24/08/2019
08:20

Resultado de imagem para foto do jogador bruno henrique do flamengo

Os 18 gols e as 11 assistências em 37 jogos em 2019 pelo Flamengo provam que Bruno Henrique tem o custo-benefício desejado quando foi contratado. O clube escolheu o jogador exatamente por ser uma aquisição relativamente barata – R$ 23 milhões – e com requisitos para entrar no time e solucionar boa parte dos problemas.

O sucesso da contratação foi provado com a convocação para a seleção brasileira. Aos 28 anos, o jogador está em viéis de valorização e, apesar do contrato até 2021, já gera debates internos no Flamengo, que não pretende perdê-lo. Com 100% dos direitos comprados, a diretoria estuda propor em breve uma ampliação de vinculo e um aumento salarial.

O Flamengo sabe que nessa toada Bruno Henrique pode não emplacar 2020. Ao longo da atual janela de transferências, informações sobre interessados chegaram ao clube e aos representantes do jogador, mas não houve propostas.

O namoro do Flamengo por Bruno Henrique começou no ano passado. Era 2018 e o Flamengo e se buscava reforços para chegar e jogar após a saída de Paquetá. Foi então que o consultor Sandro Orlandelli, que fazia assessoria na identificação de potenciais contratações, apontou o atacante do Santos como competitivo, forte, veloz, além de bom preço.

Como haveria eleição, Bruno Spindel, hoje diretor de futebol, levou o nome para ser trabalhado pelo Centro de Inteligência em Mercado, através do gerente da área, o ex-jogador Fabinho, que comprovou a indicação com bons números. Apesar de ter marcado 18 gols em 2017, fez apenas dois no Santos. Mesmo assim, teve o nome levado pela nova direçao ao técnico Abel Braga, que bancou a contratação.

Desde o início Bruno Henrique se tornou o jogador mais decisivo do Flamengo, ao lado de Gabigol. Sob o comando de Abel, foram 13 gols, enquanto na era Jesus o jogador balançou as redes cinco vezes. Dos 18 gols, nove, metade, foram na Libertadores, dois sobre o Internacional no jogo de ida no Maracanã. Após a partida, o treinador avisou que o atacante vai se dar bem em outra posição em breve.

– Ele tem treinado como centroavante e acho que vai ser a posição dele no futuro – disse Jesus.

Bruno Henrique não está preocupado em definir posição e foi sua versatilidade que o fez ser lembrado por Tite na seleção brasileira.

– Não sabia que o Tite estava aqui. Flamengo contratou jogadores para ganhar títulos. Não sei se é o melhor ataque. Mas faz mais gols. Estamos conseguindo corresponder – afrmou o jogador.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


24/08/2019
08:16

Foto de junho deste ano mostra o presidente da Frabça, Emmanuel Macron (esq.), ao lado do brasileiro Jair Bolsonaro durante a cúpula do G20
Foto de junho deste ano mostra o presidente da Frabça, Emmanuel Macron (esq.), ao lado do brasileiro Jair Bolsonaro durante a cúpula do G20 – Jacques Witt-28.jun.19/AFP

 

Brasil e França vivem a mais séria crise diplomática desde a chamada “guerra da lagosta”, na década de 1960, na opinião de diplomatas europeus e brasileiros ouvidos pela Folha.

Segundo os diplomatas, que pediram anonimato por temerem represálias, nunca na história da relação bilateral um presidente francês acusou abertamente um líder brasileiro de mentir, como fez Emmanuel Macron em comunicado nesta sexta-feira (23).E nunca um presidente brasileiro demonstrou seguidamente desprezo pelo mandatário da França, enquanto seu filho, deputado Eduardo Bolsonaro, replica um vídeo no qual um youtuber chama o presidente Macron de “idiota”.

O tuíte de Eduardo, cotado para assumir a embaixada do Brasil em Washington, foi considerado uma grosseria sem precedentes. A troca de farpas foi antecedida por uma campanha do Itamaraty nas redes sociais em que o ministério fazia comparações pouco elogiosas à França.

A tensão entre os dois países deve fazer com que, segundo diplomatas ouvidos pela Folha, o Itamaraty convoque para consultas o embaixador brasileiro na França, Luís Fernando Serra, gesto diplomático considerado grave.

Seria o ápice de uma série de desavenças. No fim de julho, Bolsonaro cancelou em cima da hora uma reunião com o chanceler da França, Jean-Yves Le Drian, e fez uma live cortando o cabelo no horário em que estaria reunido com o francês.

Os diplomatas ouvidos consideram que as tensões são graves o suficiente para reduzir muito as chances de o acordo entre União Europeia e Mercosul ser aprovado no congresso francês.

Segundo diplomatas europeus, o governo não vai lutar por um acordo que é impopular entre vários setores, como agricultores e ambientalistas, e ainda por cima beneficiaria um presidente que os insulta.

Diplomatas brasileiros também afirmam acreditar que a crise de imagem gerada pelos incêndios na Amazônia pode afetar o ingresso do Brasil na OCDE, o clube dos países ricos. O processo havia sido destravado com o apoio do presidente americano, Donald Trump.

O ministro do Meio Ambiente do Brasil, Ricardo Salles, deve ir à sede da OCDE em Paris entre 25 e 27 de setembro para explicar a membros da organização por que o Brasil acredita que suas políticas ambientaisestão alinhadas com as preconizadas pelo órgão.

O ex-embaixador brasileiro em Washington Rubens Ricupero, um dos poucos que não se furta a fazer críticas públicas ao governo, afirma que a declaração de Macron, de que Bolsonaro mentiu, é muito grave. “Há uma enorme perda de imagem e soft power do Brasil devido à política ambiental”, diz.

Os dois países frequentemente divergem, mas em tom menos estridente. Em 2013, a então presidente Dilma Rousseff criticou a intervenção do exército francês no Mali, afirmando que o combate ao terrorismo não deveria “reavivar antigas tentações coloniais”.

A declaração foi muito mal recebida na França, onde a acusação de colonialismo é considerada ofensiva pelo governo. Bolsonaro também recorreu ao termo ao criticar as declarações recentes de Emmanuel Macron.

Em 2010, o presidente Nicolas Sarkozy prometeu apoiar o Brasil em sua proposta de acordo nuclear com o Irã.

Mas o francês acabou apoiando a então secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, que desprezou o pacto e acabou convencendo os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, entre eles a França, a impor sanções contra o Irã devido ao programa nuclear.

O então presidente Lula teria se sentido traído, e esse teria sido um dos motivos para a decisão de comprar os caças suecos Gripen em vez dos franceses Rafale.

Em 1991, o então presidente francês, François Mitterrand, afirmou que “o Brasil precisa aceitar a soberania relativa sobre a Amazônia”. A declaração foi muito mal recebida.

A crise mais grave da história recente foi a chamada “guerra da lagosta”, ocorrida entre 1961 e 1963. Barcos franceses começaram a pescar lagosta no litoral de Pernambuco, revoltando os pescadores nordestinos.

Na disputa diplomática, houve até a discussão insólita, alvo de chacota e marchinhas de carnaval na época, sobre a real natureza da lagosta: poderia ser considerada um peixe, que seria passível de captura, ou era um crustáceo?

A crise levou à mobilização de navios de guerra de França e Brasil para a região, mas os países não foram às vias de fato. Foi nessa época que se atribuiu erroneamente ao general Charles de Gaulle a famosa frase “o Brasil não é um país sério”. Na realidade, o autor foi o então embaixador do Brasil na França Carlos Alves de Souza.

Na sexta-feira, Macron tentou reduzir a temperatura da crise e disse que um “ecocídio está se desenvolvendo em toda a Amazônia, não só no Brasil”.

Mas o líder francês escorregou no final, ao dizer que uma das metas seria “encontrar uma forma de boa governança”. “Precisamos envolver as ONGs e os povos indígenas mais do que já fazemos.” O governo Bolsonaro tem conhecida ojeriza a ONGs, e esse foi um dos motivos do cancelamento da reunião entre o presidente e o chanceler francês.

“Ele marcou audiência comigo. Aí fiquei sabendo que tinha marcado com o Mourão, tinha marcado com ONGs. Quem é que ferra o Brasil? ONGs”, afirmou Bolsonaro à época.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


24/08/2019
08:15

incêndios na Amazônia avaliam que Jair Bolsonaro subestimou o problema e ampliou o desgaste do Brasil com sua retórica. Para eles, o presidente tratou uma questão de dimensão global da mesma forma que opera polêmicas miúdas, “falando com a bolha, apostando no acirramento”.

Os que buscam ajuda de entidades internacionais relatam desconfiança geral de “complacência institucional” com o desmate.

Para políticos de estados que estão no centro da tribulação, o encadeamento das ações do governo acabou dando corpo à narrativa de que ele estimula uma política antiambientalista. Primeiro o desprezo a números de institutos oficiais, depois o ataques às ONGs e, por último, a tese do complô externo contra o agronegócio nacional.

Para um governador do Norte, a imagem da atividade rural do país no exterior já foi fortemente abalada –e será duro reverter esse fenômeno.

Representantes do Ministério da Defesa se reuniram na manhã desta sexta (23) para avaliar ações diante da crise com as queimadas. Antes mesmo de o presidente decretar a Garantia da Lei e da Ordem, helicópteros e aeronaves das Forças já tinham sido deslocados para os locais.

Integrantes da Defesa também corroboram a avaliação de que a retórica do presidente contribuiu para ampliar a crise internacional.

Militares aconselharam o Planalto a baixar o tom daqui para frente para evitar retaliações. Este grupo diz que é alto o risco de sanções a produtos agrícolas e de congelamento do acordo Mercosul-União Europeia.

A menção feita por Bolsonaro a “produtor rural tacando fogo” na Amazônia, durante a live desta quinta (22), irritou agricultores do Norte e do Centro-Oeste. Federações ligadas à Confederação Nacional da Agropecuária (CNA) chegaram a sugerir uma carta pública para rebater o presidente.

O setor produtivo divulga que quem desmata ilegalmente deve ser chamado de bandido, e não de produtor rural. Coube à ministra Tereza Cristina (Agricultura) apagar o incêndio no setor apelando por um voto de confiança no governo. A carta foi suspensa.

PAINEL FOLHA

Publicado por: Chico Gregorio


24/08/2019
08:13

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) mudou seu discurso e retirou a carta branca prometida ao ministro Sergio Moro (Justiça).

recente interferência na Polícia Federal é apontada internamente como a mais emblemática da falta de poder do ex-juiz no cargo atual, mas episódios com teor semelhante se acumularam ao longo de mais de oito meses do governo Bolsonaro.

Apesar dos ataques à sua prometida autonomia, Moro permanece calado.

Quando confirmou o convite, em novembro de 2018, Bolsonaro disse em entrevistas que tinha combinado com Moro que ele teria “liberdade total” para o combate à corrupção e ao crime organizado.

Em uma das manifestações, o então presidente eleito citou a escolha do chefe da Polícia Federal como uma das atribuições do ministro da Justiça.

Os últimos oito dias foram de crise entre Bolsonaro, Moro e a PF, após o presidente atropelar a instituição e anunciar a troca do superintendente no Rio de Janeiro.

Em sua última declaração sobre o assunto, na última quinta-feira (22), o presidente ameaçou até trocar o comando do órgão, hoje a cargo de Maurício Valeixo.

A PF é subordinada ao Ministério da Justiça, e Valeixo virou chefe por escolha de Moro. Os dois se conhecem há vários anos e trabalharam juntos na Operação Lava Jato.

“Agora há uma onda terrível sobre superintendência. Onze [superintendentes] foram trocados e ninguém falou nada. Sugiro o cara de um estado para ir para lá: ‘Está interferindo’. Espera aí. Se eu não posso trocar o superintendente, eu vou trocar o diretor-geral”, afirmou Bolsonaro.

“Se eu trocar hoje, qual o problema? Está na lei que eu que indico, e não o Sergio Moro. E ponto final”, completou.

Antes, Moro havia sido atropelado por Bolsonaro em pelo menos outros cinco casos, desde a ordem de revogação da nomeação de uma suplente para um cargo de conselho vinculado ao ministério até a demissão de um dos seus maiores aliados, o presidente do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Entre colegas do ministro da Justiça, ninguém consegue apontar vitórias que ele tenha tido entre quedas de braço com o presidente.

Em meio à crise com a polícia, Jair Bolsonaro foi claro no recado: “Quem manda sou eu”, afirmou.

Quando Moro aceitou seu convite para largar 22 anos de carreira de juiz federal e assumir o Ministério da Justiça, o presidente lançava mão de outro discurso.

“Eu conversei com ele [Moro] que ele terá tanto a liberdade para escolher todos os que comporão seu segundo escalão, como o chefe da Polícia Federal, aquele que vai cuidar da segurança [também]”, afirmou Bolsonaro em uma das entrevistas.

“Ele [Moro] expôs o que ele gostaria de fazer caso seja ministro, e eu concordei com 100% do que ele propôs. Ele [Moro] queria uma liberdade total para combater a corrupção e o crime organizado”, afirmou em outra ocasião.

Em outro momento, o presidente chegou a falar que Moro teria “muito mais poderes” em Brasília do que como juiz para perseguir o objetivo de combate à corrupção e ao crime organizado.

A primeira derrota do ministro ocorreu logo nos primeiros dias de governo, com a edição do decreto das armas, em que teve suas sugestões ignoradas pelo presidente. Embora tenha saído do seu ministério, o texto nunca foi bancado de fato por Moro.

Em fevereiro, teve de revogar a nomeação da especialista em segurança pública Ilona Szabó de Carvalho como membro suplente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária.

A escolha de Szabó para compor o órgão —um cargo voluntário e sem funções executivas no governo— foi acompanhada de uma campanha crítica de apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais. Um dia depois, pressionado pelo presidente, Moro teve de voltar atrás.

No segundo trimestre de governo, o ministro da Justiça começou a ter sucessivas derrotas com seu projeto anticrime, que não teve apoio total do presidente até agora.

Em entrevistas, Bolsonaro chegou a dizer que Moro não tem mais a caneta que tinha como juiz e que teria de esperar um pouco para trabalhar o texto na Câmara.

Outro revés recente ocorreu com uma nomeação ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Sua indicação não foi aceita e ele soube da notícia pela imprensa.

Moro também perdeu o Coaf de volta para o Ministério da Economia. Embora a decisão tenha sido do Congresso, o Palácio do Planalto não fez esforço para ajudar a manter o órgão em sua pasta.

Em seguida, o ministro viu um dos seus principais aliados da Lava Jato, o auditor Roberto Leonel, nomeado por sua vontade como presidente do Coaf, ser exonerado, com a transferência do órgão ao Banco Central.

Folha questionou a assessoria do Planalto se o presidente mudou de opinião em relação à liberdade total que dissera que concederia a Moro e por qual motivo. A reportagem não obteve respostas.

O ministro também foi procurado. Questionado se ele considera que perdeu a carta branca que lhe havia sido prometida, o ministro não respondeu.

O silêncio de Moro diante dos sucessivos movimentos de interferência de Bolsonaro na PF tem causado estranheza na cúpula do órgão.

Nos dias seguintes após a primeira manifestação do presidente, no último dia 16, o ex-juiz não deu nenhuma declaração sobre esse assunto e tentou, por meio de interlocutores, passar a impressão de que estava distante do problema.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


23/08/2019
10:23

O ex-juiz da Lava Jato e ministro da Justiça, Sérgio Moro, foi aconselhado por aliados a pedir demissão do cargo. A informação é da jornalista Bela Megale, do jornal O Globo. Moro vem sofrendo derrotas e humilhações políticas em série por parte de Jair Bolsonaro, que já não esconde de interlocutores as críticas ao ex-juiz da Lava Jato. Bolsonaro classifica…

Publicado por: Chico Gregorio


23/08/2019
10:20

N

A organização do Fest Bossa & Jazz gostaria de esclarecer que a realização do evento em Mossoró-RN, marcado para os dias 19, 20 e 21 de setembro de 2019, está oficialmente cancelada.

O cancelamento da edição 2019 se deu em virtude da não resposta da Prefeitura de Mossoró em relação as solicitações sobre o apoio para realização do Fest Bossa & Jazz na cidade, apesar de termos o apoio do Governo, da hotelaria e veículos de comunicação não seria o suficiente pra realização do evento.

Sentimos muito pelo cancelamento e esperamos poder voltar a Mossoró em uma breve oportunidade, pois sabemos o quanto o público prestigia o festival, tendo nas últimas três edições demonstrado todo apoio e carinho.

Juçara Figueiredo Produções

Publicado por: Chico Gregorio


23/08/2019
10:17

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) compartilhou em sua conta do Twitter nesta quinta-feira um vídeo que chama o presidente da França, Emannuel Macron, de “idiota”. O tuíte foi feito horas após o líder francês convocar o bloco econômico G7 a discutir as queimadas na Amazônia. A Cúpula do G7 começa neste fim de semana em Biarritz, na França.

O presidente Jair Bolsonaro deve apresentar ao Senado em setembro a indicação oficial do deputado Eduardo Bolsonaro para assumir a Embaixada do Brasil em Washington. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), o líder do governo no Senado Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) e o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, comandam a articulação na Casa para a aprovação da eventual indicação do filho do presidente.

Informalmente, integrantes da Comissão de Relações Exteriores, que sabatinarão o deputado, dizem que há oito integrantes contrários à indicação; sete, a favor; e quatro indecisos. Na tentativa de ganhar votos, Eduardo tem feito visitas a senadores.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


23/08/2019
10:13

O presidente Jair Bolsonaro voltou a reforçar, nesta quinta-feira, 22, que o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo, é subordinado a ele, e não ao ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro. Em mais uma demonstração de poder, Bolsonaro não descartou a possibilidade de eventualmente trocar o chefe da PF.

“Agora há uma onda terrível sobre superintendência. Onze (superintendentes) foram trocados e ninguém falou nada. Sugiro o cara de um Estado para ir para lá e dizem ‘está interferindo’. Espera aí. Se eu não posso trocar o superintendente, eu vou trocar o diretor-geral. Não se discute isso aí”, afirmou.

Na sexta, o Estado mostrou que a Polícia Federal ameaçava “implodir” caso o ministro cedesse a uma interferência do Planalto. A reportagem mostrava que, se Bolsonaro insitir em impor sua vontade, para Moro restariam duas alternativas: uma seria aceitar e perder o controle da Polícia Federal; a outra, rejeitar a interferência e pedir demissão.

Naquele dia, Bolsonaro ainda havia dito que é ele “quem manda” e afirmou que colocaria na vaga de superintendente do Rio o responsável pelo Amazonas, próximo da família.

Questionado se há, de fato, intenção de trocar o chefe da PF, Bolsonaro respondeu que, se o fizer, será “na hora certa”. “Hoje eu não sei. Tudo pode acontecer”, concluiu.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


23/08/2019
10:09

O Rio Grande do Norte tem 17 municípios sujeitos ao bloqueio de transferências voluntárias da União por terem deixado de prestar informações contábeis, orçamentárias e fiscais obrigatórias à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

Segundo dados da STN, os municípios potiguares listados deixaram de entregar dados para a matriz de saldos contábeis (MSC), que é responsável pela geração de relatórios e demonstrativos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O registro da STN traz cidades do porte de Parnamirim, bem como municípios de pequena estrutura, como Viçosa e Umarizal.

Desta forma, as 17 prefeituras foram inscritas como inadimplentes no Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (Cauc).

O registro se assemelha ao que acontece com a lista do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), que restringe o crédito para a pessoa física. No caso dos entes municipais, a inscrição nesta “lista negra” impede a celebração de convênios com o governo federal e a contratação de operações de crédito.

Ainda de acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional, o ente precisa encaminhar as suas matrizes para que seja considerado adimplente para este item no CAUC. Os municípios têm até o dia 30 de agosto para efetuar o envio.

Para estarem adimplentes junto ao Cauc, as prefeituras precisam cumprir 14 obrigações diferentes, incluindo o envio da matriz. Em todo o país, de segundo a STN, são 3.648 municípios com pelo menos uma pendência no Cauc e, portanto, impedidos de contratar operações de crédito.

Inadimplentes no RN:

Almino Afonso
Antônio Martins
Florânia
Frutuoso Gomes
Grossos
Lagoa Salgada
Maxaranguape
Messias Targino
Parnamirim
Patu
Pilões
Porto do Mangue
Rafael Fernandes
Riacho de Santana
Tenente Ananias
Umarizal
Viçosa

Publicado por: Chico Gregorio


23/08/2019
10:05

Relator da reforma da Previdência no Senado, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) disse nesta quinta-feira, 22, que a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a embaixada brasileira em Washington poderá atrapalhar o andamento do projeto na Casa.

A indicação, que ainda não foi oficializada pelo presidente Jair Bolsonaro, tem de passar primeiro pela Comissão de Relações Exteriores do Senado e depois por votação em plenário. “Desidratar (o projeto de reforma), não sei, mas atrapalha, sim. Provavelmente, vai criar má vontade onde não existe”, disse o senador, ao sair de uma audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Para o tucano, a indicação de Eduardo é polêmica e pode contaminar a discussão sobre o sistema de aposentadorias no País. “Vai começar uma discussão aqui que pode radicalizar posições e, essas posições se radicalizando, pode contaminar a outra discussão.”

Eduardo tentou afastar um eventual impacto de sua indicação na reforma da Previdência. “Não. Não tem nada a ver”, disse o deputado. “Os senadores vão fazer juízo se eu sou merecedor ou não e ponto final. Outra questão é tributária, reforma da Previdência, armas, enfim, acho que não tem comunicação de uma coisa com a outra, não”, disse ele.

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


23/08/2019
10:04

Foto: Divulgação

portal Justiça Potiguar destaca nesta sexta-feira(23) que o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Jorge Mussi,  julgou improcedente o recurso impetrado pelo PSDB-RN com acusações de captação ilícita de recursos da senadora potiguar Zenaide Maia durante a campanha eleitoral, o que poderia leva-la a cassação. O ministro manteve a decisão do TER-RN que já havia decidido em favor da senadora. Confira todos os detalhes aqui.

Publicado por: Chico Gregorio


23/08/2019
10:02

OUTSIDER - Huck: um dos nomes com maior potencial de crescimento (Gabriela Biló/Estadão Conteúdo)

Além do bom desempenho de Jair Bolsonaro, que venceria a disputa pela Presidência da República nos três cenários em que tem o nome testado, outro destaque na pesquisa VEJA/FSB é o apresentador Luciano Huck. Nos dois cenários testados, com Bolsonaro e sem o presidente, o apresentador recebe entre 11% e 13% das intenções de voto, respectivamente, em um desempenho bem melhor que o de nomes como o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o empresário João Amoêdo (Novo), presidenciável em 2018.

Por ora, Huck não pretende entrar na disputa, como considerou fazer em 2018. Mas continua engajado no movimento de renovação política Agora! e discutindo os problemas brasileiros em palestras pelo país. Recentemente, afirmou que o governo Bolsonaro é “o último capítulo do que não deu certo”. Cinco dias depois, viu o nome de uma de suas empresas na lista das que tomaram dinheiro emprestado do BNDES para comprar jatinhos.

Cruzamento feito pela FSB entre os resultados da pesquisa de primeiro turno e votos dados por eleitores a Bolsonaro em 2018 mostra que Huck é o candidato que mais incomoda o presidente: Bolsonaro mantém 59% de seus eleitores e perde 8% para Huck, 6% para Ciro, 5% para Amoêdo, 4% para Doria e 3% para Haddad.

Veja

Publicado por: Chico Gregorio


23/08/2019
10:01

Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (23) que estuda enviar o Exército para combater as queimadas na Amazônia por meio de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Segundo ele, a decisão será tomada ainda nesta manhã. “É uma tendência [determinar uma GLO]. A tendência é essa, a gente fecha agora de manhã”, disse, ao deixar o Palácio da Alvorada.

De acordo com Bolsonaro, ontem (23) houve uma reunião para tratar do assunto. “O que tiver ao nosso alcance nós faremos. O problema é recurso”, ressaltou.

Em despacho publicado ontem em edição extra do Diário Oficial da União, o presidente determina que todos os ministérios, de acordo com suas competências, adotem “medidas necessárias ao levantamento e combate a focos de incêndio na região da Amazônia Legal para a preservação e a defesa da Floresta Amazônica, patrimônio nacional”.

Realizadas exclusivamente por ordem expressa da Presidência da República, as missões de GLO ocorrem nos casos em que há o esgotamento das forças tradicionais de segurança pública. Nessas ações, as Forças Armadas agem por tempo limitado, com o objetivo de preservar a ordem pública, a integridade da população e garantir o funcionamento regular das instituições.

Agência Brasil

Publicado por: Chico Gregorio


22/08/2019
11:23

O prefeito de Ceará-Mirim, Marconi Barreto, teve o seu mandato cassado na manhã desta quinta-feira, em sessão do Tribunal Superior Eleitoral. Os sete ministros votaram à unanimidade pela pera do mandato do gestor municipal.

O TSE também determinou uma nova eleição imediata no município. Todos os detalhes no portal Justiça Potiguar clicando aqui.

 

Publicado por: Chico Gregorio


22/08/2019
10:58

A Câmara Municipal de Natal colocou em pauta o conceito de constituição de família, que vem sendo uma das bandeiras do PT, sobretudo quando o partido entrou para, repetindo a tática de conquistar as minorias.

No caso, um grupo de grande expressão, formado pelo chamado pelo grupo LGBT  (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) que não aceita a imposição de gêneros na constituição da família.

A vereadora Divaneide Basílio, socióloga, que ocupou a cadeira da deputada Natália Benevides, fazia o seu dever de caso defendendo essa posição na legislação municipal.

Ai, apareceu o vereador Cícero Martins, PSL,  que acabou o debate, com uma frase que mostra o nível da discussão:

“Você é uma imbecil. – Imbecil de merda”.

Ao que consta, a Câmara de Natal, tem uma Comissão de Ética.

Por Cassiano Arruda

Publicado por: Chico Gregorio