03/10/2018
07:37

Se Fernando Haddad for eleito, poderá ter maior facilidade para aprovar emendas constitucionais, na previsão de Queiroz. Além de poder contar com todos os votos do PT (maior bancada da Câmara) e da esquerda, poderá arregimentar apoio do Centrão e do MDB,  explica Antonio Augusto de Queiroz, diretor de planejamento do Diap

Pela projeção da Arko Advice, Haddad teria maior abertura para compor alianças. A base governista poderia contemplar partidos de esquerda e do centro, como PT, PCdoB, Pros, PSB, PDT, PP, PR, PSD, PRB, PTB, SD, Podemos e PPL. Na Câmara, isso corresponderia a algo entre 295 e 365 deputados. Já no Senado, o apoio poderia variar de 29 a 54.

A oposição seria integrada por PSDB, DEM, PSL, PPS, PSC, Novo, PRTB, PRP e DC — esse grupo pode fazer uma bancada de 120 a 165 deputados. No Senado, tem chance de ficar entre 10 e 29 senadores. Se o petista vencer as eleições, a expectativa é de que fiquem independentes na Câmara MDB, PSol, PHS, Rede, PV, Avante, Patriota e PTC. No Senado, a bancada correspondente ficaria entre 16 e 26 parlamentares.

Mínimo de votos

Em 2017, o Congresso promulgou a Emenda Constitucional 97, que estabelece que os partidos precisarão atingir um mínimo de votos para receber recursos do fundo partidário e ter acesso ao horário eleitoral gratuito. Inicialmente, esse limite será de 1,5% dos votos totais para deputado federal ou a eleição de, no mínimo, nove deputados federais, cada um representando um estado diferente.

Via PB Agora .

Publicado por: Chico Gregorio

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