai acontecer de novo amanhã”, disse Boulos nas redes sociais.

O candidato do PSOL afirmou que o retrospecto da mudança é favorável na eleição deste domingo.

“No 1º turno, as pesquisas na véspera nos mostravam empatados em segundo lugar. Terminamos com 20% dos votos, a 7 pontos de França e com o dobro de Russomanno”, escreveu no Twitter.

“A esperança vai vencer e vamos virar o jogo em SP!”, vibrou Guilherme Boulos.

O candidato do PSOL aposta nas redes sociais para virar em SP.

“Sabia que 12% dos eleitores DECIDIRAM o voto NO DIA DA ELEIÇÃO em 2018? E que as REDES SOCIAIS influenciam o voto de 45% da população?”, questionou no Twitter.

Até o sobrinho do ex-senador Roberto Requião (MDB-PR), João Arruda (MDB), “comunistou” na véspera do segundo turno. Pelas redes sociais, ele disse hoje (28) que “Se fosse paulista, sem titubear votaria no Boulos para enfrentar o preconceito, o medo, e o individualismo obscuro dos ignorantes.”

Em 2016, Arruda contrariou a orientação do tio e votou na Câmara pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT). No entanto, em 2020, ele jurou ao Blog do Esmael que se arrependeu pelo apoio dado ao golpe.

No Paraná, o sobrinho de Requião deu início a um movimento com o PT pelo “Fora Bolsonaro” e “Fora Ratinho” [governador do estado].

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2020
07:13

Pesquisa Ibope divulgada hoje (28) mostra Manuela D’Ávila (PC do B) liderando a disputa pela Prefeitura de Porto Alegre (RS) neste 2° turno das eleições, com 51% dos votos válidos. Seu adversário, Sebastião Melo (MDB), aparece com 49%.

Em relação ao levantamento anterior do Ibope, divulgado em 24 de novembro, Manuela subiu de 46% para 51%. Já Melo caiu de 54% para 49%.

Votos totais
•Manuela D’Ávila: 45%
•Sebastião Melo: 43%
•Branco/nulo: 8%
•Não sabe/não respondeu: 4%

O Ibope ouviu 805 eleitores de Porto Alegre entre os dias 27 e 28 de novembro de 2020. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. O levantamento foi encomendado pela RBS TV e está registrado na Justiça Eleitoral com o número RS-05561/2020.

Publicado por: Chico Gregorio


28/11/2020
10:29

Jair Bolsonaro e manifestação contra o racismo
Jair Bolsonaro e manifestação contra o racismo (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Mídia NINJA)

Da Revista Fórum – O governo Bolsonaro, que comanda a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), censurou a reportagem na Agência Brasil sobre o caso João Alberto, assassinado brutalmente por dois seguranças em um Carrefour em Porto Alegre na véspera do Dia da Consciência Negra. A revelação foi feita em uma reportagem de Guilherme Amado na revista Época.

A censura teria sido ordenada por escrito aos funcionários da Agência Brasil no dia 20 de novembro, mandando que o crime fosse ignorado nas redes sociais da agência – o que foi cumprido.

A EBC é presidida pelo publicitário Glen Lopes Valente, que foi alçado por Bolsonaro ao comando da empresa após atuar como chefe dos departamentos comercial e de marketing do SBT. Ele atuou ainda como vice-presidente de marketing do HSBC no Brasil e como responsável pela área na América Latina.

Publicado por: Chico Gregorio


28/11/2020
09:57

Foto: REUTERS/Carlos Barria

A equipe jurídica do presidente Donald Trump sofreu mais uma derrota na Justiça nesta sexta-feira, 27, quando um tribunal federal de apelações da Filadélfia rejeitou totalmente o último esforço da campanha para contestar os resultados das eleições no Estado da Pensilvânia.

Os advogados de Trump prometeram apelar para a Suprema Corte apesar da avaliação dos juízes de que as reivindicações da campanha não têm mérito. “Eleições livres e justas são a força vital de nossa democracia. As acusações de injustiça são graves. Mas chamar uma eleição de injusta não faz dela injusta. As acusações exigem alegações específicas e, em seguida, provas. Não temos nenhum dos dois aqui”, escreveu o juiz do 3º Circuito Stephanos Bibas que integra o painel de três magistrados.

O caso foi discutido na semana passada em um tribunal inferior pelo advogado de Trump Rudy Giuliani que insistiu durante cinco horas de argumentação oral que a eleição presidencial de 2020 foi marcada por fraude generalizada na Pensilvânia. No entanto, Giuliani não apresentou nenhuma prova tangível sobre isso ao tribunal.

O juiz distrital dos EUA, Matthew Brann, disse que a reclamação cheia de erros feita pela campanha parecia o “monstro de Frankenstein, costurada a esmo” e negou a Giuliani o direito de alterá-la pela segunda vez.

 

Leia mais…

Publicado por: Chico Gregorio


28/11/2020
09:14

As cidades de São José do Seridó e Equador, na região do Seridó, vão receber de segunda (30/11) até o próximo sábado (05/12) a visita do projeto Energia com Cidadania, que faz parte do Programa de Eficiência Energética da Cosern, regulado pela Aneel.

Em São José do Seridó, as ruas visitadas ficam nos bairros Centro, Nova Bonita, Beira Rio e Liberdade.

Já em Equador, o projeto passará pelas ruas do Centro, Alto do Juazeiro, Dinarte Mariz e Alto da Bela Vista.

No novo formato, por causa das medidas preventivas contra o coronavírus, uma dupla se desloca em um veículo, por vezes acompanhado de um carro de som, e vai parando de porta em porta dos clientes que atendem aos critérios definidos pelo projeto (confira critérios abaixo).

 

Leia mais…

Publicado por: Chico Gregorio


28/11/2020
09:08

Foto: Cedida

O Presidente da Câmara Municipal de Ipueira-RN, Vereador Ademir Medeiros, recebeu na tarde de hoje (27/11) na cidade de Caicó na Concessionária autobraz, o novo carro do Poder Legislativo que foi adquirido com recursos próprios. O veículo modelo grand siena 0Km é o mais completo da categoria, e atenderá as necessidades de transporte da Câmara Municipal.

Ao receber mais uma importante conquista do legislativo Ipueirense, o Presidente ressaltou da importância desse veículo para a casa legislativa, como também agradeceu aos vereadores pelo apoio à sua gestão. Ademir ainda frisou que espera fazer muito mais pelo Poder Legislativo Municipal.

“Quando assumi a casa legislativa de Ipueira-RN tive o compromisso de inovar e melhorar as instalações da casa do povo. Além de inúmeras reformas, várias aquisições de equipamentos foram feitas, e para fechar o ano de 2020 com chave de ouro realizamos a aquisição desse veículo 0km, um sonho realizado, tudo isso feito com as economias realizadas durante todo ano”, destacou Ademir Medeiros.

Jair Sampaio.

Publicado por: Chico Gregorio