08/05/2019
06:11

Restaurante Universitário Central da UFRN/Agora RN

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) vai interromper as atividades do restaurante universitário a partir da segunda quinzena de junho. A medida decorre do processo licitatório para a reforma das instalações. Após o início das obras, a previsão é de que o serviço seja retomado em até três meses.

A interrupção não tem relação com os cortes do orçamento previstos para a UFRN este ano. O Ministério da Educação divulgou na última semana que estuda cortar R$ 34 milhões para a manutenção das atividades da instituição de ensino.

Segundo a assessoria de imprensa da reitoria da UFRN, o início das obras ainda depende da homologação da empresa vencedora. O valor para a reforma não foi divulgado. A unidade localizada no Campus Central atende 4,5 mil pessoas diariamente. As obras irão adequar a estrutura às normas legais de acessibilidade urbana.

Além do restaurante central, as obras de reforma também irão afetar o funcionamento do refeitório setorial localizado no Centro de Ciências da Saúde (CCS).

Ainda de acordo com a assessoria de imprensa, a UFRN continuará subsidiando a alimentação aos residentes e aos beneficiários do auxílio moradia do Campus Central. O valor destinado aos estudantes será de R$ 550 a cada mês que durar a interdição.

“A UFRN ratifica o compromisso de que todas as medidas serão tomadas no sentido de diminuir o impacto, junto à comunidade universitária, do fechamento temporário do RU”, detalhou a asseria. O anúncio do fechamento temporário do restaurante foi informado aos beneficiários no último dia 30 de abril.

Para os estudantes, servidores e a população que não tem os benefícios da assistência universitária, a instituição de ensino informa este público deve buscar restaurantes privados, cantinas e lanchonetes nos demais setores da universidade pública. O valor unitário da refeição, segundo a UFRN, é de R$ 7 por pessoa.

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
11:36

Criado em 2013 na gestão Rosalba Ciarlini com a promessa de revolucionar o sertão do Rio Grande do Norte gerando emprego e renda para famílias pobres que trabalhavam em pequenas fábricas de costura, o pró-Sertão foi desmascarado pelo Ministério Público e pela Justiça do Trabalho.

Na verdade, e como já se supunha na época, o programa nasceu, com o apoio do Estado, para beneficiar diretamente uma gigante do mercado de confecções: a Guararapes Confecções S/A, o que significa favorecer, por tabela, as lojas Riachuelo, grife da fábrica.

Há uma semana, o juiz da 7ª Vara do Trabalho Alexandre Érico da Silva assinou uma decisão judicial que muda a história do Pro-Sertão no Rio Grande do Norte. O magistrado é categórico ao afirmar que o programa foi criado como parte de uma estratégia para reduzir os custos da empresa. E vai além: ele diz que a Guararapes se beneficiou de dinheiro público sem dar retorno à sociedade.

Eis um trecho da decisão:

Efetivamente, a demandada (Guararapes) adotou como estratégia de redução de custos a via da terceirização de sua atividade-fim, isso atrelado a benefícios fiscais concedidos pela Sudene e Governo do Estado do RN, fato confirmado em depoimento do seu preposto e documento ID c1f89ce. Essa prática demonstra que o dinheiro público foi usado em benefício da empresa sem que esta efetivamente tenha se preocupado em dar a sociedade uma resposta positiva, mantendo seus postos de trabalho diretos, e procurando diminuir seus custos de outras maneiras que não driblar a legislação laboral travestida de adesão ao “Pró-Sertão”, escreveu o magistrado.

A decisão judicial também destrói o discurso do empresário Flávio Rocha, dono da Guararapes/Riachuelo, que costuma dizer que o Pro-sertão é um sonho que teve de, um belo dia, transformar o sertão potiguar numa região semelhante a da Galícia, na Espanha.

Na única audiência de instrução que ocorreu durante o processo, o próprio diretor industrial da Guararapes Jairo Amorim já havia desmentido o chefe em depoimento que ajudou a Justiça a chegar à conclusão óbvia: de que o pro-Sertão é, na realidade, o que na região Nordeste se costuma chamar de “arrumadinho” para ajudar uma única empresa a aumentar seus lucros.

O depoimento de Amorim foi registrado, à época, pelo portal da agência Saiba Mais, em 3 de fevereiro de 2018. De acordo com ele, a motivação para a criação do Pro-Sertão foi comercial, e não social. Amorim explicou que, naquele período, o grupo Guararapes importava produtos tipo calças jeans e sarja da China e de outros países asiáticos. No entanto, o tempo de entrega girava em torno de seis meses, muito alto para o custo da empresa. Por sua vez, a Guararapes só costurava tecidos leves. Devido ao longo tempo para a entrega, havia sobras de alguns modelos e ausência de outros, o que influía diretamente nas vendas. Diante do prejuízo, teria sido do próprio Jairo Amorim a ideia de trazer a produção para o Brasil:

 – Em função disso, apresentei à empresa que era melhor repatriar produtos porque ganhava em tempo de entrega. Reduzimos de seis meses para 45 dias com as oficinas de costura e, (produzindo) em outros Estados, recebíamos com 60 dias. Percebendo isso, a empresa aprovou a proposta e começamos a verificar o potencial que já havia em algumas oficinas do interior que não temos na Guararapes. E fui ao interior verificar se essas oficinas eram legais. Me surpreendi com o nível das oficinas. A primeira que visitei foi em Acari. Aprovado o modelo (do programa Pro-Sertão) pelo Governo do Estado, via secretaria de Desenvolvimento Econômico, vimos a oportunidade de fomento industrial.

Governadora Fátima Bezerra e diretor industrial da Guararapes Jairo Amorim

Não há dúvidas de que o “sincericídio” do diretor da Guararapes ajudou o juiz a chegar à decisão.

Aliás, o Rio Grande do Norte já sabe o que o Ministério Público e a Justiça acham do pro-Sertão. Mas ainda não tem ideia do que a governadora Fátima Bezerra (PT) pensa a respeito.

Não há uma linha ou declaração da governadora sobre o Pro-Sertão após a decisão que condenou a empresa estabelecida no Rio Grande do Norte que recebe incentivos fiscais há mais tempo no Estado, desde 1959.

Desde a campanha eleitoral, Fátima tem demonstrado com palavras e gestos que deseja construir um Governo parceiro dos empresários. A aproximação da Fiern logo na fase de transição e o aceno na direção da melhoria do Proadi, ampliando os benefícios para pequenas e médias empresas, fazem parte desta estratégia.

Das boas parcerias, no entanto, se espera reciprocidade.

E segundo as palavras de um juiz do trabalho, a Guararapes se beneficiou do Estado e não devolveu os benefícios à sociedade.

Atualmente, 61 pequenas fábricas de costura estão cadastradas no programa.

O mínimo que o Rio Grande do Norte espera é que Fátima Bezerra, a primeira governadora de origem popular do Estado, corrija a rota de um programa que se vendia popular, mas que só serviu para ampliar os lucros de uma empresa que há 60 anos já se beneficia do Estado.

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
11:31

Para o ministro da propaganda nazista de Hitler, o violento Joseph Goebbels, uma mentira repetida mil vezes acaba se tornando verdade. Está no princípio da Orquestração, com outras palavras:

– Fazer ressonar os boatos até se transformarem em notícias sendo estas replicadas pela “imprensa oficial’.

Neste domingo (5), em artigo publicado no jornal Tribuna do Norte, em Natal (RN), o empresário Flávio Rocha usou tática semelhante ao do ministro da propaganda nazista e mentiu aos leitores ao afirmar que a Guararapes não foi condenada na ação em que a Justiça do Trabalho confirmou a tese do Ministério Público sobre o modelo de terceirização usado pela empresa para contratar as facções de costura no interior do Rio Grande do Norte cadastradas no Pro-sertão, programa criado em 2013 para beneficiar, segundo o MP e a Justiça, a própria Guararapes.

A empresa, até então, negava vínculo empregatício terceirizado com os trabalhadores das pequenas fábricas, tese não aceita pelo juiz Alexandre Érico Alves da Silva, que reconheceu que a Guararapes tinha o controle operacional das facções de costura. Diz um trecho da sentença:

– Em resumo, o que temos pintado nesse quadro é uma imagem nítida de uma terceirização mitigada onde as facções contratadas prestam um serviço predefinido, engessadas pelas imposições da demandada Guararapes sob o argumento de necessidade de manter padrões de qualidade, sendo esta última a real beneficiária de toda cadeira produtiva com seus lucros e dividendos”, escreveu o magistrado.

No artigo “Modernidade em dose dupla”, Flávio Rocha comemora o fato da Justiça não ter reconhecido o dano moral coletivo e livrado a empresa de pagar quase R$ 38 milhões de indenização. E usando essa informação, que de fato procede, ele tenta mudar o teor da decisão judicial:

– A decisão, muito elogiada no meio jurídico, respeitou as novas regras constitucionais sobre terceirização, aprovadas no governo Temer. Ela foi bem recebida também pelos trabalhadores. As facções de costura do interior do Estado se mostraram aliviadas. Afinal, se a empresa fosse condenada, contratos seriam inviabilizados”, diz.

No artigo, Rocha compara a a decisão da Justiça do Trabalho à Medida Provisória da Liberdade Econômica, assinada há duas semanas pelo presidente Jair Bolsonaro.

Na avaliação do Ministério Público do Trabalho, a Justiça concordou com a tese da acusação. Em contato com a reportagem, o procurador do Trabalho Márcio Amazonas informou que o MPT vai recorrer da decisão sobre o dano moral coletivo e insistir na indenização milionária. A ação, em segunda instância, será julgada pelo pleno do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região.

Na decisão que condenou a Guararapes, mas livrou a empresa de pagar a indenização por dano moral coletivo o juiz ainda destacou que a empresa se beneficiou de dinheiro público a partir de isenções fiscais sem dar retorno desse benefício à sociedade.

Mas esse trecho não mereceu comentário do empresário.

O processo segue para a 2ª instância e ainda não tem data para ser julgado.

Via Rafael Duarte/Agência Saiba Mais.

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
11:23

O Ministério da Saúde emitiu um despacho em que defende abolir de políticas públicas e normas o uso do termo “violência obstétrica”, citado frequentemente para definir casos de violência física ou psicológica praticados contra gestantes na hora do parto.

A medida, que indica uma mudança de posicionamento da pasta, tem gerado reação entre especialistas e grupos de defesa das mulheres.

Nos últimos anos, o debate em torno de casos de violência obstétrica ganhou força no país em meio a campanhas a favor do parto normal e do atendimento humanizado —algumas delas abraçadas pelo próprio Ministério da Saúde.

Texto publicado pela pasta em 2017, por exemplo, já citava a existência do problema. “Você sabe o que é violência obstétrica? Pois saiba que até mesmo muitas vítimas desse tipo de abuso também não. Esse tipo de violência atinge boa parte das mulheres e bebês em todo o país.”

Em seguida, o próprio Ministério da Saúde passava a definir a violência obstétrica como aquela que ocorre na gestação ou parto, podendo ser “física, psicológica, verbal, simbólica e/ou sexual, além de negligência, discriminação e/ou condutas excessivas ou desnecessárias ou desaconselhadas, muitas vezes prejudiciais e sem embasamento em evidências científicas”.

Entre os exemplos, estão restringir o direito de acompanhante e ao alívio da dor, impedir que mulher se movimente, beba água ou coma alimentos leves durante o trabalho de parto e realizar episiotomia (corte feito entre a região do ânus e da vagina durante o parto normal) quando não há indicação. Entram na lista também ameaças, piadas ou frases desrespeitosas como “na hora de fazer não reclamou”.

Despacho emitido na última sexta-feira (3), porém, adota outra orientação.

 

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Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
11:14

Centenas de alunos da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Instituto Federal da Paraíba (IFPB), unidades de Sousa, Sertão paraibano, interditaram na manhã desta terça-feira (07) os dois sentidos da BR 230, na saída de Sousa para o município de Cajazeiras.

Assista ao vídeo:

Os protestos foram comunicados com antecedência à Polícia Rodoviária Federal, que controlou o tráfego dos veículos durante cerca de duas horas.

Após a liberação da rodovia federal, os manifestantes seguiram em direção ao Centro da cidade de Sousa.

O movimento ocorreu de forma pacífica

De acordo com a organização, o movimento é contra a medida anunciada na semana passada pelo Governo Federal visando o corte de verbas a partir do segundo semestre deste ano, em torno de 30% do orçamento das universidades públicas de todo o país.

Via Blog do Levi

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
11:04

A venda do jornal Tribuna do Norte vai avançada, confirmou ao blog quem acompanha as negociações. As tratativas dão conta de que o empresário Flávio Azevedo deve fechar com Henrique Eduardo Alves.

Extraoficialmente, foram informados valores na ordem de 70% para Flávio Azevedo a partir do que está sendo negociado com Henrique.

Ainda não se sabe se Azevedo comprará apenas a parte de Henrique ou avançará sobre outros sócios. Segundo a Receita Federal, 17 pessoas respondem pela Tribuna do Norte.

As negociações avançam ainda no sentido de nomes para o futuro projeto, que envolve também uma FM que irá entrar no ar.

Vicente Serejo e Cassiano Arruda são nomes considerados para a empreitada.

O nome de Cassiano, de certa forma, reserva uma ironia. Era na Tribuna do Norte que ele estava quando foi preso pela ditadura em 1969.

Nenhum dos dois nomes, no entanto, estão confirmados já que a venda sequer se concretizou.

Na configuração que se desenharia, Ricardo Alves permaneceria como diretor administrativo do jornal, que é o líder de audiência em seu formato, tanto online quanto impresso.

Com cerca de 40 pessoas trabalhando na redação – número maior se considerar toda a estrutura administrativa, a Tribuna do Norte é líder em seu segmento.

Neste domingo, o jornal publicou que tem 845 mil pessoas conectadas nas plataformas do Facebook, Twitter, Instagram e WhatsApp.

Via Blog do Dina.

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
10:57

O presidente Jair Bolsonaro dará um alívio a governadores de até R$ 40 bilhões em quatro anos.

Batizado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, de “Plano Mansueto” (em referência ao Secretário do Tesouro, Mansueto Almeida), o programa permitirá aos Estados ter mais crédito para pagar funcionários e fornecedores.

Em contrapartida, precisam adotar medidas de reajuste, com bônus para quem aderir a privatizações.

No RN, as primeiras medidas estão sendo o contingenciamento de recursos, a revisão do orçamento e o decreto de calamidade financeira.

O estado, aliás, foi considerado na elaboração do plano, no sentido de tornar as medidas mais abrangentes, já que o primeiro modelo de intervenção federal beneficiaria basicamente o Rio de Janeiro.

O programa é voltado para governos com dívida baixa com a União (O RN é um dos que menos devem), mas que não estão com fama boa na praça.

O processo demora hoje, em média, 13 meses. A ideia é reduzir o tempo para três a quatro meses, permitindo que os Estados tenham condições de concluir a operação e receber o dinheiro no caixa ainda este ano.

Essa medida é importante porque vai alcançar todos os Estados e não apenas os que vierem a aderir ao novo plano de socorro.

Devem se beneficiar com o projeto: Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal.

Via  Estado de S.Paulo/Blog do Dina.

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
10:45

Programa PSF Noturno inicia atendimentos no bairro São Sebastião, em Patos

Com o objetivo de promover mais qualidade na saúde municipal e expandir ainda mais os atendimentos direcionados à população, o prefeito interino de Patos, Sales Júnior, e o secretário de Saúde, Umberto Joubert, estiveram na noite desta segunda-feira (06), no bairro São Sebastião, para dar início ao Programa PSF Noturno, que passa a atender a população em horário alternativo, de segunda à quinta, das 18h às 21h, na Unidade Básica de Saúde Horácio Nóbrega.

A iniciativa tem como finalidade melhorar a assistência aos usuários do Programa Saúde da Família (PSF) naquela localidade, reforçando também os atendimentos da saúde do homem e do trabalhador.

O prefeito interino Sales Júnior participou da abertura dos atendimentos noturnos, e na oportunidade lembrou que a iniciativa atende em parte a solicitação da comunidade, que recentemente mostrou a necessidade de implantar no bairro um serviço de Pronto Atendimento.

De acordo com o prefeito, a ideia é observar a viabilidade de expandir os atendimentos noturnos, com vistas à abertura de um Pronto Atendimento em um futuro próximo.

Umberto Joubert, secretário municipal de Saúde, reforçou as palavras do prefeito, garantindo que o PSF Noturno dará condições de se planejar a implantação de um PA, conforme reivindicação da vereadora Fátima Bocão e dos moradores daquela área.

Usuárias aprovam iniciativa

Janaina da Silva, moradora do bairro São Sebastião, esteve na unidade em busca de atendimento médico e aproveitou para enfatizar que aquelas pessoas sem tempo durante o dia, agora têm a oportunidade de acesso aos serviços de saúde em horário alternativo. Ela também comentou positivamente sobre o atendimento disponibilizado pela equipe.

Outra usuária da UBS, Rira Maria Lira, também considerou que o PSF Noturno vai proporcionar mais vagas para os atendimentos daquela região da cidade, que inclusive compreende diversos bairros.

Atendimentos

O Programa PSF Noturno disponibiliza atendimento médico e de enfermagem. Nesta primeira noite o médico Dr. Marcones ficou responsável pelos atendimentos, juntamente com uma equipe de outros profissionais.

Coordecom 

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
10:24

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ)tem se vangloriado a aliados de atuar diretamente no processo de “fritura” do ministro Carlos Alberto dos Santos Cruz, chefe da Secretaria de Governo (Segov), que se tornou alvo de um ataque virtual nos últimos dias. A um interlocutor, o filho do presidente Jair Bolsonaro disse ter “explodido” o ministro, referindo-se a uma publicação na semana passada no Twitter no qual criticou a comunicação do Palácio do Planalto , área subordinada à pasta de Santos Cruz.

Em outra conversa, Carlos, que é alinhado ao ideólogo de direita Olavo de Carvalho, disse não se importar com a opinião de integrantes do Executivo, que o criticam por desencadear crises no governo. Ele se defende afirmando que está “fazendo o que é certo”, sairá limpo deste processo e conta com o apoio da militância bolsonarista. Procurado para comentar, o vereador não respondeu.

O ministro-chefe da Segov já estava na mira de Carlos e seguidores de Olavo há mais de um mês. Responsável pela Secretaria de Comunicação (Secom), área de interesse particular do filho do presidente, ele vinha sendo criticado por não ser considerado conservador o suficiente e por estar em rota de colisão com os interesses da ala ideológica.

Neste fim de semana, a guerra ganhou novas dimensões quando a hashtag #ForaSantosCruz se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter.

Depois de passar o domingo sob ataques nas redes sociais, Santos Cruz tomou a iniciativa de falar pessoalmente com Bolsonaro. Na conversa, ele argumentou que era alvo de uma ação coordenada , com a participação dos filhos do presidente; o chefe da Secretaria de Comunicação, Fábio Wajngarten; e assessores ligados a Olavo de Carvalho, responsável pelas mais duras críticas ao ministro e apontado como o difusor dos ataques. Integrantes da ala ideológica do governo negam uma atuação orquestrada e falam em reação espontânea às posições do ministro.

Nessa segunda-feira, a ala militar reagiu. O ex-comandante do Exército, general Villas Bôas, atacou Olavo de Carvalho diretamente. E com o comando da Agência de Promoção de Exportações tendo caído nas mãos dos militares foram exonerados dois diretores ligados ao ideólogo. O presidente, por sua vez, minimizou os conflitos internos e disse que são todos de um time só.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
10:19

A guerra entre os militares e o Guru  de Bolsonaro, Olavo de Carvalho voltou a tona mais força do que antes, em seus Twitter,  o escritor fez um comentários pesado contra os milicos e especialmente ao general ex- comandante do Exército, Villas Bôas. Cada dia vai ficando evidente a falta do comando no governo Bolsonaro, com aliados, brigando entre si, criando uma prato cheio para a oposição, principalmente  para o Partido dos Trabalhadores, que fica só observando o circo pegar fogo entre alas que exercem cargos na gestão.

Veja postagem de Olavo de Carvalho:Ele disse:

 

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
07:06

As lágrimas rolam com facilidade quando Lucenildo Souza, mais conhecido como Galego, lembra da sua trajetória. “Um matuto véi”, como ele mesmo define, que começou a produzir queijo na fazenda do patrão em Jucurutu quando tinha 20 anos, hoje é dono da própria queijeira, acumula nove premiações nacionais e regionais e agora foi convidado para participar 4ª edição da Mondial Du…

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
07:06

Com o tema “Redesenhando a gestão pública – do planejamento ao controle”, o Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN), através da Escola de Contas Severino Lopes de Oliveira, realiza no próximo dia 08 de maio, em Caicó, a segunda edição dos Encontros Regionais com Gestores Públicos Municipais, em 2019. O evento será realizado no auditório da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campus Caicó,…

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
07:03

Resultado de imagem para fotos Festa dos Ex-alunos do Colégio Diocesano reunirá concluintes de seis décadasO primeiro sábado de Festa de Sant’Ana de Caicó tem uma programação tradicional que é a Festa dos Ex-alunos do Colégio Diocesano Seridoense. Esse ano o evento acontecerá no dia 20 de julho e reunirá ex-alunos de seis décadas. As turmas que completam 10, 15, 20 e 50 anos de conclusão já confirmaram presença na missa e estão programando suas aulas da saudade.

“Esse ano tentaremos reunir até os ex-alunos concluintes da turma de 1959 (60 anos), entre eles o meu professor José Aranha Sobrinho. A turma de 1969 tem como um dos seus representantes o ex-presidente da Associação, Oberdan Damásio. A expectativa é grande e a cada dia mais ex-alunos nos contactam”, celebra Diego Vale, presidente da Associação dos Ex-alunos.

O evento, que reúne diversas gerações, é beneficente e toda a renda é revertida para patrocinar bolsas de estudos no Colégio Diocesano para jovens de baixa renda. A Festa é tão badalada que atrai até quem não é ex-aluno. A estimativa para 2019 é de mil participantes e o evento acontecerá no próprio Colégio.

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
06:58


Liderança do movimento nacional dos caminhoneiros, Wanderlei Alves, declarou nesta segunda-feira (6) que a situação continua tensa nas estradas, após o novo aumento no preço do diesel.

O líder diz que está difícil controlar a categoria. Wanderlei Alves disse não saber até quando a categoria vai aguentar pagar o alto preço do diesel. “Não sei até quando o pessoal vai se controlar”, afirmou. Com o novo aumento no preço definido pela Petrobras, ele disse temer “uma revolta” na categoria.

“Tenho conversado com o ministro Tarcísio [Gomes, da Infraestrutura], e ele tem se mostrado comprometido com a fiscalização da tabela de frete, cumprido com a promessa dele. Eu estou mostrando isso para os colegas. Mas é muita indignação. O ministro está se esforçando, dá pra notar. Mas não sei até quando o pessoal vai se controlar”, afirmou.

Neste mês de maio completa um ano da paralisação nacional dos caminhoneiros.

*Com informações do Congresso em Foco

Publicado por: Chico Gregorio


07/05/2019
06:55

Recado? Julian aconselha Bolsonaro a conversar mais com deputados

Aliado de primeira hora da Presidência da República, o deputado federal Julian Lemos (PSL) deu uma espécie de recado ao presidente Jair Bolsonaro (PSL), durante entrevista na manhã desta segunda-feira (06) ao programa Café Com Notícia, ao alertar sobre a necessidade de o gestor conversar mais com os deputados do Nordeste.

O ‘conselho’ surgiu quando o parlamentar era indagado sobre a possibilidade da vinda do presidente Bolsonaro para participar dos festejos do maior São João do Mundo, em Campina Grande, que começam no início de junho.

Para Lemos, na agenda do presidente, uma participação em uma festa junina, nesse momento, é dispensável.

“O presidente com tanta demanda atualmente, acredito que ele só venha diante de algo, sei lá. Ele já esteve no ano passado durante a pré-campanha, a esposa dele veio, a primeira dama é uma pessoa extremamente sensível a causas sociais, não apenas é, como trouxe resultados depois de sua visita. No caso de vir para Campina Grande, algo pontual, ele viria para quê? Eu adoraria que ele viesse para o Estado da Paraíba novamente, eu trouxe ele quatro vezes, mas acho que o presidente para vir para Campina Grande para o São João, eu acho que não seria algo, digamos assim, indispensável, sendo bem sincero. E olhe que eu gostaria demais que ele viesse. Mas já veio aqui quatro ministros esse ano. Eu acho é que o presidente precisa mais conversar com os deputados do Nordeste”, pontuou.

Após a resposta, o entrevistador que ouvia Julian soltou o arremate: “Está dado o recado”.

 

Via PB Agora

Publicado por: Chico Gregorio