21/03/2019
06:43

O envio de mensagens em tom de cobrança pelo ministro Sergio Moro (Justiça) ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na madrugada desta quarta-feira (20), levou o parlamentar a disparar críticas ao auxiliar do presidente Jair Bolsonaro.

Irritado, Maia chegou ao Congresso na noite de quarta dizendo que Moro estava “confundindo as bolas” e que ele era um “funcionário do Bolsonaro”.

Moro enviou mensagem durante a madrugada cobrando que Maia desse celeridade no pacote anticrime, apresentado pelo ministro ao Congresso em fevereiro.

No texto, o titular da Justiça teria acusado o deputado do DEM de descumprir um acordo.

Em resposta ríspida, Maia pediu a Moro respeito e afirmou que era ele o presidente da Câmara, cargo que tem a atribuição de definir a pauta de votações da Casa.

A aliados, o deputado disse que o ministro estava sendo inconveniente pelo gesto e que não havia descumprimento nenhum de acordo.

Ele disse ter acordado com o Palácio do Planalto que priorizaria na pauta da Câmara a aprovação da reforma da Previdência, considerada crucial para a gestão de Jair Bolsonaro, e que na sequência colocaria o texto de Moro para tramitar.

Essa foi a segunda vez que Moro cobrou diretamente Maia em menos de uma semana. A primeira delas foi no sábado (16), quando o deputado recebeu o ministro na residência oficial da Câmara para um churrasco no qual estiveram presentes os chefes dos três poderes.

Na noite de quarta, Maia desqualificou o projeto anticrime apresentado por Moro dizendo que o texto é um “copia e cola” de proposta sobre o mesmo tema que foi apresentada no passado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

“O funcionário do presidente Bolsonaro? Ele conversa com o presidente Bolsonaro e se o presidente Bolsonaro quiser ele conversa comigo. Eu fiz aquilo que eu acho correto [sobre a proposta de Moro]. O projeto é importante, aliás, ele está copiando o projeto direto do ministro Alexandre de Moraes. É um copia e cola. Não tem nenhuma novidade, poucas novidades no projeto dele”, disse em resposta a um questionamento sobre se Moro estava se intrometendo na Câmara.

Pela manhã, Moro disse estar conversando com Maia sobre o assunto e que o “desejo do governo é que isso desde logo fosse encaminhado às comissões para os debates”.

Na última quinta-feira (14), Maia determinou a criação de um grupo de trabalho para analisar o chamado projeto de lei anticrime de Moro e duas outras propostas correlatas que já tramitavam na Câmara. Como o grupo de trabalho tem o prazo de 90 dias para debater as matérias, na prática Maia suspendeu momentaneamente a tramitação da maior parte do pacote legislativo do ministro da Justiça.

O deputado disse ainda que o projeto prioritário é o apresentado por Moraes, quando ele era ministro da Justiça, ainda no governo de Michel Temer.

Segundo Maia, a votação do pacote se dará no futuro, após a Casa analisar a reforma da Previdência, considerada crucial para o governo Bolsonaro.

O deputado negou estar irritado com Moro e disse que o ministro “conhece pouco a política”.

“Eu sou presidente da Câmara, ele é ministro funcionário do presidente Bolsonaro”, disse.

Ao contrário do que disse Moro mais cedo, que ele ia conversar com Maia sobre o tema, o deputado disse que quem deve procurá-lo sobre o assunto é Bolsonaro.

“O presidente Bolsonaro é quem tem que dialogar comigo. Ele está confundindo as bolas, ele não é presidente da República, ele não foi eleito para isso. Está ficando uma situação ruim para ele. Ele está passando daquilo que é a responsabilidade dele. Ele nunca me convidou para perguntar se eu achava que a estrutura do ministério estava correta, se os nomes que ele estava indicando estavam corretos”, afirmou.

O presidente da Câmara ironizou Moro, insinuando que o ministro busca destaque na imprensa ao querer aprovar a proposta apresentada.

“O projeto vai andar no momento adequado, ele pode esperar para ter um Jornal Nacional, um Jornal da Band, ou da TV Record, ele pode esperar.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2019
06:39

Via Esmael Morias.

Se em 77 dias o presidente Jair Bolsonaro (PSL) perdeu 15 pontos de aprovação, segundo o Ibope, até o fim de 2019 poderá cair para zero de aprovação. 

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Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2019
06:38

Via Esmael Morias.
Um grupo formado por 12 juízes federais, estaduais, do trabalho e desembargadores viaja a Curitiba nesta quinta-feira (21) para manifestar apoio e solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso político há quase um ano, mostrando que a sentença do agora ex-juiz Sérgio Moro está longe de ser uma unanimidade no meio jurídico.  

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Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
11:41

A governadora Fátima Bezerra assistiu na manhã de hoje (19) à tradicional missa de São José, no município de Angicos, na região central do RN. Considerado o padroeiro da família e também chamado pelos sertanejos de “o santo da chuva”, que traz esperança de um bom inverno, a festa teve início no dia 10 de março e foi finalizada na tarde desta terça-feira com a procissão. “É com muita satisfação que eu participo da festa dedicada a São José, o santo que simboliza a chegada do inverno para o homem e a mulher do campo”, afirmou Fátima.

Com seus guarda-chuvas a postos, na expectativa da tão aguardada chuva, a população participou atentamente da missa celebrada pelo arcebispo metropolitano Dom Jaime Vieira Rocha e pelo padre Jailton Soares da Silva, pároco de São José dos Angicos. Na ocasião, ele solicitou a D. Jaime que conceda o título de Santuário Josefino Diocesano à matriz de São José dos Angicos, no ano de 2020, quando completará 150 anos, o qual teve seu pleito de pronto atendido. “O povo trabalhador da nossa região, que da terra cultiva o sustento da sua família, tem uma personalidade forte e que se identifica bastante com o padroeiro”, disse o pároco.

Referindo-se à campanha da fraternidade, D. Jaime fez uma analogia com José do Egito, que segundo a Bíblia foi ministro do faraó e alertou que haveria sete anos de seca. “Ele armazenou alimento para os anos de seca. Isso que ele fez foi uma política pública, que nada mais é do que uma intervenção do poder público para a população, ou seja, são ações do governo para atender aos anseios e necessidades do povo”, declarou.

A missa foi realizada na praça José da Penha, em frente à igreja, teve início por volta das 9h30 e contou com a presença de Samanda Alves (secretária adjunta do Gabinete Civil), Deusdete Gomes (prefeito), Ivaneide Gomes (secretária de ação social do município), Edileuza Palhares (vereadora), Neto de Dezin (vereador), Rosalba Ciarlini (prefeita de Mossoró), Garibaldi Filho (ex-senador), dentre outras lideranças da região.

Via Danilo Evaristo,

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
11:29

Da Folha de hoje:

Por reforma, secretário da Previdência critica ‘demonização da política’ e defende negociação com Congresso

Painel

Hora do exorcismo

Às vésperas de levar à Câmara o projeto que muda a aposentadoria dos militares, disparando o gatilho para a tramitação da reforma da Previdência, o secretário especial da área, Rogério Marinho, faz aceno explícito ao Congresso. “Está havendo uma satanização da política. A política com ‘P’ maiúsculo precisa voltar ao centro do debate”, diz. “Não há problema em o parlamentar buscar recursos para o seu estado, para a sua cidade. A emenda está na lei, é assim em qualquer lugar do mundo.”

Minha parte

A fala de Marinho integra esforço de alas do governo para melhorar as relações da administração Jair Bolsonaro com o Parlamento e viabilizar a formação de uma base, facilitando o debate sobre a reforma.

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
11:07

A deputada federal, Natália Bonavides, do Partido dos Trabalhadores do RN, participou  ontem  do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Escola Pública e em Respeito ao Profissional da Educação. A deputada destacou que dentro dessa  conjuntura de ataques à educação pública do país, estamos nos organizando no parlamento para fortalecer proposições, e barrar retrocessos. Assim como na Comissão de Educação, na Frente Parlamentar atuaremos para defender o direito dos estudantes do RN a uma educação pública, laica e democrática, e pela dignidade dos profissionais de educação do nosso estado.

A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas e área interna

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
11:00

BRASÍLIA – A proposta entregue pelo Ministério da Defesa de reforma da previdência dos militares inclui uma reestruturação na carreira da categoria, com aumento de benefícios, que representaria um custo extra em torno de R$ 10 bilhões nos primeiros dez anos. Nos anos seguintes, porém, a economia com o endurecimento das regras previdenciárias ultrapassaria as despesas que seriam geradas com aumento de gratificações, bônus e criação de um novo posto na carreira.

Os dados mostram que a despesa supera a receita entre os anos 2021 e 2029, caso a proposta fosse aprovada e colocada em prática no ano que vem. Em 2021, a diferença é de R$ 200 milhões, mas o buraco aumenta nos anos seguintes até 2029.

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Proposta entregue pela pasta comandada pelo ministro Fernando Azevedo e Silva inclui uma reestruturação na carreira dos militares. Foto: ERNESTO RODRIGUES/ESTADÃO

A proposta do Ministério da Defesa foi apresentada esta semana ao Ministério da Economia. Segundo apurou o Estado, os técnicos vão agora validar os cálculos feitos pela área militar para levar o texto ao ministro da Economia, Paulo Guedes. Fontes do Planalto asseguram, no entanto, que o governo ainda trabalha para zerar a conta.

Entre os aumentos de despesas para a União estão benefícios como dobrar o bônus na passagem para a reserva (de quatro para oito soldos, parte principal do salário); a criação de um novo posto (sargento-mor); o incremento nos vencimentos dos militares com gratificações que variam conforme o tempo de serviço (entre 5% e 41%); e o reajuste nas gratificações pagas por cursos de especialização.

Essa seria a contrapartida pedida pelos militares para aceitarem dar sua “cota de sacrifício” à reforma da Previdência, que inclui aumento gradual da contribuição previdenciária dos atuais 7,5% para 10,5% – que seria cobrada de todos, inclusive alunos de escolas militares, recrutas e pensionistas – e elevação do tempo de contribuição de 30 anos para 35 anos. Mas essa exigência só seria cobrada para os novos integrantes. Para os atuais, seria cobrado pedágio por volta de 20% sobre o tempo que falta para se aposentar.

“Os militares acham que precisam de uma reorganização das carreiras porque eles foram sacaneados lá atrás. O argumento deles é que um civil que entra para o Legislativo ou o Judiciário ganha R$ 18 mil e um general (última patente das Forças Armadas) ganha R$ 22 mil”, disse Guedes ao Estado, em entrevista no domingo passado. Segundo o ministro, essa situação é inconcebível. Por isso, a necessidade de uma reestruturação de carreiras. O ministro destacou que depois das mudanças, os militares serão a única categoria que terá um sistema superavitário.

Questionado se o aumento da remuneração dos militares vai junto com as mudanças previdenciárias, Guedes respondeu: “Não sei. Isso é com eles lá. Eu quero todo mundo no sacrifício da Previdência.”

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
10:49

Via Esmael Morias.

O Ministério da Educação (MEC) criou nesta quarta-feira (20) uma comissão para fazer avaliação ideológica das questões do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).  

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Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
10:47

A participação dos militares na reforma da previdência está dando o que falar em Brasília. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), criticou a pressão dos “milicos” para garantirem algumas regalias. Mas o ministro da Defesa não deixou barato.

Maia disse que “o problema é que nós estamos no fim da festa, o Brasil quebrou, e eles estão querendo entrar nessa festa no finalzinho, quando já está amanhecendo, a música já está acabando e não tem ninguém para dançar”.

A resposta do ministro  Fernando Azevedo foi: “Sempre estivemos cumprindo missão nos navios e submarinos; nas fronteiras, da Amazônia até os Pampas. Cuidando do espaço aéreo brasileiro”.

“Nós não temos tempo para estar no início nem no final de festas”, completou.

O fato é que se a reforma dos militares não for convincente para os deputados, nada avança na Câmara.

Com informações do G1.

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:41

A cúpula militar voltou a agir nesta terça-feira, para continuar a tentar conter as insatisfações detectadas na tropa, particularmente entre sargentos e suboficiais do Exército, que temem ser prejudicados com projeto de reestruturação da carreira, que será encaminhado ao Congresso, junto com a proposta de reforma da Previdência da categoria.

Em várias das reuniões realizadas pelo Brasil, os coronéis e generais, comandantes de tropas, passaram os últimos dois dias tentando acalmar a tropa e informando que não há divisão de benefícios concedidos aos diferentes postos. Insistiram ainda que seriam exatamente os sargentos e suboficiais os que terão mais vantagens, caso a proposta elaborada do Ministério da Defesa seja aprovada.

Um dos números apresentados pelos generais aos seus subordinados para tentar convencê-los de que os dados que estavam sendo divulgados eram mentirosos e distorcidos, mostravam que, ao final de 2023, com a reestruturação da carreira, a elevação dos salários de um general chegaria a 27% e de um praça (suboficial e sargento) a 46%.

O comandante do Exército, general Edson Pujol, disse ao Estado ter “ficado preocupado” com as “informações com dados inverídicos” divulgados pelas redes sociais de que generais seriam beneficiados com a reforma, em detrimento de oficiais de patentes mais baixas, que levou a uma inquietação na tropa. Ele convocou uma reunião do Alto Comando do Exército, por videoconferência, na manhã desta terça, para pedir aos generais que digam ao seu pessoal que os dados que estão sendo divulgados estão “errados e distorcidos”, que “não há intenção de prejudicar ninguém”.

O general Pujol reiterou que o texto final ainda não foi aprovado pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo o comandante, na manhã desta quarta-feira, será realizada uma reunião entre o presidente, o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, e os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, para falar da questão previdenciária, entre outros temas.

O general reconhece que algumas mudanças na carreira foram introduzidas no projeto de reforma da Previdência “por uma necessidade do País”, que “busca o equilíbrio fiscal”. Ele lembrou que tudo está sendo discutido pela Defesa e a Economia e o martelo será batido pelo presidente da República. As declarações do general foram dadas após a cerimônia de posse do novo presidente do Superior Tribunal Militar (STM).

Histórico

A maior preocupação da cúpula militar com a revolta dos graduados – militares de patentes mais baixas como cabos, sargentos e suboficiais – é com o poder de mobilização que eles têm e já demonstraram isso, na época da revolução de 64, quando se rebelaram depois da decisão do Supremo Tribunal Federal de reafirmar a inelegibilidade dos praças para os órgãos do Poder Legislativo, conforme previa a Constituição de 1946. Na época, a revolta foi liderada pelo pessoal da Marinha e da Aeronáutica.

Neste momento, a inquietação maior é no Exército. Muitos dos suboficiais e sargentos, que formaram uma base eleitoral sólida para Jair Bolsonaro, durante toda sua trajetória política, mandaram mensagens para o próprio presidente, que estava em viagem a Washington, se queixando do projeto, dizendo que eles beneficiavam generais e os prejudicava. Bolsonaro ficou preocupado com o tamanho da insatisfação e voltou a declarar que “os benefícios ou sacrifícios serão divididos entre todos, sem distinção de postos ou graduações”. Em várias mensagens, os graduados cobravam defesa dos seus direitos e reiteravam que “votaram no capitão e não no general”.

Os comandantes tiveram de se empenhar ainda para convencer os graduados valor de que a criação do novo posto, sargento-mor, os beneficiava. O posto está sendo criado por causa da ampliação do tempo de serviço de 30 para 35 anos, permitindo que os praças tenham uma promoção intermediária, e ainda ganhem auxílio fardamento, por conta de galgar nova patente.

Além do aumento do tempo de serviço de 30 anos para 35 anos, outro ponto da reforma da Previdência é elevar as contribuições, de forma escalonada, dos atuais 7,5% para 10,5%. As alíquotas passarão a ser cobradas de todos, incluindo alunos e pensionistas. Para aceitar as mudanças nas regras previdenciárias, o projeto deve reestruturar a carreira, com reajustes nos salários, aumento de gratificações dadas aos que fazem cursos de qualificação e elevação do bônus pago quando os militares vão para a reserva.

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:37

A equipe econômica do Governo Bolsonaro espera definir nesta quarta-feira (20) a versão final da proposta de mudança no sistema de aposentadoria dos militares. Após viagem aos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá o compromisso de dar o aval nesse que é um ponto sensível na nova reforma: a participação dos militares, uma vez que o presidente é capitão reformado do Exército. O atraso no envio da proposta da categoria, inclusive, tem travado a tramitação da reforma da Previdência no Congresso Nacional.

O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, garantiu, na terça-feira (19), que a proposta de reforma dos militares vai resultar em economia para os cofres públicos “ao longo e ao fim” do período de 10 anos. “Prefiro não falar de número, mas as alternativas todas contemplam superávit para o Tesouro. Teremos superávit”, disse o secretário.

Mais cedo, o vice-presidente, Hamilton Mourão, chegou a dizer que o impacto líquido da proposta dos militares seria de R$ 13 bilhões em uma década, mas depois se corrigiu dizendo que estava errado. Segundo Marinho, a projeção de economia está mantida em R$ 92,3 bilhões.

O vice-presidente adiantou, ontem, que a contribuição dos militares deve ter aumento progressivo para evitar a redução imediata de salários da categoria.

Mourão destacou que, somando com os 3,5% do plano de saúde, haverá aumento da alíquota de 7,5% para 14% ao longo dos próximos dois anos. Há também a expectativa de que o tempo mínimo de contribuição dos militares suba de 30 para 35 anos.

Incômodo

A inclusão dos militares nas regras previdenciárias não agrada à categoria. A reestruturação da carreira – com reajustes, aumento no bônus para ir para reserva e incremento das gratificações por qualificações – é uma exigência dos militares para participarem da reforma.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que, apesar da “defasagem grande” nas remunerações dos militares ao longo das últimas décadas, ele é contra a possibilidade de que novos militares mantenham salários integrais quando entrarem no período de reserva.

“Para os novos, de jeito nenhum. Isso não tem menor possibilidade”, afirmou Maia, que defende o teto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) – R$ 5,8 mil – como limitação das aposentadorias dos militares.

Trâmite

Maia disse que vai criar uma comissão especial para analisar a proposta assim que o projeto chegar à Câmara. No Senado, com o atraso no envio da proposta dos militares, a Comissão Especial de Acompanhamento da Reforma, cujo relator será o senador Tasso Jereissati (PSDB), será instalada somente na semana que vem.

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:30

O Serviço Social do Comércio no Rio Grande do Norte confirmou apoio ao 2º Curta Caicó – Festival de Cinema de Caicó. A entidade irá disponibilizar o equipamento de projeção audiovisual para o evento, a exibição de uma sessão recorte da Mostra SESC de Cinema e a realização da oficina audiovisual “Documentando”, com o experiente cineasta pernambucano Marlom Meirelles.

“Pelo segundo ano consecutivo, o SESC dá apoio ao Curta Caicó. Para nós é uma grande alegria poder contar com o apoio de uma entidade que desenvolve várias ações de incentivo à cultura por acreditar no potencial do audiovisual e na importância dessa cadeia produtiva”, destacou Raildon Lucena, diretor do Curta Caicó.

“Agradeço a Marcelo Queiroz, presidente da Fecomércio, Fernando Virgílio, diretor regional do SESC RN, Ana Maria, diretora do SESC Seridó, e Ildica Vale, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Caicó, que tiveram a sensibilidade sobre a importância de apoiar o Curta Caicó, festival importante para o fortalecimento e interiorização do audiovisual potiguar”, afirmou Raildon Lucena. O 2º Curta Caicó – Festival de Cinema de Caicó é uma realização da Referência Comunicação.

Alunos irão produzir um filme durante a oficina “Documentando”

A oficina “Documentando” que o SESC RN irá realizar durante o Curta Caicó irá apresentar as técnicas básicas de captação e edição de imagens em vídeo, além de instruções sobre a linguagem cinematográfica e as etapas e funções numa produção. O resultado da oficina será a produção de um filme, que será exibido na cerimônia de encerramento do 2º Curta Caicó.

Marlom Meirelles falou de sua satisfação em realizar a oficina Documentando em Caicó, festival que está em sua segunda edição já com grande repercussão no meio audiovisual. Segundo ele, esse intercâmbio de saberes é importante para estimular a formação de novos realizadores e deste modo movimentar a cadeia produtiva de cinema no interior. O projeto Documentando está em sua 5ª edição em Pernambuco, onde foram produzidos mais de 50 filmes por todo o estado.

Enquanto realizador, Marlom Meirelles atuou como diretor dos curtas de ficção Devaneio (premiado no XXI Festival de Curtas de Pernambuco), A Emparedada da Rua nova (melhor filme pelo voto popular no Cel. U. Cine), Olhos de Botão (exibido na Universidade de Harvard e em mais de 60 festivais ao redor do mundo) e do documentário Entre Mulheres (prêmio Naíde Teodósio de Estudos de Gênero). Produtor e fotógrafo do curta-metragem Iluminadas, dirigido por Gabi Saegesser e editor do longa-metragem One Day We Arrived to Japan, co-dirigido pelo norte-americano Aaron Livtvin e pela paulistana Ana Paula Hirano (exibido no museu de etnografia de Genebra).

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:24

Resultado de imagem para fotos de Nathália Melo de Queiroz, filha de Fabrício Queiroz
Um novo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras ( Coaf ) enviado ao Ministério Público do Rio (MP-RJ) mostra outras movimentações atípicas na conta corrente de Nathália Melo de Queiroz, filha de Fabrício Queiroz e ex-assessora do presidente Jair Bolsonaro quando ele era parlamentar na Câmara dos Deputados.
Entre junho e novembro do ano passado, a conta de Nathália recebeu o montante de R$ 101 mil, entre o salário na Câmara e outros rendimentos. Deste total, ela repassou para seu pai R$ 29,6 mil, o equivalente a 80% do total de R$ 36,6 mil que ganhou como assessora de Jair Bolsonaro.
Queiroz é investigado pelo MP-RJ em apuração sobre possível prática de “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio — quando servidores devolvem parte dos salários aos deputados que os nomearam. Em fevereiro, o ex-assessor confirmou em depoimento por escrito que servidores do gabinete de Flávio Bolsonaro devolviam parte do salário e que esse dinheiro era usado para ampliar a rede de colaboradores junto à base eleitoral do então deputado.
O nome de Nathália veio à tona pela primeira vez quando um relatório do Coaf apontou que seu pai movimentou R$ 1,2 milhão de entre 2016 e 2017. O documento identificou que ela fez repasses a Queiroz em um total de R$ 97,6 mil ao longo do ano de 2016, quando ainda era assessora de Flávio na Alerj.
Incompatibilidade
De setembro de 2007 até dezembro de 2016, a filha de Queiroz foi funcionária do deputado na Alerj. Nesse período, foi da liderança do PP, do setor de notas taquigráficas e, a partir de 2011, servidora do gabinete de Flávio.
Depois disso, ela foi lotada no gabinete do então deputado Jair Bolsonaro na Câmara — tendo sido exonerada em outubro, no mesmo dia em que seu pai deixou o gabinete de Flávio.
O novo relatório do Coaf também registra como ocorrência que a movimentação financeira de Nathália no período é “aparentemente incompatível com a capacidade financeira da cliente”. Além disso, o órgão aponta como ocorrência ainda o “uso do dinheiro em espécie” para “inviabilizar a identificação da origem e real destino dos recursos”. Nesse período, ela efetuou 23 saques em dinheiro no total de R$ 11.950.
O documento do Coaf explica que 75% do valor que entrou na conta de Nathália foi por meio de transferências eletrônicas, o que demonstraria o trabalho dela fora da política. Em dezembro, a TV Globo revelou que Nathália atuava como personal trainner no Rio de Janeiro na mesma época em que era lotada em Brasília.
Em um relatório da Divisão de Laboratório de Combate à Lavagem de Dinheiro e à Corrupção do MP, é descrito que ela foi registrada como funcionária de três academias no Rio. Entre 2011 e 2012, na Norte Fitness Center. Na Sports Solution Academia entre 2016 e 2017 e há um vínculo aberto ainda com a Bodytech. Mesmo assim, o gabinete de Jair Bolsonaro atestou oficialmente sua frequência prevista em lei de 40 horas semanais sem jamais faltar ou tirar licença, como informou a rádio CBN. Procurado, o Palácio do Planalto não retornou.
O advogado Paulo Klein, que atua na defesa de Queiroz e suas filhas, diz que Nathália trabalhava com serviços de mídias sociais, à distância, e que os repasses para o pai foram combinados já que Fabrício Queiroz geria os recursos da família.
Outras movimentações
O Coaf também emitiu relatório sobre dois ex-assessores de Flávio. Na análise sobre o tenente-coronel Wellington Sérvulo Romano da Silva, foi registrado que ele movimentou R$ 1,59 milhão de janeiro de 2015 até o ano passado.
A comunicação ocorreu depois que a TV Globo mostrou que ele passou 248 dias em Portugal quando era funcionário da Alerj. Como ocorrência, o conselho aponta “movimentações atípicas de recursos”.
Dos R$ 798 mil que entraram na conta de Sérvulo, o Coaf registra que a maior parte é oriunda de salários, e que ele repassou os valores quase integralmente a outra conta bancária em seu nome. Na Alerj, ele recebia R$ 5.486,76. Ao banco onde possui conta, declarou renda de R$ 12.998,87.
Silva foi exonerado em setembro de 2016. Até então, a Alerj jamais foi informada sobre qualquer licença. Flávio Bolsonaro disse que a ausência ocorreu devido a férias que o militar acumulou direito de tirar. Em 2016, Silva repassou a Queiroz R$ 1,5 mil. Procurado, ele não retornou.
Já sobre o inspetor Jorge Luis de Souza, o Coaf registrou como movimentação atípica um depósito em dinheiro de R$ 90 mil em 23 de março do ano passado. O órgão, no entanto, diz que não há análise de mérito desse caso. Ao longo de 2016, ele repassou a Queiroz R$ 3.140,00. Procurado, ele não quis se pronunciar.
Fonte: O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:11

rachel Sheherazade - MUDOU DE IDEIA: Rachel Sheherazade não gosta mais de armas e defende educação para combater a violência - VEJA VÍDEOA jornalista Rachel Sheherazade, do SBT, revelou nesta segunda-feira (18) que mudou de opinião quanto à pauta das armas. Pelo Twitter, ao comentar o atentado na Nova Zelândia que matou 50 pessoas, frisou: “Violência não se combate com mais violência. Um dia já acreditei no poder das armas para vencer o ódio. Hoje, acho que só os livros são capazes de curar uma nação ferida pela cólera”.

Rachel Sheherazade

@RachelSherazade

É assim que o mundo civilizado responde a ataques de extremistas! Violência não se combate com mais violência. Um dia já acreditei no poder das armas para vencer o ódio. Hoje, acho que só os livros são capazes de curar uma nação ferida pela cólera.

A postagem veio acompanhada do link de uma matéria sobre a declaração da primeira-ministra neozelandesa, que prometeu endurecer as leis de controle de armas no país.

Antipetista e ex-porta voz da direita bolsonarista, Rachel Sheherazade tem se afastado cada vez mais do discurso de ódio e violência que a deu notoriedade e a tornou uma referência entre os apoiadores de Jair Bolsonaro e o próprio presidente.

A ideia de que o país precisa de “mais livros” e “menos armas” reproduzida no Twitter da jornalista, inclusive, foi usada como slogan por apoiadores de Fernando Haddad (PT) durante a disputa presidencial contra Jair Bolsonaro.

Em 2014, Sheherazade chegou a defender a ação de justiceiros, encampando o discurso defendido por Bolsonaro sobre “bandidos”. “Tá com pena? Leva para casa”, disse Sheherazade à época. O próprio presidente, em 2015, enquanto deputado federal, chegou a fazer defesas públicas da jornalista, como a vez que afirmou, pelo Twitter, que ela era uma “das poucas a cumprir o papel imparcial” no jornalismo brasileiro.

Sheherazade, por sua vez, também já defendeu Bolsonaro publicamente.

A partir do ano passado, em meio à disputa presidencial, no entanto, a jornalista rachou com o bolsonarismo. “Convido os seguidores de Bolsonaro, Lula ou quaisquer outros ‘messias’ a desfazerem amizade e deixar minha página limpa. De nada!”, postou. A partir de então, Sheherazade passou a ser uma ferrenha crítica do governo Bolsonaro e defensora de pautas que, há anos atrás, ninguém imaginaria, como o casamento LGBTI.

Rachel Sheherazade

@RachelSherazade

Sei que tem gente que não vai gostar, mas eis o que eu acho sobre FAMÍLIA: família é todo grupo íntimo que garanta amor, proteção, respeito e dignidade a seus membros. Onde houver amor, haverá família! Amo minha família. E você

Assista o que a jornalista dizia antes:

Publicado por: Chico Gregorio


20/03/2019
07:06

Resultado de imagem para foto de ricardo coutinho

 Quem imaginava ver o presidente da Fundação João Mangabeira, ex-governador Ricardo Coutinho, afetado e/ou abalado com os fatos em torno da Operação Calvário, que produziu a prisão da ex-secretária de Administração, Livânia Farias, se surpreendeu com um líder politico valente, seguro e ideológico como poucos no Pais. No ato de lançamento do Orçamento Democrático nesta terça-feira, ele era luz própria.

 Ricardo Coutinho ressurgiu revigorado e firme na defesa de seu governo e das figuras em torno do projeto, entre as quais Livânia. Ele foi direto ao assunto:

 – Não existe possibilidade de terceiro turno na realidade paraibana porque o povo soberanamente decidiu avançar com João Azevedo – este foi o mais duro recado à Oposição no estado torcendo e reproduzindo inverdades sobretudo e, em especial, a querer sem condições o nome do ex-governador.

 ATACANDO A BASE INIMIGA – Ele foi direto ao assunto ao anunciar que vai processar criminalmente o blogueiro Anderson por reproduzir fake news afirmando que o Ministério Público estava fazendo operação na casa do ex-governador.

Anderson é um atilado quadro que tem se notabilizado em, na pressa, reproduzir fake news para se valorizar e agradar seu principal cliente oficial.

Não é a primeira vez que mente e faz escola.

 LÍDER NACIONAL – Enquanto a base inimiga planta inverdades, o ex-governador avança no Observatório da Democracia como líder nacional reconhecido pela defesa do Estado Democrático de Direito e por muitas lutas que a maioria dos adversários se esconde.

 E vai chamar reunião para João Pessoa em abril dando visibilidade politica à Paraíba.

 Anda firme e forte.

 ÚLTIMA

“Tudo tem seu tempo”’

Via Wscom.

Publicado por: Chico Gregorio