20/03/2019
11:07

A deputada federal, Natália Bonavides, do Partido dos Trabalhadores do RN, participou  ontem  do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Escola Pública e em Respeito ao Profissional da Educação. A deputada destacou que dentro dessa  conjuntura de ataques à educação pública do país, estamos nos organizando no parlamento para fortalecer proposições, e barrar retrocessos. Assim como na Comissão de Educação, na Frente Parlamentar atuaremos para defender o direito dos estudantes do RN a uma educação pública, laica e democrática, e pela dignidade dos profissionais de educação do nosso estado.

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Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
11:00

BRASÍLIA – A proposta entregue pelo Ministério da Defesa de reforma da previdência dos militares inclui uma reestruturação na carreira da categoria, com aumento de benefícios, que representaria um custo extra em torno de R$ 10 bilhões nos primeiros dez anos. Nos anos seguintes, porém, a economia com o endurecimento das regras previdenciárias ultrapassaria as despesas que seriam geradas com aumento de gratificações, bônus e criação de um novo posto na carreira.

Os dados mostram que a despesa supera a receita entre os anos 2021 e 2029, caso a proposta fosse aprovada e colocada em prática no ano que vem. Em 2021, a diferença é de R$ 200 milhões, mas o buraco aumenta nos anos seguintes até 2029.

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Proposta entregue pela pasta comandada pelo ministro Fernando Azevedo e Silva inclui uma reestruturação na carreira dos militares. Foto: ERNESTO RODRIGUES/ESTADÃO

A proposta do Ministério da Defesa foi apresentada esta semana ao Ministério da Economia. Segundo apurou o Estado, os técnicos vão agora validar os cálculos feitos pela área militar para levar o texto ao ministro da Economia, Paulo Guedes. Fontes do Planalto asseguram, no entanto, que o governo ainda trabalha para zerar a conta.

Entre os aumentos de despesas para a União estão benefícios como dobrar o bônus na passagem para a reserva (de quatro para oito soldos, parte principal do salário); a criação de um novo posto (sargento-mor); o incremento nos vencimentos dos militares com gratificações que variam conforme o tempo de serviço (entre 5% e 41%); e o reajuste nas gratificações pagas por cursos de especialização.

Essa seria a contrapartida pedida pelos militares para aceitarem dar sua “cota de sacrifício” à reforma da Previdência, que inclui aumento gradual da contribuição previdenciária dos atuais 7,5% para 10,5% – que seria cobrada de todos, inclusive alunos de escolas militares, recrutas e pensionistas – e elevação do tempo de contribuição de 30 anos para 35 anos. Mas essa exigência só seria cobrada para os novos integrantes. Para os atuais, seria cobrado pedágio por volta de 20% sobre o tempo que falta para se aposentar.

“Os militares acham que precisam de uma reorganização das carreiras porque eles foram sacaneados lá atrás. O argumento deles é que um civil que entra para o Legislativo ou o Judiciário ganha R$ 18 mil e um general (última patente das Forças Armadas) ganha R$ 22 mil”, disse Guedes ao Estado, em entrevista no domingo passado. Segundo o ministro, essa situação é inconcebível. Por isso, a necessidade de uma reestruturação de carreiras. O ministro destacou que depois das mudanças, os militares serão a única categoria que terá um sistema superavitário.

Questionado se o aumento da remuneração dos militares vai junto com as mudanças previdenciárias, Guedes respondeu: “Não sei. Isso é com eles lá. Eu quero todo mundo no sacrifício da Previdência.”

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
10:49

Via Esmael Morias.

O Ministério da Educação (MEC) criou nesta quarta-feira (20) uma comissão para fazer avaliação ideológica das questões do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).  

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Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
10:47

A participação dos militares na reforma da previdência está dando o que falar em Brasília. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), criticou a pressão dos “milicos” para garantirem algumas regalias. Mas o ministro da Defesa não deixou barato.

Maia disse que “o problema é que nós estamos no fim da festa, o Brasil quebrou, e eles estão querendo entrar nessa festa no finalzinho, quando já está amanhecendo, a música já está acabando e não tem ninguém para dançar”.

A resposta do ministro  Fernando Azevedo foi: “Sempre estivemos cumprindo missão nos navios e submarinos; nas fronteiras, da Amazônia até os Pampas. Cuidando do espaço aéreo brasileiro”.

“Nós não temos tempo para estar no início nem no final de festas”, completou.

O fato é que se a reforma dos militares não for convincente para os deputados, nada avança na Câmara.

Com informações do G1.

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:41

A cúpula militar voltou a agir nesta terça-feira, para continuar a tentar conter as insatisfações detectadas na tropa, particularmente entre sargentos e suboficiais do Exército, que temem ser prejudicados com projeto de reestruturação da carreira, que será encaminhado ao Congresso, junto com a proposta de reforma da Previdência da categoria.

Em várias das reuniões realizadas pelo Brasil, os coronéis e generais, comandantes de tropas, passaram os últimos dois dias tentando acalmar a tropa e informando que não há divisão de benefícios concedidos aos diferentes postos. Insistiram ainda que seriam exatamente os sargentos e suboficiais os que terão mais vantagens, caso a proposta elaborada do Ministério da Defesa seja aprovada.

Um dos números apresentados pelos generais aos seus subordinados para tentar convencê-los de que os dados que estavam sendo divulgados eram mentirosos e distorcidos, mostravam que, ao final de 2023, com a reestruturação da carreira, a elevação dos salários de um general chegaria a 27% e de um praça (suboficial e sargento) a 46%.

O comandante do Exército, general Edson Pujol, disse ao Estado ter “ficado preocupado” com as “informações com dados inverídicos” divulgados pelas redes sociais de que generais seriam beneficiados com a reforma, em detrimento de oficiais de patentes mais baixas, que levou a uma inquietação na tropa. Ele convocou uma reunião do Alto Comando do Exército, por videoconferência, na manhã desta terça, para pedir aos generais que digam ao seu pessoal que os dados que estão sendo divulgados estão “errados e distorcidos”, que “não há intenção de prejudicar ninguém”.

O general Pujol reiterou que o texto final ainda não foi aprovado pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo o comandante, na manhã desta quarta-feira, será realizada uma reunião entre o presidente, o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, e os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, para falar da questão previdenciária, entre outros temas.

O general reconhece que algumas mudanças na carreira foram introduzidas no projeto de reforma da Previdência “por uma necessidade do País”, que “busca o equilíbrio fiscal”. Ele lembrou que tudo está sendo discutido pela Defesa e a Economia e o martelo será batido pelo presidente da República. As declarações do general foram dadas após a cerimônia de posse do novo presidente do Superior Tribunal Militar (STM).

Histórico

A maior preocupação da cúpula militar com a revolta dos graduados – militares de patentes mais baixas como cabos, sargentos e suboficiais – é com o poder de mobilização que eles têm e já demonstraram isso, na época da revolução de 64, quando se rebelaram depois da decisão do Supremo Tribunal Federal de reafirmar a inelegibilidade dos praças para os órgãos do Poder Legislativo, conforme previa a Constituição de 1946. Na época, a revolta foi liderada pelo pessoal da Marinha e da Aeronáutica.

Neste momento, a inquietação maior é no Exército. Muitos dos suboficiais e sargentos, que formaram uma base eleitoral sólida para Jair Bolsonaro, durante toda sua trajetória política, mandaram mensagens para o próprio presidente, que estava em viagem a Washington, se queixando do projeto, dizendo que eles beneficiavam generais e os prejudicava. Bolsonaro ficou preocupado com o tamanho da insatisfação e voltou a declarar que “os benefícios ou sacrifícios serão divididos entre todos, sem distinção de postos ou graduações”. Em várias mensagens, os graduados cobravam defesa dos seus direitos e reiteravam que “votaram no capitão e não no general”.

Os comandantes tiveram de se empenhar ainda para convencer os graduados valor de que a criação do novo posto, sargento-mor, os beneficiava. O posto está sendo criado por causa da ampliação do tempo de serviço de 30 para 35 anos, permitindo que os praças tenham uma promoção intermediária, e ainda ganhem auxílio fardamento, por conta de galgar nova patente.

Além do aumento do tempo de serviço de 30 anos para 35 anos, outro ponto da reforma da Previdência é elevar as contribuições, de forma escalonada, dos atuais 7,5% para 10,5%. As alíquotas passarão a ser cobradas de todos, incluindo alunos e pensionistas. Para aceitar as mudanças nas regras previdenciárias, o projeto deve reestruturar a carreira, com reajustes nos salários, aumento de gratificações dadas aos que fazem cursos de qualificação e elevação do bônus pago quando os militares vão para a reserva.

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:37

A equipe econômica do Governo Bolsonaro espera definir nesta quarta-feira (20) a versão final da proposta de mudança no sistema de aposentadoria dos militares. Após viagem aos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá o compromisso de dar o aval nesse que é um ponto sensível na nova reforma: a participação dos militares, uma vez que o presidente é capitão reformado do Exército. O atraso no envio da proposta da categoria, inclusive, tem travado a tramitação da reforma da Previdência no Congresso Nacional.

O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, garantiu, na terça-feira (19), que a proposta de reforma dos militares vai resultar em economia para os cofres públicos “ao longo e ao fim” do período de 10 anos. “Prefiro não falar de número, mas as alternativas todas contemplam superávit para o Tesouro. Teremos superávit”, disse o secretário.

Mais cedo, o vice-presidente, Hamilton Mourão, chegou a dizer que o impacto líquido da proposta dos militares seria de R$ 13 bilhões em uma década, mas depois se corrigiu dizendo que estava errado. Segundo Marinho, a projeção de economia está mantida em R$ 92,3 bilhões.

O vice-presidente adiantou, ontem, que a contribuição dos militares deve ter aumento progressivo para evitar a redução imediata de salários da categoria.

Mourão destacou que, somando com os 3,5% do plano de saúde, haverá aumento da alíquota de 7,5% para 14% ao longo dos próximos dois anos. Há também a expectativa de que o tempo mínimo de contribuição dos militares suba de 30 para 35 anos.

Incômodo

A inclusão dos militares nas regras previdenciárias não agrada à categoria. A reestruturação da carreira – com reajustes, aumento no bônus para ir para reserva e incremento das gratificações por qualificações – é uma exigência dos militares para participarem da reforma.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que, apesar da “defasagem grande” nas remunerações dos militares ao longo das últimas décadas, ele é contra a possibilidade de que novos militares mantenham salários integrais quando entrarem no período de reserva.

“Para os novos, de jeito nenhum. Isso não tem menor possibilidade”, afirmou Maia, que defende o teto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) – R$ 5,8 mil – como limitação das aposentadorias dos militares.

Trâmite

Maia disse que vai criar uma comissão especial para analisar a proposta assim que o projeto chegar à Câmara. No Senado, com o atraso no envio da proposta dos militares, a Comissão Especial de Acompanhamento da Reforma, cujo relator será o senador Tasso Jereissati (PSDB), será instalada somente na semana que vem.

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:30

O Serviço Social do Comércio no Rio Grande do Norte confirmou apoio ao 2º Curta Caicó – Festival de Cinema de Caicó. A entidade irá disponibilizar o equipamento de projeção audiovisual para o evento, a exibição de uma sessão recorte da Mostra SESC de Cinema e a realização da oficina audiovisual “Documentando”, com o experiente cineasta pernambucano Marlom Meirelles.

“Pelo segundo ano consecutivo, o SESC dá apoio ao Curta Caicó. Para nós é uma grande alegria poder contar com o apoio de uma entidade que desenvolve várias ações de incentivo à cultura por acreditar no potencial do audiovisual e na importância dessa cadeia produtiva”, destacou Raildon Lucena, diretor do Curta Caicó.

“Agradeço a Marcelo Queiroz, presidente da Fecomércio, Fernando Virgílio, diretor regional do SESC RN, Ana Maria, diretora do SESC Seridó, e Ildica Vale, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Caicó, que tiveram a sensibilidade sobre a importância de apoiar o Curta Caicó, festival importante para o fortalecimento e interiorização do audiovisual potiguar”, afirmou Raildon Lucena. O 2º Curta Caicó – Festival de Cinema de Caicó é uma realização da Referência Comunicação.

Alunos irão produzir um filme durante a oficina “Documentando”

A oficina “Documentando” que o SESC RN irá realizar durante o Curta Caicó irá apresentar as técnicas básicas de captação e edição de imagens em vídeo, além de instruções sobre a linguagem cinematográfica e as etapas e funções numa produção. O resultado da oficina será a produção de um filme, que será exibido na cerimônia de encerramento do 2º Curta Caicó.

Marlom Meirelles falou de sua satisfação em realizar a oficina Documentando em Caicó, festival que está em sua segunda edição já com grande repercussão no meio audiovisual. Segundo ele, esse intercâmbio de saberes é importante para estimular a formação de novos realizadores e deste modo movimentar a cadeia produtiva de cinema no interior. O projeto Documentando está em sua 5ª edição em Pernambuco, onde foram produzidos mais de 50 filmes por todo o estado.

Enquanto realizador, Marlom Meirelles atuou como diretor dos curtas de ficção Devaneio (premiado no XXI Festival de Curtas de Pernambuco), A Emparedada da Rua nova (melhor filme pelo voto popular no Cel. U. Cine), Olhos de Botão (exibido na Universidade de Harvard e em mais de 60 festivais ao redor do mundo) e do documentário Entre Mulheres (prêmio Naíde Teodósio de Estudos de Gênero). Produtor e fotógrafo do curta-metragem Iluminadas, dirigido por Gabi Saegesser e editor do longa-metragem One Day We Arrived to Japan, co-dirigido pelo norte-americano Aaron Livtvin e pela paulistana Ana Paula Hirano (exibido no museu de etnografia de Genebra).

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:24

Resultado de imagem para fotos de Nathália Melo de Queiroz, filha de Fabrício Queiroz
Um novo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras ( Coaf ) enviado ao Ministério Público do Rio (MP-RJ) mostra outras movimentações atípicas na conta corrente de Nathália Melo de Queiroz, filha de Fabrício Queiroz e ex-assessora do presidente Jair Bolsonaro quando ele era parlamentar na Câmara dos Deputados.
Entre junho e novembro do ano passado, a conta de Nathália recebeu o montante de R$ 101 mil, entre o salário na Câmara e outros rendimentos. Deste total, ela repassou para seu pai R$ 29,6 mil, o equivalente a 80% do total de R$ 36,6 mil que ganhou como assessora de Jair Bolsonaro.
Queiroz é investigado pelo MP-RJ em apuração sobre possível prática de “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio — quando servidores devolvem parte dos salários aos deputados que os nomearam. Em fevereiro, o ex-assessor confirmou em depoimento por escrito que servidores do gabinete de Flávio Bolsonaro devolviam parte do salário e que esse dinheiro era usado para ampliar a rede de colaboradores junto à base eleitoral do então deputado.
O nome de Nathália veio à tona pela primeira vez quando um relatório do Coaf apontou que seu pai movimentou R$ 1,2 milhão de entre 2016 e 2017. O documento identificou que ela fez repasses a Queiroz em um total de R$ 97,6 mil ao longo do ano de 2016, quando ainda era assessora de Flávio na Alerj.
Incompatibilidade
De setembro de 2007 até dezembro de 2016, a filha de Queiroz foi funcionária do deputado na Alerj. Nesse período, foi da liderança do PP, do setor de notas taquigráficas e, a partir de 2011, servidora do gabinete de Flávio.
Depois disso, ela foi lotada no gabinete do então deputado Jair Bolsonaro na Câmara — tendo sido exonerada em outubro, no mesmo dia em que seu pai deixou o gabinete de Flávio.
O novo relatório do Coaf também registra como ocorrência que a movimentação financeira de Nathália no período é “aparentemente incompatível com a capacidade financeira da cliente”. Além disso, o órgão aponta como ocorrência ainda o “uso do dinheiro em espécie” para “inviabilizar a identificação da origem e real destino dos recursos”. Nesse período, ela efetuou 23 saques em dinheiro no total de R$ 11.950.
O documento do Coaf explica que 75% do valor que entrou na conta de Nathália foi por meio de transferências eletrônicas, o que demonstraria o trabalho dela fora da política. Em dezembro, a TV Globo revelou que Nathália atuava como personal trainner no Rio de Janeiro na mesma época em que era lotada em Brasília.
Em um relatório da Divisão de Laboratório de Combate à Lavagem de Dinheiro e à Corrupção do MP, é descrito que ela foi registrada como funcionária de três academias no Rio. Entre 2011 e 2012, na Norte Fitness Center. Na Sports Solution Academia entre 2016 e 2017 e há um vínculo aberto ainda com a Bodytech. Mesmo assim, o gabinete de Jair Bolsonaro atestou oficialmente sua frequência prevista em lei de 40 horas semanais sem jamais faltar ou tirar licença, como informou a rádio CBN. Procurado, o Palácio do Planalto não retornou.
O advogado Paulo Klein, que atua na defesa de Queiroz e suas filhas, diz que Nathália trabalhava com serviços de mídias sociais, à distância, e que os repasses para o pai foram combinados já que Fabrício Queiroz geria os recursos da família.
Outras movimentações
O Coaf também emitiu relatório sobre dois ex-assessores de Flávio. Na análise sobre o tenente-coronel Wellington Sérvulo Romano da Silva, foi registrado que ele movimentou R$ 1,59 milhão de janeiro de 2015 até o ano passado.
A comunicação ocorreu depois que a TV Globo mostrou que ele passou 248 dias em Portugal quando era funcionário da Alerj. Como ocorrência, o conselho aponta “movimentações atípicas de recursos”.
Dos R$ 798 mil que entraram na conta de Sérvulo, o Coaf registra que a maior parte é oriunda de salários, e que ele repassou os valores quase integralmente a outra conta bancária em seu nome. Na Alerj, ele recebia R$ 5.486,76. Ao banco onde possui conta, declarou renda de R$ 12.998,87.
Silva foi exonerado em setembro de 2016. Até então, a Alerj jamais foi informada sobre qualquer licença. Flávio Bolsonaro disse que a ausência ocorreu devido a férias que o militar acumulou direito de tirar. Em 2016, Silva repassou a Queiroz R$ 1,5 mil. Procurado, ele não retornou.
Já sobre o inspetor Jorge Luis de Souza, o Coaf registrou como movimentação atípica um depósito em dinheiro de R$ 90 mil em 23 de março do ano passado. O órgão, no entanto, diz que não há análise de mérito desse caso. Ao longo de 2016, ele repassou a Queiroz R$ 3.140,00. Procurado, ele não quis se pronunciar.
Fonte: O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:11

rachel Sheherazade - MUDOU DE IDEIA: Rachel Sheherazade não gosta mais de armas e defende educação para combater a violência - VEJA VÍDEOA jornalista Rachel Sheherazade, do SBT, revelou nesta segunda-feira (18) que mudou de opinião quanto à pauta das armas. Pelo Twitter, ao comentar o atentado na Nova Zelândia que matou 50 pessoas, frisou: “Violência não se combate com mais violência. Um dia já acreditei no poder das armas para vencer o ódio. Hoje, acho que só os livros são capazes de curar uma nação ferida pela cólera”.

Rachel Sheherazade

@RachelSherazade

É assim que o mundo civilizado responde a ataques de extremistas! Violência não se combate com mais violência. Um dia já acreditei no poder das armas para vencer o ódio. Hoje, acho que só os livros são capazes de curar uma nação ferida pela cólera.

A postagem veio acompanhada do link de uma matéria sobre a declaração da primeira-ministra neozelandesa, que prometeu endurecer as leis de controle de armas no país.

Antipetista e ex-porta voz da direita bolsonarista, Rachel Sheherazade tem se afastado cada vez mais do discurso de ódio e violência que a deu notoriedade e a tornou uma referência entre os apoiadores de Jair Bolsonaro e o próprio presidente.

A ideia de que o país precisa de “mais livros” e “menos armas” reproduzida no Twitter da jornalista, inclusive, foi usada como slogan por apoiadores de Fernando Haddad (PT) durante a disputa presidencial contra Jair Bolsonaro.

Em 2014, Sheherazade chegou a defender a ação de justiceiros, encampando o discurso defendido por Bolsonaro sobre “bandidos”. “Tá com pena? Leva para casa”, disse Sheherazade à época. O próprio presidente, em 2015, enquanto deputado federal, chegou a fazer defesas públicas da jornalista, como a vez que afirmou, pelo Twitter, que ela era uma “das poucas a cumprir o papel imparcial” no jornalismo brasileiro.

Sheherazade, por sua vez, também já defendeu Bolsonaro publicamente.

A partir do ano passado, em meio à disputa presidencial, no entanto, a jornalista rachou com o bolsonarismo. “Convido os seguidores de Bolsonaro, Lula ou quaisquer outros ‘messias’ a desfazerem amizade e deixar minha página limpa. De nada!”, postou. A partir de então, Sheherazade passou a ser uma ferrenha crítica do governo Bolsonaro e defensora de pautas que, há anos atrás, ninguém imaginaria, como o casamento LGBTI.

Rachel Sheherazade

@RachelSherazade

Sei que tem gente que não vai gostar, mas eis o que eu acho sobre FAMÍLIA: família é todo grupo íntimo que garanta amor, proteção, respeito e dignidade a seus membros. Onde houver amor, haverá família! Amo minha família. E você

Assista o que a jornalista dizia antes:

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:06

Resultado de imagem para foto de ricardo coutinho

 Quem imaginava ver o presidente da Fundação João Mangabeira, ex-governador Ricardo Coutinho, afetado e/ou abalado com os fatos em torno da Operação Calvário, que produziu a prisão da ex-secretária de Administração, Livânia Farias, se surpreendeu com um líder politico valente, seguro e ideológico como poucos no Pais. No ato de lançamento do Orçamento Democrático nesta terça-feira, ele era luz própria.

 Ricardo Coutinho ressurgiu revigorado e firme na defesa de seu governo e das figuras em torno do projeto, entre as quais Livânia. Ele foi direto ao assunto:

 – Não existe possibilidade de terceiro turno na realidade paraibana porque o povo soberanamente decidiu avançar com João Azevedo – este foi o mais duro recado à Oposição no estado torcendo e reproduzindo inverdades sobretudo e, em especial, a querer sem condições o nome do ex-governador.

 ATACANDO A BASE INIMIGA – Ele foi direto ao assunto ao anunciar que vai processar criminalmente o blogueiro Anderson por reproduzir fake news afirmando que o Ministério Público estava fazendo operação na casa do ex-governador.

Anderson é um atilado quadro que tem se notabilizado em, na pressa, reproduzir fake news para se valorizar e agradar seu principal cliente oficial.

Não é a primeira vez que mente e faz escola.

 LÍDER NACIONAL – Enquanto a base inimiga planta inverdades, o ex-governador avança no Observatório da Democracia como líder nacional reconhecido pela defesa do Estado Democrático de Direito e por muitas lutas que a maioria dos adversários se esconde.

 E vai chamar reunião para João Pessoa em abril dando visibilidade politica à Paraíba.

 Anda firme e forte.

 ÚLTIMA

“Tudo tem seu tempo”’

Via Wscom.

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:00

Após encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o presidente Jair Bolsonaro participou de entrevista coletiva e e não descartou a possibilidade de apoiar uma intervenção militar na Venezuela.

“Tem certas questões que se você divulgar deixam de ser estratégicas. Assim sendo, essas questões que se foram discutidas, se já não foram, não podem ser discutidas”, disse o presidente. “Se por ventura, vieram à mesa, certas medidas não podem ser tornadas públicas”, acrescentou.

Em seu pronunciamento, Bolsonaro voltou a elogiar os Estados Unidos. “Sempre fui um admirador dos Estados Unidos e essa admiração aumento com a chegada de Vossa Excelência à presidência dos Estados Unidos”, afirmou Bolsonaro. “Hoje destravamos assuntos que estavam na pauta há décadas e abrimos novas frentes de cooperação. O Brasil tem um presidente que não é antiamericano, caso inédito nas últimas décadas”.

O capitão reformado disse também que ser conta “fake news”. “Encerro dizendo que o Brasil e os Estados Unidos também estão irmanados na garantia das liberdades, no respeito da família tradicional, no temor à Deus, nosso criador, contra a ideologia de gênero, o politicamente correto e as fake news.”

Uma participação militar do Brasil na Venezuela não tem respaldo entre a cúpula dos militares. durante encontro do chamado Grupo de Lima, que reúne países conservadores, o vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão, defendeu que qualquer intervenção na Venezuela deve ser feita pela via diplomática.

Questionado sobre uma possível intervenção militar na Venezuela, o presidente Donald Trump afirmou que tudo está sobre a mesa. “É muito triste. Não queremos nada além de cuidas das pessoas que estão famintas (…) falta alimento, água, energia elétrica.”

Ignorando o aumento da rejeição e a queda da popularidade do presidente brasileiro, Donad Trump disse que Bolsoaro “uniu o País”. “O senhor uniu o país, está fazendo um trabalho muito bom e espero poder trabalhar com o senhor por muito, muito tempo”, concluiu Trump.

Redação com 247

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
06:56

Ministério Público da Paraíba (MPPB) instaurou inquérito para investigar nove agentes penitenciários e uma médica suspeitos de acúmulo irregular de cargos. A lista envolve ocupantes de cargos públicos na Paraíba e em estados vizinhos, como Pernambuco e Rio Grande do Norte.

As portarias assinadas pela promotora de justiça Adriana de França Campos, da Defesa do Patrimônio Público de João Pessoa, foram publicadas na edição desta segunda-feira (18) do Diário Oficial do Ministério Público. A promotoria é responsável pela defesa do patrimônio público, zelando pela observância dos princípios da moralidade e probidade administrativa. São de competência da promotoria os crimes contra o bem público, como nepotismo, desvio e má aplicação do dinheiro público, assim como, fraudes em licitações e contratação irregular de servidores públicos.

ESPEDITO LUCAS DE LIMA (AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA NO ESTADO DA PARAÍBA E NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE)

ANDRÉ LUIZ LUCAS (CABO/PM NO ESTADO DA PARAÍBA E AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE)

Via ClickPB

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
06:48

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) instaurou inquérito para investigar nove agentes penitenciários e uma médica suspeitos de acúmulo irregular de cargos. A lista envolve ocupantes de cargos públicos na Paraíba e em estados vizinhos, como Pernambuco e Rio Grande do Norte.

As portarias assinadas pela promotora de justiça Adriana de França Campos, da Defesa do Patrimônio Público de João Pessoa, foram publicadas na edição desta segunda-feira (18) do Diário Oficial do Ministério Público. A promotoria é responsável pela defesa do patrimônio público, zelando pela observância dos princípios da moralidade e probidade administrativa. São de competência da promotoria os crimes contra o bem público, como nepotismo, desvio e má aplicação do dinheiro público, assim como, fraudes em licitações e contratação irregular de servidores públicos.

Os registros de vínculo foram encontrados na Secretaria de Administração Penitenciária, na Secretaria de Estado da Saúde, Polícia Militar e Secretaria de Estado da Educação. Não foi estipulado um prazo para que o inquérito civil seja finalizado.

 

Confira a lista dos servidores que estão sendo investigados por acúmulo ilegal de cargos:

HUMBERTO FERNANDES (AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA NO ESTADO DA PARAÍBA E PROFESSOR NA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAICÓ/RN)

ESTADO DA SAÚDE/MÉDICO-PREFEITURA DE ESPERANÇA)

Via ClickPB

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
06:40

A organização criminosa desarticulada hoje possuía movimentação financeira milionária e responde por crimes como sequestro, roubo de carga, receptação, falsificação de documentos, homicídio e lavagem de dinheiro. (Foto: Reprodução)

Operação conjunta entre as Polícia Rodoviária Federal e Polícias Civis do Rio Grande do Norte, Paraíba e Goiás, desarticulou, na manha desta terça-feira (19), uma organização criminosa interestadual especializada em roubo de cargas. As prisões ocorreram no município de Mamanguape, BR 101, após investigações envolvendo policiais de vários Estados.

A organização criminosa desarticulada hoje possuía movimentação financeira milionária e responde por crimes como sequestro, roubo de carga, receptação, falsificação de documentos, homicídio e lavagem de dinheiro.

Foram presos nesta manhã cinco homens e aprendida uma arma de fogo calibre .40mm pertencente a Força Nacional de Segurança Pública e um equipamento eletrônico de bloquear sinal de rastreador de veículos conhecido como “Jammer”. A quadrilha presa atuava nos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Goiás, tendo causado prejuízos de milhões de reais. Apenas em Goiás estima-se que os prejuízos chegam a mais de 2 milhões de reais em cargas roubadas.

Os criminosos rendiam os motoristas de caminhões com o uso de armas de fogo e muita violência. Para dificultar a localização dos caminhões e evitar que os veículos tivessem os sistemas de monitoramento e bloqueio acionados, a organização criminosa utilizava equipamentos eletrônicos para bloquear o sinal de caminhões com rastreadores.  As cargas mais roubadas eram de bebidas e pneus. Parte da quadrilha é fugitiva do sistema prisional de Goiás.

Uma parte da organização criminosa foi presa no último dia 9 de março pela PRF na Unidade Operacional de Mata Redonda, quando dois homens foram detidos com uma carreta roubada em Canguaretama/RN avaliada em mais de 250 mil reais. Um dos presos na ocasião era foragido do sistema prisional de Goiás e acusado de sequestrar o gerente de um banco naquele Estado.

Os detidos foram encaminhados para a Delegacia Especializada em Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas – DEPROV da Polícia Civil do Rio Grande do Norte.

Via ClickPB

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
06:37

Em comunicado, o ministro Luiz Henrique Mandetta informou que as taxas de vacinação caíram muito nos últimos anos e precisam voltar ao patamar de 95%. (Foto: Reprodução)

O Brasil perderá o certificado de paíse livre do sarampo. O Ministério da Saúde informou, nesta terça-feira (19), à Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) o registro de um caso de sarampo endêmico no Pará, em 23 de fevereiro deste ano.

Desta forma, o país iniciará um plano com duração de um ano para retomar o statu. Com isso, o Brasil perderá a certificação de país livre da doença e iniciará o plano para retomar o título, concedido pela Opas em 2016, dentro dos próximos 12 meses.

Em comunicado, o ministro Luiz Henrique Mandetta informou que as taxas de vacinação caíram muito nos últimos anos e precisam voltar ao patamar de 95%.

“Nosso plano consiste em encaminhar medidas importantes ao Congresso Nacional, como a exigência do certificado de vacinação, não impeditiva, de ingresso na escola e no serviço militar.

Reforçaremos, ainda, o monitoramento da vacinação, por meio dos programas de integração de renda e como norma para os trabalhadores de saúde”, disse. O ministro acrescentou que uma secretaria será criada para monitorar os índices de imunização no país.

Outra medida é a veiculação de uma campanha, em abril, para estimular a vacinação contra a doenças no estados do Amazonas, Roraima e Pará, que, desde o ano passado, registram a transmissão ativa do vírus. O foco da imunização são crianças de seis meses a menores de cinco anos, público com menor indicador imunização e mais vulnerável.

Os primeiros casos da doença foram identificados em fevereiro de 2018. A partir desses casos, o bloqueio vacinal foi intensificado, com campanhas específicas em Roraima e em Manaus no primeiro semestre. A campanha nacional para as crianças ocorreu em agosto.

Sarampo

De acordo com o Ministério da Saúde, até 19 de março deste ano, 48 casos de sarampo foram confirmados no Brasil, sendo 20 importados e 28 endêmicos. Dos casos endêmicos, 23 foram registrados no Pará e cinco no Amazonas.

Em 2018, o país teve 10.326 casos da doença, com pico em julho (3.950 casos).

A vacina contra o sarampo está disponível nos postos de saúde.

A doença provoca infecções respiratórias, otites, diarreia e doenças neurológicas. Algumas das sequelas são redução da capacidabrasil;de mental, cegueira, surdez e retardo do crescimento. Nos casos mais graves, o sarampo pode levar à morte.

O Brasil recebeu o certificado, em 2016, após a Opas ter considerado que o país havia eliminado a doença. No ano anterior, o país havia registrado os últimos casos da doença.

Via Agência Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio